fbpx
Procurar por:
SERPRO: o que é?
SERPRO: o que é?

SERPRO: você conhece ou já ouviu falar? Essa empresa desempenha um papel crucial na modernização da gestão pública brasileira!

A principal função desta organização é desenvolver, gerenciar e administrar sistemas tecnológicos que auxiliam o governo federal em suas atividades. Por isso, é considerada a maior empresa pública de tecnologia da informação do Brasil.

Em uma analogia, este é um grande computador que funciona como o cérebro da tecnologia governamental, especialmente porque armazena informações críticas com segurança.

Para entender o que é o SERPRO continue a leitura.

O que é o SERPRO?

O que é o SERPRO?
O SERPRO, ou Serviço Federal de Processamento de Dados, é a maior empresa pública (estatal) de prestação de serviços de Tecnologia da Informação do Brasil.

Ele foi criado em 1964, pela Lei nº 4.516, revogada pela Lei nº 5.615, de 13 de outubro de 1970, com o objetivo de modernizar e oferecer agilidade a setores estratégicos da Administração Pública brasileira.

Inicialmente, essa instituição tinha como função modernizar e agilizar os sistemas de dados estratégicos da administração pública da União.

Mas, ao longo do tempo, o órgão foi crescendo e passou a desenvolver soluções de transparência para a receita e gastos públicos.

Hoje, dentro do sistema há tecnologias usadas por serviços de diversos órgãos públicos federais, estaduais e municipais.

O grande objetivo do órgão é conectar governo e sociedade por meio de soluções digitais. O SERPRO é líder no mercado de TI para o setor público: “nosso compromisso é com a segurança, qualidade e confiabilidade”.

Além disso, a empresa possui:

  • Presença nacional;
  • Robusta infraestrutura tecnológica;
  • Ampla experiência com os grandes sistemas da Administração Pública Federal.

Com isso, o SERPRO consegue ampliar sua atuação no mercado, oferecendo serviços especializados para os setores privado e público, baseados em informações de governo com oferta de produtos diversificados.

Principais funções do SERPRO

O SERPRO fornece produtos e serviços para as instituições públicas brasileiras, além de algumas instituições privadas. Entre os serviços mais relevantes estão:

  • Cadastro de Pessoa Física (CPF);
  • Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ);
  • Carteira Nacional de Habilitação Digital (CNH);
  • Certificado digital de pessoas físicas e jurídicas;
  • Datavalid: solução de análise de informações de cadastro, identidade e biometria facial;
  • Sistema de Notificação Eletrônica (SNE);
  • APIs do CPF, CNPJ e Nota Fiscal Eletrônica (NFe);
  • Registro Nacional de Veículos Automotores (RENAVAM).

O SERPRO tem também outras responsabilidades:

  • Organizar o Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônico (CONSEGI);
  • Administrar cursos, como o de capacitação em E-Gov (Governo Eletrônico).
  • Unificar dados de registro de identidades locais em um banco de dados nacional, o DNI (Documento Nacional de Identidade/RG).

Como ter acesso ao SERPRO?

Como ter acesso ao SERPRO?
De forma geral, o acesso ao SERPRO é restrito a usuários autorizados e com credenciais específicas, cujo procedimento de registo ocorre na fase de contratação.

Tal fato é explicado pela natureza confidencial das informações processadas pela empresa, que desenvolve e mantém sistemas com dados sigilosos.

Mas, em alguns casos, há portais específicos para que o cidadão comum possa acessar informações ou realizar serviços. No entanto, a gama de serviços disponíveis para o público é limitada.

Para a contratação do serviço, basta acessar o site da empresa, clicar na aba “loja” e seguir os passos para contratar o serviço desejado.

Qual é a relação entre o SERPRO e o RENAVE?

Uma das principais atribuições do SERPRO é o desenvolvimento e a manutenção de sistemas de informação para o governo federal, caso do RENAVE.

RENAVE (Registro Nacional de Veículos Automotores) é um banco de dados com informações sobre todos os veículos automotores registrados no Brasil.

Também destinado à transformação digital do setor automotivo, ele é utilizado para diversas finalidades, como:

  • Transferência de propriedade de veículos: ao realizar a compra de um veículo, é necessário fazer a transferência de propriedade no RENAVE;
  • Consulta de débitos: O RENAVE permite consultar débitos de IPVA, multas e outros encargos relacionados ao veículo;
  • Emissão de documentos: emissão do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV-e) e o Licenciamento Anual.

Para explicar a relação entre ambos, podemos adaptar a analogia feita na introdução deste artigo. Ou seja, o SERPRO é o cérebro por trás do RENAVE. A associação ocorre de três formas:

  • Desenvolvimento e manutenção: o SERPRO desenvolve e mantém toda a tecnologia que alimenta e gerencia o RENAVE;
  • Infraestrutura: a instituição federal fornece a infraestrutura tecnológica necessária para o funcionamento do RENAVE, como servidores, redes e sistemas de segurança;
  • Inovação: o SERPRO busca soluções tecnológicas que tornam os processos mais seguros e eficientes.

Graças a essa parceria, o RENAVE se tornou um sistema fundamental para a gestão do parque veicular brasileiro.

Tudo sobre o Renave. Acesse e confira o infográfico!

Como fazer o credenciamento do SERPRO para utilizar o RENAVE?

O credenciamento no SERPRO é o primeiro passo para a integração e habilitação do RENAVE.

Para esse procedimento, é preciso solicitar o credenciamento por meio do portal da Credencia, ligado ao sistema do governo.

Para isso, vários documentos são necessários, como:

  • Certificado digital do tipo A1;
  • Termo de Compromisso de Manutenção de Sigilo (TCMS) devidamente preenchido e assinado;
  • Firma reconhecida;
  • Cópia da CNH;
  • RG, CPF e CNPJ da empresa.

Para saber mais, basta conferir nosso artigo: Como fazer o credenciamento no SERPRO?

Esse processo pode ser terceirizado?

O credenciamento é um processo relativamente fácil, mas ele pode, sim, ser terceirizado.
Essa opção é ideal para concessionárias que desejam um suporte extra de especialistas durante todo o processo de habilitação ao RENAVE e transferência veicular.

A Renave Fácil, por exemplo, disponibiliza um time apto e competente para realizar este processo. Basta dar o aval e a documentação necessária para os especialistas do suporte realizarem esse processo para você!

A única exigência é que o estabelecimento, durante a contratação da integração ao RENAVE, adquira um pacote de créditos. Eles serão utilizados posteriormente durante as entradas de veículos no sistema.

Além de uma interface intuitiva e de fácil uso, a ferramenta é segura e prática, com o passo a passo dos processos muito bem explicados.

Ficou curioso sobre essa solução facilitadora? Então transfira com mais agilidade seus veículos novos e seminovos no estoque Renave!

Digitalização do setor automotivo: saiba como aplicar no dia a dia!

RENAVAM: o que é?
RENAVAM: o que é?

Você quer alcançar a excelência na venda da sua loja de carros e ficar longe de problemas? Então, é essencial conhecer detalhes do mercado automotivo e também de seus veículos. O documento usado para isso é o RENAVAM!

Utilizado para verificar o passado do veículo, este documento é uma espécie de RG veicular. Composto por números, ele tem o histórico de carros, motos e caminhões que rodam em todo o território nacional.

Então, para quem trabalha em uma concessionária ou loja de veículos, sugerimos que acompanhe este artigo. 

Nele, apresentaremos o que é o RENAVAM, sua importância, como consultar e por que ele oferece segurança para compradores e vendedores!

O que é o RENAVAM?

RENAVAM é uma sigla que abrevia o termo “Registro Nacional de Veículos Automotores”. Ele armazena as principais informações e históricos dos automotores brasileiros.

Resumidamente, o RENAVAM é a representação do registro dos veículos. Já o código RENAVAM é o número apresentado dentro deste sistema.

Desde 2013, este código é formado por 11 dígitos. Antes, eram apenas 9 numerais, mas foi necessário acrescentar dois dígitos em razão do número crescente de veículos em circulação no Brasil.

Importante destacar que o RENAVAM é emitido no primeiro licenciamento e não muda nunca. 

Histórico e informações do veículo em um único lugar!

Segundo dados da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) coletados até maio de 2024, existem mais de 121 milhões de veículos registrados no Brasil.

Como já destacado, o RENAVAM permite guardar todas as informações deles. Com ele, as seguintes características físicas podem ser consultadas, como:

  • Marca do carro, moto ou caminhão;
  • Modelo e ano;
  • Cor;
  • Número do chassi.

Não confunda número do Chassi com o número do RENAVAM

Quando analisamos um carro, existem dois conjuntos de números que merecem atenção: o chassi e o RENAVAM.

Mas cuidado! Eles são diferentes e não permitem o acesso às mesmas informações!

O chassi é uma sequência alfanumérica única atribuída a cada veículo durante a sua fabricação. 

Como o próprio nome reforça, ele é gravado em uma placa de identificação fixada geralmente no painel ou na estrutura do motor.

O RENAVAM, por sua vez, é atribuído a cada veículo registrado no Brasil, controlando suas informações.

Logo, ele deve ser consultado por lojistas que não querem ter problemas futuros na compra e revenda de um carro. Daremos detalhes disso ainda neste artigo.

Onde encontrar o RENAVAM de um veículo?

Já salientamos que os 11 números do RENAVAM são obrigatórios. Mas onde encontrá-lo? Adiantamos ser simples. Veja!

O código RENAVAM é apresentado nos seguintes documentos:

  • CRV – Certificado de Registro de Veículo;
  • CRLV – Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo.

Esses dois documentos apresentam siglas e nomes bem parecidos, mas suas funções são diferentes e bastante importantes! Caso você tenha dúvidas sobre eles, pode ver neste artigo.

Como consultar o RENAVAM?

Com este código em mãos, os dados do automóvel podem ser consultados de duas formas:

Mas, caso precise de informações mais detalhadas, a recomendação é buscar os dados via Senatran.

Para acessar as informações, basta fazer login com CPF ou CNPJ e senha. Caso ainda não tenha cadastro, complete com seus dados e seu e-mail para criar uma senha. É bem fácil!

No sistema, busque pela aba “Consultar Veículo”. Preencha os campos obrigatórios:

  • RENAVAM;
  • Placa;
  • CPF/CNPJ do proprietário.

Com isso, você terá acesso a um link chamado “Indicadores de Situação do Veículo”. Nele, as informações de restrições, multas ou roubo serão apresentadas detalhadamente.

Pronto! Você acabou de acessar as informações de forma rápida, gratuita e segura.

Por que o RENAVAM é importante para a sua revenda de carros?

Por que o RENAVAM é importante para a sua revenda de carros?

Negociar a compra e a venda de veículos é uma atividade comercial bastante interessante e com grandes possibilidades de sucesso. Mas, para evitar dores de cabeça, ter atenção com a documentação é fundamental.

Assim como a vistoria veicular, mecânica e estrutural, conhecer o passado é ideal para identificar o registro documental do automóvel.

E, o crescente número de roubos e furtos de veículos liga o sinal de alerta também para as lojas! 

Conforme dados citados pelo Portal do Trânsito, há uma média diária de 1.000 casos de roubo e furto deste tipo de bem no país!

Agora imagine se sua loja não pesquisar sobre o histórico de um veículo e, ao revendê-lo, descobrir que ele é fruto de roubo? Você e sua revenda perderão toda a credibilidade construída em apenas uma venda!

Dessa forma, vale consultar o sistema para obter dados que farão toda a diferença na hora da revenda.

Entre as informações que já apresentamos, esse tipo de registro também disponibilizará para a sua loja, as seguintes informações:

  • Quantos proprietários o automóvel já teve;
  • Número do chassi;
  • Mudança de cidade e estado;
  • Modificações significativas, como mudança na cor;
  • Bloqueios judiciais;
  • Pendências financeiras, caso de multas.

Por isso, ao receber pedidos de avaliação de clientes que desejam adquirir um novo veículo e dar o seu automóvel em troca, solicite o RENAVAM para fazer uma pesquisa.

Essa é mais uma forma de garantir uma negociação bem-feita!

Revenda de veículos: saiba quais indicadores acompanhar!

Tenha eficiência nas transações veiculares com o Renave Fácil!

Tenha eficiência nas transações veiculares com o Renave Fácil!

Você conhece o Renave Fácil? Essa é uma ferramenta desenvolvida para agilizar a transferência de propriedade de automotores junto aos órgãos competentes.

Todo o processo ocorre sem burocracia, com economia e sem a necessidade de procurações e reconhecimento de firmas.

Ele possui todas as operações necessárias para toda concessionária, loja ou revenda! 

Ou seja, é possível inserir, transferir ou vender os seus veículos 0KM, seminovos e usados no estoque RENAVE, sempre com segurança e praticidade que a ferramenta oferece.

O Renave Fácil também permite um controle mais eficaz da Cadeia Dominial dos veículos. Tudo isso graças ao apoio das informações do RENAVAM! 

Assim, o sistema oferece a proteção do direito à propriedade assegurado contra terceiros.

Por fim, a ferramenta ainda tem a finalidade de estabelecer regras e padronizações para o correto procedimento da transferência veicular.

Quer saber mais? Então baixe agora mesmo nosso infográfico e saiba como digitalizar o processo de transferência de posse de um veículo. Só clicar no banner abaixo!

Tudo sobre o Renave. Acesse e confira o infográfico!

ATPV: saiba o que é e como emitir
ATPV: saiba o que é e como emitir

Entender as características do produto à venda, transmitir confiança e ser persistente na medida certa são qualidades de um bom vendedor de veículos. Mas, conhecer a parte burocrática é também importante, com destaque para a ATPV!

Este é um documento obrigatório de autorização da venda do veículo que ainda causa dúvidas.

Para entender este comprovante, como emiti-lo e quais são as últimas atualizações, continue a leitura.

ATPV: o que é?

A ATPV é a sigla de “Autorização para Transferência de Propriedade do Veículo”. Como o próprio nome destaca, ela é responsável pela comunicação da mudança entre proprietários aos órgãos estaduais de trânsito.

Segundo o SERPRO, ela é utilizada nas transações de compra/venda de veículos. Quando o CRV (Certificado do Registro do Veículo) é em papel-moeda, a ATPV está no seu verso.

Já quando o veículo não possuir um CRV em papel-moeda, a transferência deve ser feita com o uso do ATPV-e.

Este é um documento digital gerado pelo Renavam a partir de uma intenção de venda, cadastrada pelo Detran ou gerada pelo Renave, contendo dados do comprador e da venda do veículo.

Transferências atuais são feitas por meio do ATPV-e

Conforme a Resolução nº 809 do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), os carros registrados após janeiro de 2021 deverão adotar esse novo padrão de documento.

Antes desta data, seu nome era DUT (Documento Único de Transferência).

A mesma resolução também determina a emissão digital dos CRLV e CLA, que foram integrados ao CRLV-e. Essa iniciativa vai de encontro com o intuito do fluxo do Renave em criar uma base nacional digitalizada de veículos em estoque.

Para isso, a comunicação sistemática do registro, controle e acompanhamento das transações comerciais será realizada por escrituração eletrônica dos livros de registro de movimentação de entrada e saída dos veículos, segundo previsto no artigo 330 do CTB.

O processo de registro da intenção de venda deverá conter os dados do comprador e da venda do veículo. Essa é a única forma legal de validar o processo de transferência veicular.

Cabe destacar que esse documento também está diretamente disponível ao cidadão pelo aplicativo da Carteira Digital de Trânsito (CDT).

Digitalização do setor automotivo: saiba como aplicar no dia a dia!

Por que este documento é tão importante para as transferências de veículos?

Como já destacado no início deste texto, a parte burocrática da transferência veicular ainda causa dúvidas, inclusive entre lojistas. O surgimento do ATPV-e ocorreu com o objetivo de simplificar esse procedimento.

Quando há movimentação de compra e venda de veículos, o comprador deve realizar a transferência em até 30 dias! Caso não seja realizada, ele sofrerá uma infração de natureza média, sujeita a uma multa de R$ 130,16.

Além disso, o veículo será removido ao pátio como medida administrativa até a devida regularização do documento, conforme o Art. 233 do Código de Trânsito Brasileiro.

Importante ressaltar que o ATPV também será exigido em casos de:

  • Mudança de propriedade ou município;
  • Alteração de características do veículo;
  • Mudança de categoria.

O artigo 123 do CTB ainda diz que, diferente do motivo tradicional, nesses três últimos casos, é preciso fazer a documentação de maneira imediata.

Assim, para evitar problemas futuros, obter este documento é a forma correta de comprovar a venda e compra dos veículos.

E em casos de carros seminovos e usados, o dano poderá ser ainda maior na ausência do documento.

Afinal, com transferências incorretas, o antigo dono está sujeito a receber multas de trânsito cometidas pelo novo proprietário. E não tem como comprovar que o veículo não está mais sob sua posse.

Em contrapartida, a documentação regular e aprovada pelos órgãos competentes de trânsito garante a eficiência e a segurança em todas as etapas.

Como emitir a Autorização para Transferência de Veículos?

Por se tratar de um documento digital, logo imaginamos que todo o processo seja feito via internet, certo? Mas, para registros realizados no DETRAN temos que adiantar que isso depende.

No Detran do Rio Grande do Sul, o proprietário atual do veículo precisa ir ao Centro de Registro de Veículos Automotores (CRVA) mais próximo para dar entrada na solicitação.

No Detran de São Paulo, por sua vez, o pedido pode ser feito pelo site do órgão no estado. Basta preencher os dados do veículo, do atual proprietário e do novo proprietário e obter a autorização.

Para evitar confusão de informações, a recomendação é entrar em contato com o Detran do seu estado e entender a melhor forma de proceder.

De qualquer forma, depois do devido preenchimento das informações do vendedor e do comprador, a autenticidade do ATPV impresso deve ser reconhecida em cartório com ambas as assinaturas.

Os documentos necessários para emitir a ATPV também variam conforme cada UF. No entanto, os principais e indispensáveis utilizados na regularização deste processo são:

  • Nome e CPF/CNPJ do vendedor;
  • Nome e CPF/CNPJ do comprador;
  • CRLV-e do veículo em questão.

Além deles, há alguns dados que podem ser exigidos ao longo deste processo, como:

  • Endereço do vendedor e do comprador;
  • Valor da venda;
  • Número do Renavam do veículo.

Aposte na terceirização deste serviço

Para evitar confusões e garantir que a emissão da ATPV-e seja facilitada e segura, investir na terceirização do procedimento é uma ótima opção.

Com a Renave Fácil, o documento de autorização de transferência é emitido em poucos cliques, gerando economia, agilidade e simplicidade para quem realiza esse processo!

Também não há a necessidade de procurações ou reconhecimentos de firmas, reduzindo a burocracia e a morosidade.

Em sua tela principal, a plataforma disponibiliza um passo a passo referente ao fluxo do Renave. Essas explicações vão desde o cadastro do veículo até a conclusão do processo de venda, transferência para outro estabelecimento ou outra filial.

Tudo será comunicado automaticamente, solicitando a transferência da propriedade aos órgãos competentes.

Conheça a Renave Fácil

Com o propósito de desburocratizar o mercado e otimizar o processo de transferência que nascemos como uma das primeiras plataformas de integração Renave no Brasil!

Somos pioneiros na desburocratização da transferência de propriedade de carros e motos no país! Por isso, garantimos às lojas, concessionárias e revendas uma maior expertise e qualidade em todas as etapas.

Nossa plataforma oferece inúmeras funcionalidades, como:

  • Consulta de aptidão de veículos para entrada em estoque;
  • Solicitação de entrada em estoque;
  • Geração do ATPV-e para documentos digitais.

Também possibilitamos a transferência entre estabelecimentos e a saída do estoque, e geração do TSE (Termo de saída do estoque). 

Esse documento substitui a comunicação de venda, passando a responsabilidade deste veículo no ato para o novo proprietário e gerando o ATPV-e em seu nome.

Tudo isso é assessorado por um suporte técnico especializado e preparado para solucionar dúvidas que surgem durante o processo.

Não se perca entre tantos papéis. Otimize agora mesmo o processo de registro de veículos. Clique na imagem abaixo e veja nosso infográfico sobre o tema.

Tudo que você precisa saber sobre o Renave
Veículo usado: quais são os direitos do consumidor?
Veículo usado: quais são os direitos do consumidor?

Em um momento em que os preços de automóveis 0Km estão cada vez mais altos, muitos consumidores optam pela compra de um veículo usado (e mais barato). Mas, isso não significa baixa qualidade ou problemas futuros.

Para isso, é muito importante que o comprador tenha total transparência e segurança ao adquirir seu bem. Logo, é dever do lojista ajudar desde o momento da escolha até a transferência de propriedade.

Para informar consumidores e lojistas acerca do tema, criamos este artigo. Nele apresentaremos quais são os direitos dos consumidores, além de perguntas e respostas sobre a compra e venda de veículos usados. Vamos lá?

Vendas de veículos usados no Brasil: marca histórica em 2023

Vendas de veículos usados no Brasil: marca histórica em 2023

O mercado de veículos seminovos e usados se manteve aquecido em 2023. Em comparação com 2022, o setor registrou quase 14,5 milhões de vendas.

Com dados da Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto), esta é a segunda maior marca histórica em vendas.

De fato, este é um setor que, desde 2015, vem apresentando resultados positivos, indicando um crescimento sustentável, como esse verificado em 2023.

O principal motivo que impulsionou este mercado é o preço mais elevado dos modelos 0km no Brasil.

Além disso, o preço dos seminovos/usados caiu na comparação com os anos anteriores, pois houve uma depreciação da tabela Fipe.

Mas, para que a compra e a venda de um veículo usado ocorram sem problemas e dores de cabeça futuras, é essencial seguir o que diz a legislação! E é sobre isso que falaremos a seguir!

O que diz a legislação sobre a compra e venda de veículo usado?

O consumidor que adquire um veículo tem direitos assegurados pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC). O mesmo foi sancionado em 11 de setembro de 1990 através da Lei nº 8.078/1990 e entrou em vigor em 11 de março de 1991.

Este documento visa a proteção e a defesa dos interesses do consumidor, desde o direito à informação até o de reparação em caso de vícios ou defeitos. Inclusive no que diz respeito à compra de carros usados.

O entendimento do CDC ajuda a responder algumas dúvidas comuns sobre o tema. Veja!

De quem é a responsabilidade de possíveis reparos após a venda?

De acordo com o artigo 18 do CDC, os fornecedores de produtos duráveis, como os autos, são responsáveis por vícios de qualidade ou quantidade. Veja:

Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor…”.

Mas há um prazo para isso, como veremos na pergunta seguinte.

Qual é o prazo de garantia de um veículo usado?

O artigo 26 do CDC informa que a garantia legal é de 90 dias para reclamação de vícios aparentes ou de fácil constatação. 

Já para vícios ocultos e não informados pelo vendedor o prazo é de 30 dias, contados a partir da data da evidência do defeito.

Isso significa que, caso o veículo apresente defeitos nesse período, a loja deve, quando acionada, efetuar o reparo. Ela tem 30 dias para fazer isso.

Importante reforçar que essa garantia não é opcional e é de responsabilidade do vendedor, independentemente de qualquer outra oferecida.

O que diz a lei sobre o direito de devolução?

Como você viu até aqui, o Código de Defesa do Consumidor esclarece os direitos do cliente principalmente quanto a defeitos. Mas, se ele optar por devolver o veículo horas ou dias depois, não há nada que especifique isso.

A legislação é genérica e não detalha as relações de consumidor e fornecedor na compra de carros, motos e demais autos.

Ou seja, a lei não obriga a revenda a receber o carro de volta ou trocá-lo em caso de desistência do consumidor.

O que fazer logo após a negociação de compra e venda?

Logo após a venda de um veículo usado, alguns passos burocráticos devem ser realizados.

O antigo dono deve fazer a comunicação de venda em até 60 dias. Depois disso, ele precisa preencher os seguintes documentos com os dados do novo dono: 

  • Certificado de Registro do Veículo – CRV; ou
  • Autorização para Transferência de Propriedade do Veículo em meio digital – ATPV-e.

Em caso de documento emitido até 31/12/2020, deve ser preenchido o CRV (documento verde) para fazer a comunicação de venda.

Já, se o documento foi emitido a partir de 04/01/2021, deve ser preenchida a ATPV-e para fazer a comunicação de venda.

Saiba mais: CRV e CRLV: qual a diferença?

Lojista: formalize um contrato para maior segurança das partes

Lojista: formalize um contrato para maior segurança das partes

Para maior segurança das negociações é necessário que a loja formalize um Contrato de Compra e Venda. Ele deve ser bem redigido e apresentar informações completas.

Apesar de não ser obrigatório para as negociações de veículos, o documento é assegurado pelo artigo 481 do Código Civil (Lei 10.406) e garante que essa transferência seja feita de forma segura.

O documento deve descrever:

  • Características detalhadas do bem (modelo, fabricante, ano, número do chassi, placa);
  • O preço acordado;
  • As condições de entrega;
  • As responsabilidades sobre o carro, tanto relativas ao comprador como ao vendedor;
  • As condições de pagamento;
  • Laudo cautelar aprovado, entre outras.

Para que se evite qualquer controvérsia quanto às cláusulas acordadas, determinar o foro é fundamental. Geralmente é o foro da cidade onde ocorre a assinatura do documento.

Com este cuidado, tanto o vendedor quanto o comprador estarão respaldados pela lei em caso de algum problema.

A transferência dos veículos está menos burocrática

Você sabia que a transformação digital é crescente dentro do setor automotivo? Hoje, muitas atividades são digitalizadas. A transferência veicular é um exemplo disso. Ela está mais ágil, facilitando a comercialização.

Através da digitalização, com a ajuda do Renave, a transferência de um automóvel terá seus prejuízos e despesas reduzidos. Essa tecnologia surgiu para modernizar o sistema de compra, venda e gestão de veículos no país.

Sem a necessidade de vários documentos, a transferência ocorre com mais rapidez, segurança e economia, otimizando o registro e a comercialização.

Se você ainda não sabe como isso funciona, quem precisa se adequar ou como realizar a integração ao Renave, continue a leitura deste infográfico.

Tudo sobre o Renave. Acesse e confira o infográfico!
Veículo vendido e não transferido: o que fazer?
Veículo vendido e não transferido: o que fazer?

Lamentavelmente, ainda é normal encontrar casos de veículo vendido e não transferido. A falta de efetivação da mudança de propriedade gera inúmeros prejuízos ao antigo dono. 

Saber como contornar e até mesmo evitar esse problema é essencial para promover a saúde financeira do seu negócio. 

Pensando nisso, reunimos, neste texto, as principais informações sobre o assunto. Continue a leitura para sanar suas dúvidas!

Vamos lá?

O que fazer em casos de veículo vendido e não transferido?

Já se perguntou o que fazer com veículo vendido e não transferido? Infelizmente, essa é ainda uma dúvida muito comum. Afinal, nem todo mundo segue as normas e exigências necessárias do processo de compra e venda de um automóvel.

Isso também costuma ocorrer devido a certas confusões que podem ser percebidas pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB). 

Isto é, no Art. 123 é afirmado que, no caso de transferência de propriedade, o prazo para o proprietário garantir a efetivação da expedição do novo Certificado de Registro de Veículo (CRV) é de 30 dias.

Já o Art. 134 diz que o antigo proprietário deverá entregar ao DETRAN, em 60 dias, uma cópia autenticada do comprovante de transferência de propriedade. Isso, caso o novo dono não tenha tomado as devidas providências.

Em conclusão, fica de responsabilidade dos dois garantir a efetivação oficial da transação. Portanto, a ação mais eficiente, após o veículo vendido e não transferido, é comunicar ao DENTRAN a compra ou a venda do automóvel, o mais rápido possível.

Entretanto, infelizmente, a descoberta de que essa transição não foi concluída geralmente acontece por inconveniência. Ou seja, quando se percebe débitos em nome do antigo proprietário. O que causa prejuízos financeiros ao estabelecimento que realizou a venda.

Nesses casos, é possível consultar regularmente a situação do veículo, junto ao DETRAN, depois da comercialização do mesmo. Assim, o estabelecimento poderá verificar se a transferência foi realizada de forma correta.

Além disso, caso o veículo tenha sido vendido e não transferido para o novo proprietário, o ideal é entrar em contato com o comprador. O, aqui, objetivo é garantir que a transferência de propriedade seja regularizada.

E, por fim, se necessário, deve-se buscar auxílio jurídico. Isto é, se todas as tentativas de transferência do veículo falharem, pode ser preciso recorrer a um advogado para resolver a situação de forma legal.

Leia também: Mercado automotivo: 5 fatores que irão influenciar o setor em 2024

Relembre o que é transferência de propriedade

Relembre o que é transferência de propriedade

Como vimos, é fundamental que a transferência de propriedade do veículo seja realizada o mais rápido possível após a venda, para evitar transtornos futuros. Caso a transferência não tenha sido feita, é importante entrar em contato com o DETRAN. 

Mas, para evitar todo esse contratempo, vale relembrar o que é essa transferência veicular e como realizá-la. 

Para impedir o status de veículo vendido e não transferido deve-se formalizar o processo de comercialização. Ou seja, garantir a correta transferência de propriedade, realizando a mudança de posse do automóvel de uma pessoa/loja para a outra.

Esse procedimento garante que os dados cadastrais do automóvel sejam atualizados na base de dados no órgão estadual e na Base Índice Nacional (BIN) do Registro Nacional de Veículos Automotores (RENAVAM).

Com isso, um novo documento é emitido para legalizar a alteração de propriedade. Eliminando, assim, a possibilidade de que débitos e cobranças indevidas cheguem ao antigo dono após a comercialização do veículo.

Ainda conforme o Art. 123 do CTB, caso o prazo de transferência não seja cumprido, o novo proprietário passa a cometer uma infração grave. O que, consequentemente, gera o acúmulo de 5 pontos na CNH.

Em contrapartida, o Art. 134 aponta que, caso o antigo dono não realize a comunicação em 60 dias, assumirá a responsabilidade das penalidades impostas e suas reincidências até que seja realizada a comunicação. 

Em outras palavras, caso o comunicado seja feito após o prazo, o vendedor deverá arcar com as multas, débitos e responsabilidades do veículo até a regularização desse registro.

Além disso, segundo o CTB, a ausência da efetividade da transferência também configura infração de trânsito nos termos do art. 233 do CTB. O mesmo destaca que é passível de multa e de medida administrativa de retenção do veículo para regularização.

Leia também: Saiba como realizar a transferência de veículos

Não esqueça do RENAVE!

Não esqueça do RENAVE!

O RENAVE foi desenvolvido com o objetivo de eliminar essas adversidades e reduzir os impactos aos vendedores. 

O Registro Nacional de Veículos em Estoque foi idealizado pela Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto). 

A coordenação é do Ministério da Infraestrutura/Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) e do Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO).

O grande objetivo do RENAVE é construir uma base nacional que viabilize a comunicação, registro, controle e acompanhamento das transações comerciais dos veículos. 

Para isso, o sistema realiza a integração de dados de diferentes órgãos, inclusive da Receita Federal e das secretarias de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal, por exemplo.

Com isso, todo o processo de comercialização do veículo passa a ser mais seguro e eficiente. Afinal, nesse banco de dados, será possível checar possíveis débitos e restrições.

Segundo SERPRO, o sistema é uma inovação que “traz como diferencial a digitalização do processo, de forma que a transferência da propriedade do veículo seja efetuada de maneira rápida e com custo reduzido”.

Em outras palavras, o RENAVE desburocratiza e facilita o processo de transferência de propriedade. A informação da comercialização é feita de maneira rápida, inteligente e econômica.

Com o sistema, durante o processo de venda, o até então proprietário realiza a assinatura do CRV. Depois, o estabelecimento gera a Nota Fiscal eletrônica (NF-e) e faz a transferência do veículo para o CNPJ.

Por fim, o vendedor deve realizar o registro online no Renave para comunicar, com facilidade, a transferência aos órgãos. 

Sendo assim, com a aplicação da virtualização desse procedimento, através do RENAVE, o estabelecimento pode evitar a reincidência da situação quanto ao veículo vendido não transferido.

Digitalização do setor automotivo: saiba como aplicar no dia a dia!

Descubra mais sobre o assunto!

Como vimos, ainda é muito comum um veículo vendido e não transferido causar problemas ao antigo proprietário/estabelecimento. Saber como contornar e evitar esse contratempo é essencial para garantir a saúde do negócio

E o RENAVE é o sistema que promove a segurança e a eficiência das ações de transferência de propriedade. Investir na implementação dele é indispensável para otimizar recursos e assegurar a saúde financeira da empresa

Então, se aprofunde no assunto e descubra mais detalhes sobre o RENAVE! Para isso, clique no botão abaixo e realize o download gratuito do nosso infográfico completo.

Infográfico - tudo que você precisa saber sobre o Renave

Emplacamento Mercosul: entenda como funciona
Emplacamento Mercosul: entenda como funciona

Fruto de uma série de iniciativas que promovem uma maior integração entre os países membros do bloco, o Emplacamento Mercosul já faz parte do nosso dia a dia.

Com esse novo padrão, são possíveis mais de 450 milhões de combinações. Por consequência, falsificações são evitadas, conferindo uma maior segurança aos proprietários de veículos.

Entretanto, ainda é muito comum vermos as famosas placas cinzas nas ruas brasileiras. A partir daí surgem os questionamentos: quando será necessário fazer a troca? A placa antiga continua valendo? Como solicitar?.

Confira essas e outras dúvidas comuns sobre o emplacamento Mercosul no nosso artigo de hoje. Boa Leitura!

O que é o emplacamento Mercosul?

O que é o emplacamento Mercosul?

A introdução das placas Mercosul representa uma nova era na identificação de veículos nas estradas brasileiras.

Seguindo o mesmo conceito presente na União Europeia, os países sul-americanos do Mercosul passaram a adotar um novo padrão de identificação das placas.

No Brasil, o emplacamento Mercosul foi aprovado através da RESOLUÇÃO Nº 780, de 26 de junho de 2019 e era para entrar em vigência a partir de fevereiro de 2020.

No entanto, depois de muitos adiamentos, o novo prazo definido pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) se encerrou em 31 de janeiro de 2023. 

Esse foi o momento em que o novo emplacamento se tornou obrigatório para algumas situações, que ainda apresentaremos neste artigo.

Atualmente, a nova placa já está presente em um grande número de veículos. Esse novo modelo surgiu para:

  • Elevar a segurança;
  • Coibir fraudes e casos de clonagem;
  • Facilitar a identificação e o trânsito de veículos entre os territórios constituintes do Mercosul.

Por consequência, esse novo modelo também estimula o turismo e a regularidade entre fronteiras.

Aproveite e solucione todas as suas dúvidas quanto às fases do Renave Zero Km! Baixe o nosso guia e saiba mais.

Informações presentes nas placas

Totalmente diferente das placas cinzas, o emplacamento Mercosul apresenta muitas novidades. Inicialmente destacamos a estética. O fundo agora é branco com letras e números pretos.

Também há uma tarja superior em azul com algumas informações. No canto esquerdo da faixa, há o emblema do Mercosul. No centro, o nome do país. E, no canto direito, a bandeira do respectivo país.

A outra alteração é o novo padrão alfanumérico. Anteriormente, o código era formado por três letras e quatro números: LLL-NNNN.

Com a placa Mercosul, o padrão muda totalmente. Ele passa a ter quatro letras e três números, distribuídas da seguinte forma: LLLNLNN.

Esse novo padrão permite um número ainda maior de combinações. A Placa Nacional única (PNU), também conhecida como placa cinza, possibilita 175 milhões de combinações. Já no padrão Mercosul, essa quantidade passa dos 450 milhões.

Esse modelo de identificação é também uma forma de preparar todo o bloco para a expansão da malha veicular sul-americana.

Além destas mudanças, o novo modelo traz novos dispositivos de segurança, como um QR Code que apresenta os dados do veículo na base da Senatran. Bem como marcas d’água de segurança da película retrorrefletiva.

A adesão à Placa Mercosul é obrigatória?

A adesão à Placa Mercosul é obrigatória?

Como já destacado, o novo modelo já é obrigatório no Brasil. No entanto, o padrão cinza, que ainda circula no país, não foi extinto.

Segundo a legislação, ficou estabelecido que a troca é obrigatória nos seguintes casos:

  • Transferência do veículo, seja por localidade ou propriedade;
  • Roubos, furtos ou danos no veículo;
  • Primeiro emplacamento;
  • Mudança da categoria do veículo, ou seja, quando o veículo particular passa a ser comercial e vice-versa;
  • Perda ou danificação do lacre ou da tarjeta;
  • Estado de conservação da placa, que deve estar sempre visível e legível.

Nos demais casos, o emplacamento Mercosul é opcional e voluntário, cabendo ao proprietário optar por manter a versão cinza ou aderir ao novo modelo.

3 informações que você precisa saber sobre a placa Mercosul

Todo dono de um novo veículo sabe que é necessário emplacá-lo no novo padrão Mercosul, sendo essa a sua responsabilidade.

Logo, cabe às concessionárias e lojas, regularizarem seus veículos quanto ao emplacamento e, sempre que necessário, orientar o consumidor final sobre qual deve ser o procedimento. 

Caso contrário, os impactos podem comprometer a imagem e o destaque mercadológico do estabelecimento, assim como acarretar problemas judiciais.

Por isso, confira algumas informações que vão ajudar sua loja a regularizar os veículos.

1. Custos da placa Mercosul

No Brasil, os valores de emplacamento variam drasticamente entre os estados. Afinal, tanto a precificação, quanto o recolhimento das taxas são competências dos Departamentos de Trânsito (Detran) de cada estado.

Para identificar o valor praticado correto, a recomendação é acessar o portal do Detran no estado do emplacamento do veículo. Acesse este site do governo federal e confira a lista.

2. Passo a passo para solicitar a nova placa

Pode até parecer um processo complicado e com muita burocracia, mas solicitar o emplacamento é simples! Veja um passo a passo:

Passo 1 – Acesse o site do Detran do seu estado e cadastre seu veículo, informando seus dados pessoais e do carro, moto ou caminhão. Escolha a opção de emissão de um novo Certificado de Registro do Veículo e nova placa.

Passo 2 – Solicite a vistoria veicular em uma empresa credenciada.

Passo 3 – Na unidade de atendimento do Detran realize o pagamento das taxas solicitadas e apresente os seguintes documentos:

  • CPF e documento de identidade (RG ou CNH);
  • Comprovante de residência no nome do dono do veículo;
  • Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) ou Certificado de Registro de Veículo (CRV);
  • Comprovante de pagamento da taxa de serviço do Detran;
  • Laudo de vistoria.

Passo 4 – Selecione uma das empresas credenciadas pelo Detran do seu estado para fazer a confecção da placa. Então, entregue a nova documentação do veículo e aguarde. O prazo varia entre 24 horas e 5 dias úteis, dependendo da demanda.

Passo 5 – Com tudo pronto, solicite para a empresa credenciada o emplacamento Mercosul em seu veículo.

3. Escolha a combinação alfanumérica que lhe agrada

Uma possibilidade, oferecida pelo Detran, é escolher a combinação da placa que mais agrada o proprietário do veículo.

A escolha pode ser feita de três formas: apenas letras, apenas números ou a placa completa.

É importante destacar que a personalização poderá ser feita apenas dentro das opções alfanuméricas disponíveis para o estado. E, desde que já não tenha sido utilizada em outro veículo.

Cada estado da federação utiliza uma faixa específica de combinação de letras e números determinada pelo Senatran.

Já para veículos emplacados, não há a possibilidade de solicitar a personalização. Isso ocorre porque essa é a identificação do veículo, devendo acompanhá-lo até a baixa definitiva, conforme prevê a norma federal de trânsito.

Saiba mais: Carro 0km: conheça o registro necessário após a venda

Fique sempre atento às mudanças na legislação

Por fim, destacamos que a legislação de trânsito brasileira pode passar por alterações. E isso pode também influenciar o emplacamento!

Um bom exemplo disso é o projeto de lei PL 3.214/2023, em análise na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal. Ela prevê a volta da informação do município e do estado de registro do veículo.

Segundo o projeto, a informação do local de registro veicular permite que as autoridades de trânsito e de segurança pública consigam identificar a origem de um veículo. Ou seja, em situações como infrações de trânsito, roubos, furtos e outros crimes relacionados ao veículo.

Agora que você já conhece os detalhes do emplacamento Mercosul, chegou a hora de entender quais são os indicadores fundamentais de toda revenda de veículos, para garantir a eficiência e o sucesso da loja.

Acesse o infográfico da Renave Fácil e conheça as principais métricas.

Revenda de veículos: saiba quais indicadores acompanhar!

ESG: saiba como aplicar em uma loja de carros
ESG: saiba como aplicar em uma loja de carros

As práticas ESG se tornaram fundamentais para qualquer negócio. Inclusive, podem fazer parte da rotina de uma loja de carros a partir de medidas simples, mas totalmente eficazes. 

Neste blog, veja como adequar essa necessidade do mercado consumidor atual criando um negócio mais sustentável. As ideias listadas aqui podem ser importantes, também, para o aumento de vendas da empresa!

O que é ESG?

ESG é Environmental, Social and Governance, sendo que no português indica: Ambiental, Social e Governança. A partir disso, o conceito de ESG pode ser apresentado como um conjunto de práticas que promove ações direcionadas para as letras que compõe a sigla:

  • Atividades com vieses educativos e sustentáveis;
  • Esforços para melhorar a vida das comunidades;
  • Gestão empresarial mais consciente e ética.

O assunto é bem amplo e não envolve apenas comercializar veículos elétricos, um dos fatores que mais influenciarão o mercado automotivo no futuro. Também é muito sobre ser um negócio preocupado com o Planeta, a partir das ações do dia a dia.

E conhecer essas práticas se faz muito interessante para as lojas de carros, que devem ter pessoas capacitadas para lidar com o público-consumidor. Como vimos em outro conteúdo:

“[…] garantir que estejam atualizados e sejam capazes de alcançar as demandas do mercado e, assim, assegurar uma boa experiência para o cliente”.

Como veremos no tópico a seguir, há uma forte relação entre ESG e consumidor, já que ambos se comunicam na busca de soluções que atendam as necessidades atuais. E, de fato, você pode fazer parte desse jogo, ao passo que o ESG é uma porta de entrada.

Qual a importância do ESG nas empresas?

Qual a importância do ESG nas empresas?

E, ainda que a expressão tenha sido cada vez mais usada para atrair investidores, demonstrando a responsabilidade de uma marca, o assunto é muito mais do que isso. Ele indica o interesse dos negócios em serem fornecedores responsáveis.

Por exemplo, as pessoas estão mais preocupadas com temas pautados no meio-ambiente: “um estudo revelou que mais de 80% dos consumidores brasileiros estão seriamente preocupados com as mudanças climáticas”, pontuou o Valor Econômico.

Então, definitivamente, o ESG deve estar presente na sua loja de carros. Ah, e se você ainda tem alguma dúvida do quanto isso impacta nas suas vendas, aqui vem outra informação, agora disponibilizada no site especializado em finanças, o InfoMoney:

“56% das pessoas disseram ter parado de adquirir produtos e serviços de empresas que não investem em sustentabilidade ou impactam o planeta. E 63% afirmaram procurar marcas com um histórico ativo de ações pró ESG”.

Ah, temos mais uma notícia que, de uma vez por todas, vai fazer com que você termine essa leitura pensando nas melhores maneiras de investir em ESG na loja de carros. Dessa vez, a fonte é o Catraca Livre:

“59% dos consumidores dizem que topam pagar mais por marcas que são ESG”.

A partir dessas pesquisas, vamos ao “mão na massa” deste conteúdo. Sabemos da importância do assunto para a sua empresa, mas como aplicá-lo? Os primeiros passos? Como usar o ESG para ter sucesso no mercado de veículos?

Temos uma seleção de dicas para te ajudar nisso!

Como aplicar o ESG em uma loja de carros?

Seja para se diferenciar dos concorrentes, melhorar a reputação da marca ou fidelizar os consumidores, o ESG na sua loja de carro tem que ser real! 

Para isso, algumas práticas podem ser adotadas, de maneira a demonstrar essa responsabilidade e aumentar a competitividade do negócio. Veja algumas, as quais categorizamos por cada letra da sigla ESG!

Práticas ambientais para lojas de carros

A relação da sua empresa com o meio ambiente é interessante para o mercado consumidor. Então, comece a avaliar a gestão de recursos hídricos, energéticos e residuais, além dos gases que causam efeito estufa. Vai muito ao encontro da ideia de concessionária enxuta.

Se, por enquanto, não surgiu nenhuma ideia na sua cabeça, pense em ações cotidianas que contribuem para esse assunto. Inclusive, há uma grande surpresa aqui: elas podem surtir outro efeito positivo na economia de recursos financeiros. Por exemplo:

  • Uso de iluminação LED;
  • Separação correta do lixo;
  • Destinação correta de produtos (pneus e baterias);
  • Troca de documentos em papel por digitais.

Aliás, sobre esse último ponto, temos uma conversa indiscutível porque são muitos os benefícios da digitalização na sua revenda. Inclusive, foi pensando nisso que criamos um e-book completo para falar do assunto, você pode baixar gratuitamente no seu e-mail:

Digitalização do setor automotivo: saiba como aplicar no dia a dia!Práticas sociais para lojas de carros

A questão social está muito ligada à comunidade, isto é, às pessoas envolvidas e ao entorno da loja. Então, vale a pena estudar como colaboradores, fornecedores e clientes podem contribuir para um mundo mais verde e mais sustentável.

Uma boa iniciativa é adicionar pautas relevantes para o dia a dia de trabalho, como a diversidade, inclusão e trabalhos sociais. Vamos te ajudar com isso: selecionamos algumas iniciativas bem-vistas pelos clientes, anote aí.

  • Aplicar a diversidade e inclusão na contratação de pessoas;
  • Investir em treinamentos e capacitações sobre esse assunto;
  • Oferecer bonificações para práticas sociais, como doação de sangue;
  • Apoiar e participar de projetos sociais no bairro onde a loja está.

Aqui, chamamos a sua atenção para um fato importantíssimo! Para que todas as práticas aconteçam em benefício ao programa ESG, é ideal que sejam graduais. Porque isso envolve mudar a cultura da empresa e, muitas vezes, isso é um grande desafio.

Práticas de governança para lojas de carros

O último pilar do ESG é a governança corporativa, que visa auxiliar as empresas em um funcionamento mais correto, ético, transparente e responsável. Ou seja, vai ao encontro do bem comum e não apenas pensando no interesse dos proprietários.

Entre as ideias que as lojas de carros podem praticar com base na boa gestão, temos:

  • Ter um código de conduta simples e claro;
  • Criar políticas de remuneração justas;
  • Apoiar os comitês e conselhos anticorrupção;
  • Pensar em auditorias independentes.

Neste tópico, é legal observar que a forma de comunicar conta muito. Afinal, são muitas maneiras de dizer o mesmo. Sendo assim, opte por meios de fácil acesso que facilitem o entendimento de todos, aplicando técnicas da transformação digital.

Um ótimo exemplo é mostrar para todos os colaboradores quais são os indicadores de sucesso utilizados no negócio. Aliás, essa medida é tão eficiente que pode fazer surgir novas ideias estratégicas, a partir de dados reais. 

E se você não sabe quais os melhores indicadores, temos um infográfico que fala disso:

Revenda de veículos: saiba quais indicadores acompanhar!

ESG e muito mais no blog da Renave Fácil

Gostou deste conteúdo? Temos um blog onde publicamos materiais gratuitos periodicamente, acompanhe e esteja por dentro das principais tendências do mercado.

Inteligência artificial como uma ferramenta para venda de carros
Inteligência artificial como uma ferramenta para venda de carros

Já havia considerado a inteligência artificial como uma ferramenta valiosa para a venda de carros? Pois é! Essa tecnologia pode e deve ser aplicada de maneira estratégica em busca do alcance das metas comerciais da concessionária. 

Ficou curioso? Então, continue a leitura para entender melhor o tema e ter acesso a dicas de como implementar a IA no seu negócio. 

Vamos lá?

Os impactos da inteligência artificial no setor automotivo

A inteligência artificial é uma das tecnologias que mais tem se destacado em diferentes áreas. No setor automotivo, ela colabora com a gestão da concessionária, otimização de processos e com o aumento das vendas de carros

Ressalta-se que a Inteligência Artificial (IA) é uma tecnologia que simula a inteligência humana. Aqui, a IA reconhece padrões e associações, por meio da análise de dados, e prever possíveis cenários.

Segundo um artigo, ela também pode ser definida como “a parte da ciência da computação voltada para o desenvolvimento de sistemas de computadores inteligentes que exibem características, as quais se relacionam com a inteligência no comportamento do homem. Pode-se citar como exemplo: compreensão da linguagem, aprendizado, raciocínio, resolução do problema”.

Logo, é aplicada na tomada de decisão automatizada, principalmente em processos repetitivos, com a ajuda de algoritmos. No setor automotivo, essa ferramenta já era bastante utilizada no desenvolvimento de veículos autônomos, por exemplo.

Contudo, atualmente, a tecnologia se tornou mais acessível. Hoje, ela já está atrelada a diversas ferramentas e plataformas de gestão, sem exigir muito investimento.

Sendo assim, é possível utilizar a IA em diferentes momentos, principalmente na busca pelo aumento das vendas de carros. Ela pode ser aplicada no:

  • Marketing digital: na produção de conteúdos, estratégias e ações coerentes com as necessidades dos clientes. Contribuindo para a atração e fidelização deles;
  • Atendimento ao cliente: automatiza respostas de perguntas frequentes, de maneira personalizada. Assim, o comprador poderá obter resoluções rápidas, garantindo uma melhor experiência de compra;
  • Abordagem comercial mais assertiva: com a IA é possível criar um discurso mais persuasivo, assertivo e em conformidade com os objetivos e desejos do potencial cliente. Isso colabora com a efetividade e a conclusão da venda de carros;
  • Desenvolvimento da VDP: a Inteligência Artificial ajuda no desenvolvimento de uma VDP personalizada, completa e atrativa.

Leia também: Transformação digital no setor automotivo: entenda o conceito e seus impactos

Como utilizar IA na venda de carros?

Como utilizar IA na venda de carros?

Pensando no impacto da Inteligência Artificial na venda de carros, reunimos algumas das principais formas de utilizá-la. Entenda como otimizar o dia a dia da concessionária e aprimorar os resultados. 

Veja a lista completa abaixo!

1. Chatbots

Uma das maneiras mais eficientes e conhecidas de utilizar a inteligência artificial é pelos Chatbots. O termo refere-se a uma ferramenta que utiliza a IA para simular uma conversa

Antes mesmo da popularização da IA, o chatbot já era uma maneira de aplicar essa ferramenta nas operações diárias. Por isso, é bastante comum em diferentes setores, inclusive no automotivo.

O Chatbot pode ser programado para automatizar o contato, agilizando o atendimento e garantindo que a atenção dos vendedores seja direcionada às ações mais complexas.

Isso porque o Chatbot pode ser tanto usado no atendimento ao cliente, quanto no próprio processo de compra. Ele é responsável por resolver as dúvidas mais frequentes dos usuários e até ajudar na escolha do melhor veículo e na negociação de preços. Tudo de maneira rápida e eficiente. Reduzindo, então, o ciclo e aumentando a venda de carros

 Sendo assim, é fundamental na:

  • Geração de leads;
  • Segmentação de clientes;
  • Atendimento personalizado e consultivo;
  • Coleta de feedback;
  • Encantamento e engajamento, e mais.

2. Reconhecimento de voz

O reconhecimento de voz é uma possibilidade da inteligência artificial que permite que os clientes interajam, durante a venda de carros, por meio da fala. Assim, o contato será mais aproximado e personalizado

Essa tecnologia é responsável pelo desenvolvimento de agentes virtuais, como a Siri e a Alexa, por exemplo. Eles reconhecem expressões, termos e palavras que ajudam na construção de uma conversa resolutiva.

Em resumo, o reconhecimento de voz ajuda no fortalecimento do relacionamento graças a comodidade da interação conversacional

Até porque, com ela, o seu cliente poderá fazer pesquisas de veículos, agendar test drives, obter informações sobre financiamento, entre outras atividades. O objetivo aqui é garantir uma excelente experiência de compra.

3. Análise de dados

Softwares de gestão podem e devem estar conectados à inteligência artificial para uma análise mais completa e eficiente dos dados. Por exemplo, o CRM da concessionária, com a IA, ajuda no estudo quanto ao comportamento dos clientes e na identificação dos veículos mais procurados, por exemplo. 

Isso ajuda, inclusive, na recomendação de carros mais adequados às necessidades dos compradores. Com base no histórico de compras e de preferências, é possível ajudá-los a encontrar o automóvel perfeito, facilitando todo o processo.

Sendo assim, aqui a IA permite o estudo de grandes quantidades de dados, identificando padrões e tendências. 

Em outras palavras, a tecnologia é capaz de transformar os números em insights valiosos para a geração de estratégias que colaboram com a performance da venda de carros.

Com as informações sobre hábitos de consumo, por exemplo, as concessionárias poderão oferecer uma experiência de compra mais personalizada e eficiente. As ofertas e campanhas de Marketing serão melhor direcionadas para o público que, verdadeiramente, está pronto para realizar a compra. 

Assim, o estabelecimento:

  • Fideliza clientes;
  • Aumenta as chances de fechar negócios;
  • Amplia a competitividade e o destaque mercadológico;
  • Desenvolve estratégias de vendas mais assertivas.

4. Realidade virtual

Por fim, a realidade virtual e a inteligência artificial podem ser usadas como ferramentas de venda de carros. Elas devem trabalhar em conjunto no desenvolvimento de experiências únicas. 

Isto é, essas tecnologias, se juntas, permitem que os clientes experimentem o veículo antes de comprá-lo

Elas podem estar disponíveis em um VPD, por exemplo, possibilitando que visualizem o interior do veículo, façam um test drive virtual e até mesmo personalizem o veículo de acordo com preferências.

Segundo a Veja, já existem montadoras que estão investindo em showrooms digitais interativos e imersivos, como a Fiat e a Kia. Para isso, aplicam o ChatGPT (veremos a seguir) no ambiente digital do metaverso.

Ambas empresas disponibilizam espaços virtuais para a interação com o carro, facilitando a avaliação. Aqui, o ChatGPT responde às principais perguntas dos usuários, enquanto analisam o carro em questão.

Esse é só um exemplo de como usar a inteligência artificial como ferramenta para vendas de carros. Nesse momento, é importante ser criativo e se apoiar nessa tecnologia para criar estratégias assertivas e encantadoras.

Bônus: principais ferramentas de IA

Bônus: principais ferramentas de IA

Agora que já sabe em quais pontos a IA pode ser aplicada, chega o momento de conhecer, também, algumas das principais ferramentas. Elas, apesar de não serem direcionadas ao setor automotivo, podem ser utilizadas na venda de carros. 

Como, por exemplo:

  • ChatGPT: é um chatboot que responde dúvidas, de maneira criativa e contextualizada. Atualmente, é muito utilizado para o desenvolvimento de conteúdos para redes sociais e sugestões de temas, por exemplo;
  • DALL- E 2: é um gerador de imagens a partir de descrições textuais. Ele pode ser aplicado na criação de ilustrações criativas para conteúdos online, chamando a atenção dos clientes;
  • ChatSonic: tem a mesma premissa que o ChatGPT, mas é mais completo. Essa ferramenta integra os dados do Google, reconhece comandos de voz e gera áudios e imagens a partir de texto. O que colabora com as ações e estratégias de Marketing Digital;
  • Photoshop: a IA no photoshop otimiza ações mais trabalhosas e repetitivas. Por exemplo, permite o preenchimento de uma imagem. Para isso, já realiza os recortes, retoques e edições necessárias;
  • Decktopus AI: ideal para a criação de propostas comerciais. Essa é uma ferramenta que ajuda na produção de uma apresentação mais assertiva. Para isso, basta indicar o assunto, público-alvo e estilo dos slides. Assim, já estará pronto para a revisão e ajustes necessários.

Lembre-se! Essas são plataformas que auxiliam no dia a dia na concessionária. Mas, o ideal é não usá-las como a única solução! É preciso se apoiar nelas para agilizar os processos, sempre revisando o que foi gerado pela IA.

Entenda mais!

A inteligência artificial como ferramenta de venda de carros é só um dos grandes exemplos da digitalização no setor automotivo. Há outras inúmeras formas e plataformas que colaboram com a padronização e automação dos processos no segmento e, consequentemente, com o sucesso dos resultados. 

Para continuar se aprofundando no assunto, clique no botão abaixo e acesse nosso e-Book completo!

Digitalização do setor automotivo
Vistoria veicular para transferência: entenda
Vistoria veicular para transferência: entenda

Você já ouviu falar da vistoria prévia e cautelar, por exemplo, certo? Mas, sabia que há também a vistoria veicular para transferência? Essa é uma ação obrigatória que visa garantir a legalidade e a segurança da transação.

Pensando nisso, reunimos neste texto as principais informações sobre o assunto. Então, continue a leitura para conferir!

Vistoria veicular para transferência: o que é e qual é a importância?

Você sabia que a vistoria veicular para transferência é obrigatória? Pois é! Essa é uma ação exigida por lei, sendo fundamental para a regularização e a legalidade dos processos de comercialização do automóvel. 

Segundo a Resolução CONTRAN nº 941, “a vistoria de identificação veicular, por ocasião da transferência de propriedade ou de domicilio intermunicipal ou interestadual do proprietário do veículo, é de responsabilidade dos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Estados ou do Distrito Federal e poderá ser realizada por pessoa jurídica de direito público ou privado previamente habilitada”.

Essa prática é fundamental para garantir que o veículo esteja em ótimas condições de comercialização. Desse modo, promove maior segurança aos possíveis compradores e até mesmo os vendedores, atestando a veracidade das informações.

Em outras palavras, a vistoria veicular busca validar os documentos do automóvel. E tenta, também, identificar possíveis adulterações, promovendo a efetividade do processo de transação e a adequação do veículo às leis e normas. 

Assim, ela ajuda na prevenção de fraudes ao impossibilitar a transferência de veículos com pendências.

Da mesma forma que a vistoria promove a segurança das vias urbanas. Tendo em vista que garante que o automóvel esteja nas condições necessárias para a circulação. Evitando, assim, acidentes de trânsito.

Para acrescentar, a prática colabora com a valorização do veículo. Isso porque aqueles que possuem documentação regularizada e estão em boas condições tendem a ter um valor de mercado mais elevado. Auxiliando, até mesmo, na negociação de venda.

Cabe ressaltar que a ação da vistoria é bloqueada em veículos sinistrados com laudo pericial de perda total.

Em conclusão, a vistoria veicular é essencial para garantir a legalidade, segurança e transparência na transferência de um veículo. Logo, é um passo fundamental para uma transação bem-sucedida e sem complicações.

>> Leia também: Consulta veicular com a Renave Fácil: saiba como funciona

Como funciona essa vistoria?

Como funciona essa vistoria?

Como vimos, a vistoria veicular para transferência é um processo burocrático obrigatório para a conclusão da comercialização. Essa prática gera um laudo indispensável para a emissão do CRV.

Quem realiza essa operação é o DETRAN, ou empresa/profissional credenciados pelo órgão. Somente eles poderão efetuar a vistoria e emitir o documento com a conclusão final. 

Ainda conforme a Resolução, a emissão do laudo único de vistoria de identificação veicular deve ser realizada exclusivamente por meio eletrônico. E ela só tem validade no âmbito do Sistema Nacional de Trânsito (SNT). 

Mas, para isso, deve ser registrado no Sistema de Certificação de Segurança Veicular e Vistorias (SISCSV). Esse que, por sua vez, é mantido pelo órgão máximo executivo do trânsito da União. 

De todo modo, esse processo avalia diferentes pontos do veículo, desde chassi, até itens de segurança e documentação. Como, por exemplo, motor, sistema elétrico, pneus, CRLV e IPVA. 

Com tudo em dia, o laudo certifica a veracidade e as propriedades do automóvel, permitindo a comercialização. Assim, a vistoria veicular para transferência evita possíveis problemas quanto à regularização do automóvel.

Ou seja, esse processo visa afirmar:

  • A autenticidade da identificação do veículo e da sua documentação;
  • A legitimidade da propriedade;
  • Se os veículos dispõem dos equipamentos obrigatórios, e se estes estão funcionais;
  • Se as características originais dos automóveis e seus agregados foram modificados. E, caso constatada alguma alteração, se esta foi autorizada, regularizada e se está no prontuário do veículo na repartição de trânsito.

Na ocorrência da reprovação, é expedido um relatório com os reparos obrigatórios. Somente após a resolução deles que será possível refazer a vistoria em busca da aprovação.

O que é preciso para realizar a vistoria veicular para transferência?

Para a realização da vistoria veicular para transferência é necessário a separação e a apresentação de alguns documentos. São eles:

  • Documento de identificação do proprietário (RG e CPF);
  • Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do condutor; 
  • Certificado de Registro do Veículo (CRV);
  • Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV).

Importante salientar que, como essa é uma prática realizada pelo DETRAN, um órgão estadual, é possível que alguns requisitos específicos variem conforme a região. Para isso, esteja atento às regras e procedimentos destinados pela entidade do seu estado.  

Como a documentação do veículo também precisa estar em dia, é possível ser necessário levar o comprovante do IPVA e de pagamentos de taxas e multas, por exemplo.

De todo modo, não é preciso que o proprietário esteja presente no processo. Basta que o condutor, que levou o veículo até a vistoria, seja habilitado. E, portanto, apresente a CNH válida e atualizada.

Próximos passos após a vistoria veicular para transferência

Próximos passos após a vistoria veicular para transferência

Depois da vistoria, a transferência de propriedade pode e deve ser feita pelo RENAVE. O Registro Nacional de Veículos em Estoque foi desenvolvido para apontar a entrada e saída de estoque dos veículos dos estabelecimentos

Ou seja, ele é responsável pela comunicação, cadastramento, controle e acompanhamento das transações comerciais dos veículos. Sendo destinado às empresas atuantes no segmento de vendas e compras de automóveis, como lojas e concessionárias. 

A adequação ao RENAVE é obrigatória para o comércio de 0km, em todo o território nacional. Já, no caso dos carros usados, o DETRAN do estado precisa ter aderido ao sistema.

De qualquer forma, a plataforma desburocratiza a transferência de propriedade de veículos. E colabora ainda mais com a segurança do processo porque checa possíveis débitos e restrições, em todos os sistemas. 

Isso só é possível graças à digitalização do processo, que também garante a redução de custos e otimização. Aqui, depois da integração com o sistema do registro, o automóvel já aparece com o status “em estoque”. 

O que, é claro, elimina a espera por cada documento e pelo reconhecimento da transferência por cada órgão. Assim, o veículo já estará pronto para a comercialização pelo estabelecimento. 

Para entender mais sobre esse sistema e continuar se aprofundando no assunto, clique no botão abaixo e realize o download gratuito do nosso infográfico completo.

Tudo sobre o Renave. Acesse e confira o infográfico!

Revenda de carros usados: desafios e como superá-los

Assim como demais setores, haverá sempre algumas peculiaridades do mercado e de consumo que acabam gerando desafios, devendo ser superados. E na revenda de carros usados não seria diferente. 

Pensando nisso, reunimos neste texto os dados atualizados do setor, bem como uma lista com os principais obstáculos e dicas de como contorná-los. Então, continue a leitura para entender!

Vamos lá?

5 principais desafios da revenda de carros usados

O mercado de revenda de carros usados continua se sobressaindo no setor. Segundo dados apresentados pelo G1, a venda de veículos seminovos e usados cresceu 8,6% no Brasil, em 2023. 

Isto significa que mais de 14 milhões de unidades foram comercializadas no ano passado. O que dá uma média de 57.794 por dia útil! 

E, inclusive, os carros mais vendidos, ao longo do ano, foram os com 13 anos ou mais de uso, chegando a 5 milhões de unidades. Esse número representa um aumento de 13,5%, se comparado com 2022.

Já, conforme os dados apresentados pelo AutoEsporte, a venda de carros usados cresceu 14% somente em janeiro de 2024. 

Ou seja, mais de 766 mil unidades foram comercializadas no Brasil. O que é 7 vezes maior que o de veículos 0km.

Não é por acaso que, diante desses dados, a expectativa é de um setor ainda mais lucrativo, com excelentes resultados, em 2024. 

E alguns fatores contribuem para isso. Como, por exemplo:

  • Mudança do comportamento do consumidor (70% desejam comprar um carro, segundo o Extra);
  • Alta dos preços dos automóveis novos;
  • Baixa oferta de carros novos devido à crise dos semicondutores;
  • Queda da taxa de juros e aumento da oferta de crédito.

Contudo, apesar do cenário favorável à revenda de carros usados, esse mercado ainda enfrenta desafios, assim como qualquer outro. Por isso, é fundamental estar atento às transformações e mudanças, para prever contextos e sair na frente da concorrência. 

Pensando nisso, listamos 5 algumas das grandes dificuldades enfrentadas por esse segmento. Veja a seguir!

Leia também: Setor automotivo: tendências para 2024

1. Flutuação dos preços atrapalha a revenda de carros usados

As constantes variações no preço atrapalham a revenda de carros usados. Portanto, mesmo com um cenário benéfico para a comercialização, essas oscilações podem atrapalhar o processo. 

É simples! O aumento da demanda por carros usados pode ocasionar na elevação dos valores deles. 

Por exemplo, segundo números citados pelo InfoMoney, o preço dessa categoria sofreu uma alta de 13,04% no primeiro semestre de 2021. Enquanto os seminovos obtiveram uma variação acumulada de 9,75%.

Além da elevada procura, há inúmeros fatores que impactam essa flutuação. Como, por exemplo:

  • As condições do veículo;
  • A sazonalidade;
  • As mudanças de comportamento do consumidor

Sem contar que a precificação dos automóveis também pode ser um processo ainda mais complexo. Isso porque é necessário encontrar o equilíbrio entre valores competitivos e flexíveis. Ao mesmo tempo em que se baseia na valorização das marcas, média do mercado e custos gerados pela revenda.

Logo, gerenciar a revenda de carros usados, nesse contexto, pode ser um grande desafio.

2. Estoque eficiente e variado

O estoque tem influência direta no sucesso da revenda de carros usados. Afinal, o controle eficiente, aqui, é fundamental para o aumento das vendas e, consequentemente, do lucro

Isto é, veículo parado afeta a saúde financeira do estabelecimento devido à desvalorização e a necessidade de manutenção. Portanto, é indispensável a aplicação de estratégias que aumentem o giro e a rotatividade.

Tudo isso, enquanto garante um estoque diversificado e atualizado para atender as diferentes necessidades, preferências e demandas do consumidor. Desde SUV, passando por carros familiares até os mais econômicos, por exemplo. 

Mas, monitoramento constante e reposição estratégica podem se tornar uma grande adversidade do setor. Sendo assim, é essencial adotar ações que colaboram para o sucesso da gestão.

3. Condições do carro

Outro ponto que costuma atrapalhar o sucesso da revenda de carros usados está relacionado às condições do mesmo. Eles precisam estar em bom estado de conservação. Para isso, deve-se avaliar as procedências do mesmo, em busca de evitar problemas futuros com os clientes.

Para acrescentar, ainda há uma certa dificuldade de encontrar, no geral, carros para a revenda. Que dirá em boas condições e com um excelente histórico. Por isso, inclusive, a consulta veicular é tão importante.

É fundamental avaliar para além do funcionamento e da aparência. Deve-se inspecionar o veículo por inteiro para compreender o real estado dele e se há possíveis problemas capazes de inviabilizar ou dificultar a compra.

4. Competitividade

Como vimos, o cenário é promissor para a revenda de carros usados. Logo, é natural que a competitividade cresça juntamente com o mercado. Conforme a Econodata, atualmente, são mais de 41 mil empresas de comércio de veículos automotores no Brasil!

Isso significa que há diversos negócios disputando os mesmo clientes. Portanto, se destacar nesse cenário é um grande desafio e, até mesmo, uma enorme necessidade.

5. Fidelização do cliente

Por ser um negócio em que a compra recorrente, de um mesmo cliente, é baixa, a fidelização na revenda de carros usados pode ser um grande obstáculo. De todo modo, é imprescindível que o estabelecimento se apoie em técnicas que garantam a satisfação do mesmo. 

Isso não só ajuda a garantir o retorno desse comprador, como, também, impacta na reputação do negócio. Afinal, cliente feliz realiza boas avaliações e faz indicações para pessoas de seu ciclo. 

Aliás, segundo um levantamento, 92% dos consumidores ao redor do mundo afirmam confiar totalmente na indicação de um amigo ou família. Sem contar que, 68% deles confiam em recomendações e avaliações on-line. Essa, inclusive, se tornou a terceira maior fonte de confiança na hora de comprar.

Leia também: Saiba como garantir a experiência do cliente em concessionárias

Como superar esses desafios?

Como superar os desafios da revenda de carros usados?

Lidar com os desafios da revenda de carros usados é obrigatório para garantir o sucesso do negócio. Para isso, é preciso sempre estar atento às tendências do mercado em busca de se manter um passo à frente da concorrência.

Além disso, deve-se investir em marketing e estratégias de vendas eficazes para assegurar a fidelização e o encantamento dos clientes. Da mesma forma, é fundamental apostar em práticas que contribuam para a qualidade e construção do relacionamento com fornecedores.

Mas, para além dessas soluções, deve-se apostar, principalmente, em tecnologia! Isso porque o mercado tem incentivado e recompensado os estabelecimentos que fazem uso delas para aprimorar processos diários.

Em outras palavras, essa adequação quanto a digitalização, no setor, gera destaque mercadológico, produtividade, desempenho e melhores resultados. Até porque as soluções costumam garantir o alcance das demandas do mercado. 

E existem inúmeras tecnologias destinadas à resolução de diversos problemas. Como aquelas para a gestão de estoque, análise de dados e automação de processos, por exemplo.

Inclusive, podemos citar aqui o RENAVE (Registro Nacional de Veículos em Estoque). 

Esse é um sistema tecnológico que nasceu da iniciativa governamental quanto a digitalização. Ele aprimora a eficiência operacional e torna o processo comercial mais produtivo, rápido e seguro ao simplificar a transferência veicular.

E a Renave Fácil é uma plataforma de integração com o RENAVE! Ela foi desenvolvida com o intuito de realizar e simplificar a comunicação entre os estabelecimentos e o sistema.

A plataforma participou do próprio projeto-piloto do RENAVE. Portanto, é uma solução pioneira no setor, com autoridade e credibilidade de quem tem experiência com o sistema.

Tanto no site quanto no aplicativo, a Renave Fácil colabora com a inserção, transferência e a venda de veículos usados. Tudo com maior praticidade, conforto, agilidade, economia e segurança. Eliminando, assim, a burocracia e a morosidade.

Tudo sobre o Renave. Acesse e confira o infográfico!

Conte com a Renave Fácil e solucione os desafios da revenda de carros usados!

O cenário para revenda de carros usados é favorável e a expectativa é de que continue assim em 2024. Contudo, é essencial saber contornar os desafios desse setor para se manter competitivo e garantir os ganhos de um mercado tão frutífero. 

E, como vimos, a principal maneira de superá-los é através do investimento em tecnologia. Principalmente aquelas soluções que garantem automação de processos e eficiência operacional! Por isso, conte com a Renave Fácil!

Toda a integração com o sistema RENAVE pode ser feito pela plataforma intuitiva. Ainda disponibilizamos dicas, passo a passo e um time de especialistas com mais de 15 anos de atuação no setor.

Então, faça já o seu cadastro!

Acesse e faça o cadastro na plataforma do Renave Fácil!