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Carros elétricos e híbridos: oportunidades para os lojistas!
Carros elétricos e híbridos: oportunidades para os lojistas!

A crescente demanda por carros elétricos e híbridos tem transformado o mercado automotivo global e brasileiro. Para lojistas, essa mudança traz alguns desafios, mas, também, muitas oportunidades!

Tão logo, entender esse cenário de tendências na mobilidade urbana faz toda diferença em um posicionamento mais competitivo, visando atender às novas demandas dos consumidores.

Continue lendo e entenda esse movimento por meio de dados e insights! 

Crescimento nas vendas de veículos elétricos e híbridos

Nos últimos anos, as vendas desses carros no Brasil têm apresentado um crescimento notável. 

A ABVE (Associação Brasileira dos Veículos Elétricos) trouxe a informação atualizada: em 2024, foram 177.358 veículos eletrificados emplacados, um recorde!

O número é 89% acima dos 93.927 do ano anterior e considera todos os modelos e tecnologias disponíveis no mercado nacional: 100% elétricos, híbridos plug-in, híbridos puro, micro-híbridos, etc.

Um dos motivos que explicam essa tendência é a expansão da infraestrutura de recarga. Ou seja, uma pauta relacionada à mobilidade urbana por meio de pontos mais acessíveis.

A Tupi Mobilidade, associada da ABVE, diz que o país chegou a 12 mil espaços públicos ou semi-públicos disponíveis até o fim do ano passado. 

E não termina aí. Acredita-se que esse movimento continuará nos próximos anos. 

Com base em uma notícia do portal O Globo, as vendas de carros totalmente elétricos ou híbridos devem superar as de veículos com motor de combustão interna até 2030 aqui no nosso país. 

E, até 2040, mais de 90% dos carros vendidos no Brasil serão eletrificados, refletindo uma mudança nas preferências dos consumidores. Essa última informação foi divulgada em vídeo:

Sem contar que novas marcas, especialmente da China, devem ampliar a oferta dos modelos eletrificados no mundo todo.

Qual o impacto no mercado de novos e seminovos?

Enquanto lojista, pode ser que a sua dúvida seja: como afeta o comércio de zero KM e seminovos?

A ascensão dos elétricos e híbridos está redefinindo o mercado de automóveis neste segmento, o que exige cada vez mais um alto nível de adaptação em diversas frentes:

  • Gestão de estoque: diversificar o portfólio, incluindo os novos modelos;
  • Capacitação da equipe: treinar vendedores para lidar com as especificidades dos veículos;
  • Infraestrutura: instalações adequadas, como pontos de recarga, será diferencial competitivo.

Mas, calma porque nem tudo é problema. Já vimos no blog das tendências no setor automotivo que existe a chance de novas fontes de receitas… Veja a seguir!

Quais as oportunidades para os lojistas de automóveis?

Quais as oportunidades para os lojistas de automóveis?

A adoção crescente desses modelos pode ser uma alavanca à inovação, diferenciação e aumento da sua lucratividade. Já pensou nisso? A seguir, confira as principais vantagens desse movimento!

Incentivos fiscais e tributação diferenciada

Governos ao redor do mundo têm implementado políticas que estimulam a eletrificação da frota, e no Brasil não é diferente. 

Com o Programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover), há benefícios de incentivos fiscais, como redução de impostos e condições especiais na comercialização desses veículos.

Esse é um dos fatores que influenciarão o mercado automotivo nos próximos anos.

Além disso, estados e municípios já oferecem vantagens adicionais, por exemplo, a isenção de IPVA, descontos no licenciamento e até prioridade em circulação. 

Essas vantagens tornam a compra mais atrativa ao consumidor, facilitando as vendas e ampliando as oportunidades para quem souber aproveitá-las.

Público de alto valor agregado e maior margem de lucro

Os consumidores desses carros são exigentes, bem-informados e dispostos a investir em tecnologia e sustentabilidade. 

Isso cria uma oportunidade única: oferecer um atendimento premium e produtos com maior valor agregado.

Além disso, a desvalorização dos elétricos no mercado de seminovos ainda é menor, o que permite margens de lucro mais elevadas na revenda. 

Apostar nesse segmento é uma forma estratégica de aumentar a rentabilidade do negócio.

Inovação na oferta: ampliando os serviços para fidelizar clientes

Com a eletrificação da frota, surgem novas demandas na oferta de serviços. 

Por exemplo, como as baterias são um dos componentes caros, oferecer planos de aluguel se torna alternativa atrativa aos clientes que buscam menor custo inicial.

Também é possível criar pacotes de serviços específicos, pensando em receitas recorrentes e na fidelização dos clientes no pós-venda.

Ou, que tal estabelecer acordos com empresas de instalação de carregadores residenciais ou postos de recarga? O que também agrega valor à compra e facilita a decisão do consumidor.

Venda de acessórios e seguros personalizados

Carregadores portáteis, seguros específicos e garantias estendidas tornam-se diferenciais na venda!

Portanto, considerando todos os pontos acima, longe de ser uma ameaça, a ascensão dos veículos elétricos e híbridos é uma oportunidade real para lojistas.

Quem se adaptar primeiro a essa nova realidade terá vantagem competitiva, podendo conquistar um público fiel e diferenciado, além de se beneficiar de novas formas de monetização.

Leia também: como acompanhar o emplacamento dos veículos elétricos?

A digitalização como diferencial competitivo na sua loja!

A digitalização como diferencial competitivo na sua loja!

E se a sua loja ainda não está preparada, considere que a modernização dos processos deve ser o primeiro passo para acompanhar as mudanças do mercado. 

A gestão de estoques e transferências dos automóveis deve ter burocracias reduzidas, aumentando a eficiência da sua operação. 

Nesse contexto, o Renave Fácil se destaca ao ser uma solução integrada que facilita a administração do negócio, permitindo que os lojistas se concentrem no atendimento ao cliente.

Ou seja, é a base que permite uma expansão sustentável e escalável dos seus serviços!

A crescente demanda por veículos elétricos e híbridos representa uma transformação inevitável no setor automotivo. E isso é fato.

No entanto, a pergunta-chave é: o que você tem feito para encarar essa mudança e torná-la uma oportunidade de novos negócios?

Investir na digitalização dos processos é necessário em um mercado que está em constante evolução.

Ficou interessado e quer saber mais sobre como realizar transferências com agilidade, vencendo as burocracias do seu dia a dia, não é? Clique na imagem abaixo e conheça a plataforma Renave Fácil:

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Venda ativa e passiva: como aplicar na loja de automóveis?
Venda ativa e passiva: como aplicar na loja de automóveis?

O comércio de automóveis é desafiador, principalmente por representar um mercado tão competitivo. Por isso, conhecer a venda ativa e passiva faz tanto sentido.

Essas abordagens podem ser aplicadas de maneira estratégica, visando o sucesso da revenda. 

No entanto, para tal, é necessário entender o conceito de ambas, como funcionam e quando aplicar cada uma delas no setor automotivo. É o que faremos neste conteúdo, continue lendo!

O que é venda ativa de carro? E venda passiva?

Na venda ativa, o vendedor toma a iniciativa de ir até o cliente para iniciar uma conversa. 

Ou seja, o vendedor precisa ter muita produtividade ao procurar os potenciais compradores. A partir disso, segue o roteiro de oferecer as opções conforme os interesses e as necessidades deles. 

Já a venda passiva ocorre quando o cliente toma a iniciativa de procurar a loja ou o vendedor. 

Nesse caso, o papel do vendedor é mais de suporte, fornecendo as informações que o cliente busca. A prática acontece de maneira natural, deixando o consumidor no controle do processo de compra.

Qual a diferença?

Dada a explicação anterior, observe que a principal diferença é o ponto de partida da negociação.

Na venda ativa, o vendedor toma a iniciativa. O que pode ser feito buscando ativamente clientes e, depois, mostrando opções de carros, explicando vantagens, oferecendo test drives, etc.

Isso geralmente envolve esforço e acompanhamento até que se chegue a uma conexão emocional forte entre os indivíduos. Logo, o profissional precisa usar de várias técnicas, desde a atração.

Na venda passiva o consumidor é quem toma a iniciativa e, por isso mesmo, quase sempre é mais receptivo ao atendimento. 

Nesse modelo, o vendedor tem a missão de responder às dúvidas e oferecer opções com base nas necessidades do cliente. Ou seja, ele chega já na etapa de decisão da compra.

Mas, ambas as abordagens têm seus méritos. O que faz com que as revendas de veículos utilizem uma combinação das duas técnicas a fim de garantir a melhor experiência do cliente.

Veja alguns exemplos de vendas ativas e passivas

Veja alguns exemplos de vendas ativas e passivas

A ideia deste tópico é breve: apresentar algumas situações que acontecem no dia a dia.

Venda ativa

Acontece quando o vendedor entra em contato com leads capturados em uma ação de marketing digital ou durante eventos, buscando iniciar uma conversa sobre os veículos disponíveis.

Também pode ser após uma primeira visita à loja, o profissional entra em contato com o cliente para fornecer mais informações, oferecer novos modelos ou esclarecer dúvidas.

Da mesma forma, tem a abordagem em feiras e eventos de carros. Nelas, quem vende pode oferecer informações sobre veículos e tentar fechar negócios diretamente no evento.

Venda passiva

Já nessa possibilidade, o melhor exemplo vem dos sites de vendas de veículos. O cliente acessa, explora as opções em estoque e entra em contato com a equipe para obter mais informações.

Pode acontecer no atendimento físico, no momento em que os consultores tomam a decisão de oferecer um atendimento informativo, respondendo apenas às dúvidas do interessado.

Outro exemplo surge quando a loja compartilha conteúdo valioso, atraindo o público. Então, com o usuário buscando mais informações, o negócio é feito de forma mais natural.

Como aplicar essas estratégias em uma loja de automóveis?

Combinar as estratégias é uma boa ideia, mas como fazer isso? Veja algumas ideias.

Capacite sua equipe

Treine os vendedores para saberem quando adotar uma abordagem ou outra. Às vezes é preciso agir rápido e, em outros momentos, é melhor dar espaço aos interessados. 

Logo, vale a pena capacitar sua equipe, incentivando-os a equilibrar as duas técnicas.

Aposte em tecnologia

Ferramentas de CRM, inteligência artificial e automação de marketing ajudam a gerenciar leads e acompanhar o progresso das etapas. Isso garante que as abordagens sejam feitas no momento certo.

Aproveite o marketing digital

Invista no digital para atrair potenciais compradores. A criação de conteúdo, SEO e campanhas pagas são interessantes tanto nas vendas ativas quanto passivas.

Ofereça um atendimento personalizado

Em qualquer situação, vale a pena ter um atendimento personalizado, respondendo às necessidades de cada cliente e guiando-os na escolha do carro ideal.

As estratégias de venda e o marketing digital

Você conseguiu notar que essas duas técnicas estão intimamente ligadas ao marketing da loja? De modo que, quanto melhores as campanhas, mais chances de aumentar o faturamento?

Ou seja, os anúncios e a criação de conteúdos relevantes contribuem em ambas as situações:

  • Na venda ativa, gera leads, com anúncios pagos, redes sociais, e-mail, etc;
  • Já na passiva, por meio de SEO, conteúdo relevante e presença online.

Não entendeu? Por exemplo, ao criar conteúdo relevante na internet, sua loja pode atrair um público qualificado, que já tem algum interesse em veículos, facilitando a venda passiva. 

Ao mesmo tempo, as ações de marketing direto, como anúncios em redes sociais, podem gerar leads que você abordará ativamente para fechar o negócio.

Mas, essas ações são eficazes no segmento automotivo?

A resposta é: sim! 

Na venda ativa, ajuda quem estava pensando em comprar um carro naquele momento ou que ainda não sabia que havia uma oportunidade no mercado automotivo.

Na passiva, tem a vantagem de oferecer um processo de compra mais confortável, que mantém o ritmo dos processos e as informações com fácil acesso.

Quando o marketing faz parte de uma loja de automóveis, ele complementa essas duas abordagens, aumentando significativamente as chances de conversão.

Se a sua empresa ainda não investe na digitalização de informações, saiba que está perdendo negócios. O que não é importante apenas no marketing, mas também em processos internos.

Isso porque o uso de ferramentas digitais otimiza as ações do dia a dia, sendo um ótimo ponto de contato com os consumidores, como na transferência de veículos e consulta veicular

Temos um e-book gratuito que explica tudo em detalhes, veja e saia na frente da concorrência:

Acesse o ebook: Digitalização no setor automotivo

tecnologia na transferência de veículos
Tecnologia na transferência de veículos: 6 benefícios

Diante do avanço da tecnologia, o mundo está se transformando em uma velocidade nunca vista, com ferramentas digitais presentes em todos os setores. Na transferência de veículos, não seria diferente.

Com o auxílio do Renave, por exemplo, os compradores já podem sair da concessionária ou da revenda com o veículo no seu nome. Tudo de forma rápida, segura e eficiente!

Isso significa que os despachantes perderão espaço, já que a exigência de seus serviços será reduzida? A resposta é direta: não!

Muito pelo contrário! Com o advento de ferramentas digitais, estes profissionais otimizam seu trabalho e modernizam a profissão.

Entenda, neste artigo, o uso da tecnologia está facilitando a transferência de veículos e como isso afeta a área de atuação deste perfil de profissional. Boa leitura!

Tecnologia Renave: o coração da transferência de veículos no Brasil

A era digital causou uma revolução radical na forma como transferimos veículos. Com o avanço da tecnologia, vários processos, muitas vezes burocráticos e demorados, agora são feitos com agilidade e eficiência.

No coração dessa revolução está o Renave (Registro Nacional de Veículos em Estoque). Criado em 2019 e implantado em 2021, este é um sistema que centraliza as informações dos automóveis registrados no Brasil.

Focado em simplificar, reduzir custos e desburocratizar a transferência de propriedade, o Renave trouxe muitos benefícios para o segmento.

Ao comprar um automóvel, o novo proprietário já poderá sair da revendedora ou concessionária com o veículo transferido para seu nome.

De forma totalmente digital, o sistema:

  • Gerencia a comunicação;
  • Faz o registro;
  • Controla e acompanha as transações comerciais;
  • Possibilita a movimentação de entrada e saída de veículos.

Quer saber mais? Então saiba como digitalizar a transferência veicular via Renave. Faça o download do infográfico abaixo e tenha as melhores informações.

Tudo sobre o Renave. Acesse e confira o infográfico!

Mas afinal, a tecnologia é uma ameaça para os despachantes?

Com o avanço da automação na transferência de veículos, os despachantes ficaram reticentes e com uma “pulga atrás da orelha”.

Muitos destes profissionais veem a tecnologia, especificamente o Renave, como uma ameaça. Eles acreditam que a digitalização vai reduzir a necessidade de seus serviços.

Outros julgam que essa implantação traz mais complicações burocráticas, em vez de simplificá-las.

Por fim, há os despachantes que simplesmente não têm ciência de como funciona a tecnologia, especificamente o Renave, e de que maneira ela vai beneficiá-los na transferência de veículos.

Uma pesquisa da UDESP deixou isso claro ao entrevistar 138 despachantes documentalistas. Veja os resultados:

  • 71,01% aceitariam participar de um treinamento para conhecer o sistema Renave;
  • 13,77% disseram que conhecem pouco sobre o sistema;
  •  6,52% acharam que o Renave é bom negócio para a área de atuação deles.

Diante disso, fica claro que o problema não é o avanço da tecnologia e sim a falta de conhecimento de como ela pode ajudar.

Ou seja, a transformação digital representa uma oportunidade de otimizar serviços, permitindo atendimentos ainda mais satisfatórios.

Acompanhe a seguir alguns dos principais benefícios que podem mudar a visão dos despachantes sobre o uso da tecnologia na transferência de veículos.

6 benefícios da tecnologia para o trabalho dos despachantes

benefícios da tecnologia para o trabalho dos despachantes

Mesmo com muitos profissionais sendo descrentes, o Renave proporciona diversas vantagens para os despachantes.

Com a tecnologia, a transferência de veículos e demais serviços oferecidos pelos escritórios podem ser modernizados e agilizados.

Veja as principais vantagens do uso da digitalização por parte dos despachantes:

1. Ganho de agilidade

Com o Renave, é possível consultar informações do veículo em tempo real, agilizando a verificação da documentação e evitando atrasos.

2. Aumento da precisão

A centralização dos dados em um único sistema reduz o risco de erros e inconsistências nos dados, garantindo a segurança jurídica das transações.

3. Redução da burocracia

Por permitir que muitos procedimentos sejam automatizados, a quantidade de papéis e a necessidade de deslocamentos é muito menor, otimizando tempo e dinheiro.

4. Transparência

As informações ficam disponíveis para consulta de todos os envolvidos na transação, aumentando a transparência e a confiança.

5. Melhor relação com as concessionárias

A comunicação entre o despachante e as concessionárias é facilitada. Com isso, eles atuam como intermediários nesse processo burocrático, sempre com uma atuação mais humanizada.

6. Conformidade Legal

As regulamentações sempre passam por atualização.

Ao utilizar o Renave, os despachantes estarão sempre em conformidade com as exigências legais, evitando multas e problemas com a fiscalização.

Então, a questão não é o avanço da tecnologia e sim a forma com que estes profissionais vão lidar e se adaptar a ela. 

Afinal, entender a documentação e humanizar o atendimento é com eles!

Renave Fácil: conheça a melhor plataforma para transferência de veículos do Brasil

Para digitalizar processos e documentos relacionados à transferência de veículos, a Renave Fácil é uma excelente ferramenta tecnológica.

De fácil uso, essa é uma plataforma de integração com o sistema Renave capaz de oferecer todos os benefícios anteriormente apresentados. Logo, pode agilizar e simplificar processos.

Então, se você é despachante, alinhe seu conhecimento técnico e humanizado com todo o aporte facilitador que a tecnologia pode oferecer.

Clique na imagem abaixo e saiba tudo que a Renave Fácil pode fazer pelo seu escritório.

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Digitalização no setor automotivo: dicas para despachantes

A digitalização do setor automotivo tem agilizado a transferência de veículos de várias formas. Cada vez mais, o mercado tem incentivado e recompensado aqueles estabelecimentos que usam a tecnologia para otimizar seus processos diários.

No entanto, muitas dessas transformações são vistas como preocupantes por parte dos despachantes. Eles têm o receio de perder clientes para soluções que realizam as mesmas ações burocráticas de forma autônoma.

Mas, não é bem assim. Com este artigo, queremos que você veja a digitalização de uma forma positiva.

Afinal, ela é válida para todos, desde o lojista até o proprietário de veículos. E, é claro, que os despachantes serão agraciados!

Boa leitura!

Mas afinal, o que é a digitalização?

No setor automotivo, a tecnologia já é uma forte realidade. Concessionárias e revendas de automóveis têm nas ferramentas digitais importantes aliadas para facilitar a gestão e trâmites burocráticos.

Por meio dela, as planilhas e outros controles manuais são substituídos pelo sistema de gerenciamento, transação e plataformas específicas

Logo, otimizam e automatizam diferentes processos e operações. 

Aliás, um relatório citado pelo Valor Econômico destacou que 64% dos brasileiros já preferem ser atendidos pelos canais digitais das empresas. Por exemplo, em aplicativos de mensagens, como Whatsapp, Telegram, agentes virtuais e chatbots.

Então, a digitalização nada mais é do que o uso de tecnologias para solucionar problemas comuns de desempenho, produtividade, agilidade e eficácia.

Ou seja, apostar na tecnologia é uma forma de garantir:

  • Destaque mercadológico;
  • Saúde financeira;
  • Melhores oportunidades de negócio.

Para saber mais sobre a aplicação da digitalização no segmento, convidamos você a baixar nosso e-book gratuito e completo.

Acesse o ebook: Digitalização no setor automotivo

No ambiente automotivo, o principal exemplo da digitalização é o Renave (Registro Nacional de Veículos em Estoque).

O sistema é responsável por agilizar e aumentar a produtividade do processo comercial, simplificando a compra, venda e transferência veicular!

Conforme aponta o DETRAN-SP, ele é voltado para os estabelecimentos que comercializam veículos automotores (zero km ou usados), informatizando os registros de entrada e saída de veículos em estoque.

E para os despachantes? A digitalização é válida?

despachantes

Os recentes avanços da digitalização no setor automotivo melhoram a experiência de compradores, lojistas e concessionários, ávidos por modernidade e inovação.

Mas, não se engane, os despachantes também podem ser beneficiados. Porém, muitos ainda não têm essa visão.

Vários profissionais da área acreditam que esse tipo de automação é uma ameaça ao trabalho deles, já que concessionárias, lojas e compradores terão menor necessidade de seus serviços.

Há também, por parte deles, uma certa resistência em abandonar métodos tradicionais. Eles imaginam que a digitalização traz mais complicações burocráticas, em vez de simplificá-las.

Mas o que existe, na verdade, é falta de clareza sobre como a adoção de soluções digitais beneficia seu trabalho. Esse fato leva à hesitação em adotar esse tipo de solução, com destaque para o sistema Renave.

Então, ao invés de condenar ou ignorar a aplicação da tecnologia, os despachantes devem olhar para as plataformas como parceiras do seu negócio.

A digitalização é aliada do despachante!

Diante do apresentado até então, a adesão à digitalização do setor automotivo é primordial para concessionárias, compradores e, também, despachantes.

A Renave Fácil, por exemplo, garante uma série de possibilidades para toda essa cadeia.  

Para o profissional que realiza os trâmites, requerimentos e encaminhamentos burocráticos, por exemplo, a plataforma colabora com várias operações, assim como ajuda a melhorar os resultados.

Confira a seguir algumas dicas para usá-la em prol do trabalho de despachantes:

Melhoria na relação com concessionárias

A Renave Fácil facilita a comunicação e o trabalho conjunto com concessionárias.

Nessa relação, muitos despachantes são intermediários do processo, tendo a plataforma como uma ferramenta primordial.

Conformidade legal

Com as novas regulamentações, a utilização da plataforma garante que os despachantes estejam em conformidade com as exigências legais.

Consequentemente, evitam ocorrências de multas e problemas com a fiscalização.

Apoio na captação de novos clientes

Quando bem utilizada, a modernização e digitalização dos processos é mais uma forma de atrair novos clientes que buscam por serviços eficientes e tecnológicos.

Além disso, mesmo com muitos avanços, muitos clientes que dependem de serviços burocráticos ainda gostam de um atendimento humanizado e que resolva seus problemas.

E nada melhor do que ter um despachante preparado e especializado para garantir um atendimento mais próximo nos serviços de transferência de veículos. As plataformas se aliam ao seu trabalho, otimizando processos.

Em resumo, a Renave Fácil oferece aos profissionais:

  • Eficiência, com a automatização de processos e redução de burocracia;
  • Segurança na validação de documentos e redução de fraudes;
  • Praticidade, devido à centralização de informações e acesso online;
  • Redução de custos operacionais.

Como implementar a digitalização? 

Tendo em vista o que foi apresentado ao longo deste artigo, a adequação à digitalização do setor automotivo é uma forma de gerar:

  • Maior destaque mercadológico;
  • Produtividade;
  • Desempenho otimizado;
  • Melhores resultados para o segmento. 

Seus muitos benefícios atingem concessionárias, lojas, compradores e também o serviço dos despachantes.

Com expertise na área, estes profissionais sabem como fazer os trâmites burocráticos e documentais! 

Sendo assim, o Renave é uma evolução digital natural e essencial que garante segurança e agilidade para todos os processos.

Você quer entender detalhes sobre a experiência do cliente e os impactos da adoção da digitalização no segmento automotivo? Baixe nosso infográfico e saiba muito mais!

Tudo sobre o Renave. Acesse e confira o infográfico!

Como registrar veículo em estoque?

Registrar veículo em estoque é um dos procedimentos mais realizados em revendas de automóveis e concessionárias.

Quando é realizado via Renave, ele:

  • Garante a organização do negócio;
  • Facilita a gestão do estoque;
  • Simplifica as transações comerciais.

No entanto, o registro envolve alguns detalhes que, mesmo sendo simples, exigem atenção do profissional.

Neste artigo, respondemos às principais dúvidas sobre o assunto. Queremos ajudar você a realizar o procedimento sem erros. 

Boa leitura!

Por que registrar um veículo em estoque?

O registro de um veículo em estoque é fundamental para profissionais que atuam no ramo automotivo. Por que ele deve ser realizado?

O Artigo 330 do Código de Trânsito Brasileiro aponta a obrigatoriedade da prática. 

Além disso, os benefícios para os estabelecimentos e consumidores, incluem:

  • Prevenção de fraudes, ao garantir a rastreabilidade e evitar que automóveis com restrições sejam comercializados;
  • Facilidade nas transações, permitindo que todas as informações sejam registradas de forma eletrônica e segura;
  • Maior controle, facilitando a gestão e a organização;
  • Transparência, permitindo a consulta do histórico de um veículo antes de adquiri-lo.

Para realizar o procedimento, a loja ou concessionária deve estar credenciada ao Detran do seu estado. Ao fazer isso, ela tem acesso ao Registro Nacional de Veículos em Estoque (Renave).

Essa é uma forma de simplificar e agilizar a transferência veicular, já que todo o processo será feito digitalmente.

Qual é o passo a passo para registrar veículo em estoque?

O processo é relativamente simples e rápido, mas exige alguns cuidados.

O primeiro passo já foi apresentado anteriormente: ter o CNPJ credenciado junto ao SENATRAN para utilizar o sistema integrado ao Renave.

Em seguida, procede-se a entrega dos documentos junto ao Detran, para serem auditados. São eles:

  • ATPV;
  • Cópia do Termo de Entrada no Estoque (TEE);
  • Cópia da nota fiscal de compra/entrada;
  • Vistoria.

Vale reforçar que essa lista pode variar entre os estados

Então, é imprescindível consultar o Detran na sua cidade para descobrir os documentos necessários.

Já no sistema, os profissionais de concessionárias e revendas digitam a placa do veículo.

Caso ele não esteja cadastrado na plataforma, haverá a solicitação da identificação do modelo com o seu respectivo Renavam. Isso permite o andamento do processo, que está detalhado abaixo.

Simulação solicitação de entrada no estoque

Depois disto, basta preencher os seguintes dados:

  • Nº RENAVAM;
  • Cód. segurança do CRV;
  • Nº e tipo do CRV;
  • Km/data/hora do hodômetro;
  • Chave de acesso da NF-e de entrada, com 44 dígitos;
  • Data de compra;
  • Valor de compra, que consta na nota fiscal de compra;
  • CPF/CNPJ do vendedor;
  • E-mail do vendedor.

Para ficar mais claro, veja detalhes na imagem abaixo.

Simulação Renave Fácil

Após o preenchimento dos dados solicitados, basta clicar em confirmar.

Como funciona o processo de registro de saída do veículo do estoque?

Como funciona o processo de registro de saída do veículo do estoque

Assim que a venda é concretizada, o estabelecimento deve solicitar a saída do veículo do estoque Renave para obter o ATPV eletrônico de saída.

Com o registro de saída concluído, o vendedor deve entregar dois documentos ao comprador. 

Com eles, é possível dar entrada no processo de transferência no Detran e/ou Despachante. São eles:

  • Cópia da NF-e de venda;
  • Cópia do ATPV-e de saída.

Na plataforma Renave, a operação é simples. Basta selecionar o veículo que sairá do sistema, clicar na opção “Saída de Estoque” e preencher as seguintes informações solicitadas:

  • Chave de acesso da NF-e;
  • Data de venda;
  • Valor de venda;
  • Tipo de comprador: pessoa Física ou Jurídica;
  • CPF/CNPJ do comprador, que já deve estar previamente cadastrado;
  • E-mail do comprador.

Após o preenchimento dos dados solicitados, confirme o processo. Pronto! Depois basta gerar os documentos já citados e entregá-lo ao comprador.

Digitalize suas transferências veiculares!

Você viu como é fácil registrar a entrada e saída de veículos em estoque? Basta ter a documentação exigida e preencher os dados no Sistema Renave.

Isso só foi possível com a transformação digital dessa atividade. Com a digitalização, a compra e venda do automóvel é mais ágil e otimizada, reduzindo despesas e perda de tempo.

Quer saber como isso é possível? Baixe nosso infográfico e entenda o que é o Renave, seus benefícios, funcionamento e muito mais.

Tudo sobre o Renave. Acesse e confira o infográfico!

Renave para seminovos e usados
Plataforma Renave para seminovos e usados: por que aderir?

Cada vez mais, os estados brasileiros estão aderindo à plataforma Renave para seminovos e usados para colaborar e facilitar o comércio.

Logo, acertar na seleção dessa ferramenta é essencial. A melhor escolha deve otimizar o processo, facilitando o dia a dia de lojas e concessionárias de veículos.

Neste texto, entenda por que é importante aderir a este sistema, vantagens e como escolher o melhor parceiro. Boa leitura!

Por que aderir a uma plataforma Renave?

O mercado de veículos usados e seminovos no Brasil é muito expressivo, com muitas transferências realizadas mês a mês.

Entre janeiro e outubro de 2024, por exemplo, foram comercializados pouco mais de 13 milhões de veículos

Em comparação com 11,8 milhões do mesmo período de 2023, conforme levantamento da FENAUTO.

Tal fato reforça as previsões da Federação para um provável novo recorde de vendas até o final do ano.

Logo, o Renave adquire grande relevância entre lojistas. Essa é uma iniciativa do Senatran (antigo Denatran) e do SERPRO, ligados ao governo federal.

O sistema foi desenvolvido em 2015 e passou a funcionar em 2019, após testes no estado de Santa Catarina. 

Seu principal objetivo é modernizar o processo de compra, venda e gestão de veículos no país, elevando o padrão de segurança e agilidade.

O sistema simplifica a comercialização de carros. Isso porque, após o registro, o bem já estará pronto para ser ofertado.

Assim, o Renave garante maior agilidade e praticidade, além de proporcionar segurança jurídica às revendas de veículos. 

Vale reforçar que cresce a obrigatoriedade do seu uso para seminovos e usados. Ela já está disponível para integração com o Detran nos seguintes estados:

  • Espírito Santo;
  • Goiás;
  • Mato Grosso;
  • Mato Grosso do Sul;
  • Pernambuco;
  • Sergipe;
  • Santa Catarina;
  • São Paulo;
  • Bahia.

Estes últimos dois estados foram os mais recentes a aderir ao Renave.

Em São Paulo, ele passou a ser obrigatório em 1º de outubro de 2024 para o comércio de usados e seminovos, segundo reportagem do UOL.

Já na Bahia, o procedimento chegou dia 9 de novembro de 2024. Logo, promete flexibilizar processos relacionados à transferência de veículos nesse estado do Nordeste.

Vale destacar que o Renave permite a transferência veicular de maneira simples, ágil e segura, colaborando com a desburocratização do processo. 

Quer saber mais? Veja como digitalizar a transferência de veículos no infográfico abaixo.

Tudo sobre o Renave. Acesse e confira o infográfico!

Por que contar com a plataforma Renave?

O Renave para seminovos e usados funciona como uma ponte com o banco de dados nacional de veículos. Afinal, a ferramenta:

  • Facilita o dia a dia de trabalho dos lojistas;
  • Auxilia na solução de suas principais dores;
  • Colabora com as tarefas diárias sem atrasos. 

Com a plataforma, o lojista terá tempo para outras atividades, como a realização de estudos de tendências do mercado automotivo e estratégias capazes de melhorar a experiência do cliente. 

Além disso, essa é uma solução de transformação digital, que colabora para a redução de custos na gestão das lojas. 

Toda essa otimização também viabiliza a escrituração eletrônica dos livros de registro de movimentação, de entradas e saídas dos veículos. Logo, respeita o artigo 330, do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que trata do tema.

Outras bases legais também norteiam o Renave, caso da Resolução CONTRAN nº 797/2020 e nº 818/2021.

Dessa forma, o uso de uma plataforma Renave para seminovos e usados colabora com a:

  • Desburocratização da transferência de veículos;
  • Segurança e confiabilidade ao estabelecimento e ao consumidor;
  • Formalização da compra e venda;
  • Não necessidade de procurações e reconhecimento de firma, devido à integração automática com a Receita Federal e o Detran dos estados que aderiram ao programa.

Como escolher o sistema Renave ideal?

Tendo em vista o papel e os benefícios de uma plataforma Renave, listamos a seguir alguns atributos para considerar durante a seleção da ferramenta ideal. Confira!

Credibilidade

Na atualidade, a credibilidade é uma das principais características buscadas pelos clientes. 

O mesmo cuidado vale para o lojista! Esse atributo aumenta a segurança e tranquilidade na escolha de um serviço. 

Por isso, opte pela plataforma Renave que:

  • Atenda suas expectativas;
  • Esteja presente neste setor desde o começo dos testes, em 2019;
  • Conte com uma equipe especializada no mercado automotivo.  

Para acertar na escolha, analise o feedback e as avaliações de quem já é cliente. Isso pode ajudar na convicção da tomada de decisão.

Suporte técnico 

Contar com parceiros que garantam suporte técnico especializado é imprescindível. 

Para isso, avalie se há:

  • Equipes experientes;
  • Diferentes canais de comunicação;
  • Central de ajuda completa.

Dessa forma, o processo de transferência de propriedade será ainda menos burocrático.

Atendimento personalizado

Este é um atributo que complementa o contato com especialistas, sempre que necessário.

Procure por um parceiro que assegure total apoio com um atendimento personalizado e consultivo.

Portanto, a ferramenta escolhida deve estar associada a uma equipe que priorize a comunicação simplificada. Isso garante um relacionamento claro e resolutivo!

Possibilidade de terceirizar o credenciamento no SERPRO

De forma geral, o credenciamento no SERPRO é um processo necessário para a correta adesão do Renave, mas ainda gera certas dúvidas entre lojistas.

Logo, ao analisar a plataforma ideal, veja se ela disponibiliza a terceirização dessa etapa.

Procure ainda pela solução que permita realizar este cadastro sem custos adicionais, promovendo maior eficiência e economia durante todas as fases.

Cada funcionalidade faz a diferença

Cada funcionalidade faz a diferença

Além das características citadas acima, outros detalhes simplificam a adesão ao sistema e colaboram com a rapidez dos processos.

Assim, analise se a plataforma Renave escolhida disponibiliza:

  • Operação na nuvem;
  • Integração com o DMS;
  • Política de segurança de dados;
  • Fácil utilização;
  • Interface intuitiva.

Você sabia que a Renave Fácil tem todas essas funcionalidades? Logo, você terá um parceiro capaz de potencializar e ampliar a comercialização dos automóveis. 

Principalmente agora, em que a compra e venda dos seminovos e usados está próximo de bater um novo recorde.

A Renave Fácil consegue oferecer tudo que você precisa e muito mais. Ficou curioso? Então, realize agora o cadastro.

Acesse e faça o cadastro na plataforma do Renave Fácil!

 

veículo em consignação
4 dicas para vender veículo em consignação

Vender um veículo em consignação é uma modalidade amplamente adotada por concessionárias. 

Nela, o proprietário permite que a venda aconteça por intermédio da loja, mas sem que o bem seja transferido para ela.

Com isso, o consignante (dono do carro) tem toda a expertise do consignatário (lojista) para concretizar o negócio com agilidade e menor burocracia.

Já a concessionária tem vários benefícios. Ela pode aumentar e diversificar seu estoque, atrair mais clientes e, claro, receber uma comissão.

Mas, para evitar problemas futuros, é importante que o lojista elabore um contrato com todos os detalhes deste tipo de agenciamento veicular.

Confira, neste artigo, como funciona a consignação e acompanhe 4 dicas para vender veículos nessa modalidade. 

O que é um veículo em consignação?

O que é um veículo em consignação

A consignação é uma das práticas mais aplicadas em um segmento de mercado que vendeu mais de 10 milhões de veículos entre janeiro e agosto de 2024.

Ela acontece quando uma pessoa coloca seu carro à venda em uma concessionária ou loja, mas sem a necessidade de transferir a propriedade do bem.

Neste caso, há duas possibilidades:

  • O carro fica estacionado na concessionária para que futuros interessados possam fazer test-drive e conferir todos os detalhes;
  • O veículo continua com o proprietário, mas é divulgado por plataformas virtuais da loja. Ele será acionado quando há um interessado.

Assim que o bem é vendido, a loja é responsável por toda a negociação e transferência veicular, recebendo uma comissão prevista em contrato.

Vale a pena adotar o modelo de consignação?

Para as concessionárias, adotar a consignação é um bom negócio? Adiantamos que sim! Essa medida aumenta suas possibilidades e vantagens.

Inicialmente, conseguem captar veículos para ampliar o estoque sem a necessidade de imobilizar o capital de giro ou desembolsar dinheiro para adquirir o bem.

Da mesma forma, com mais opções no pátio, a chance de encontrar o carro ideal para cada cliente aumenta, impulsionando as vendas

Já o lojista tem a possibilidade de receber uma comissão. Ela varia conforme a negociação com o proprietário, mas a média do mercado é de 5% a 7% do valor do bem.

A medida também permite que a concessionária ofereça financiamentos e seguro do veículo, aumentando seu rendimento com a negociação.

Por fim, há a possibilidade de outro carro entrar como base de troca, iniciando novamente todo o ciclo de ganha-ganha.

Mas, para evitar inadimplência e demais problemas, sua loja deve elaborar e firmar um contrato entre as partes.

Veja essa dica e demais recomendações a seguir.  

4 dicas para vender um veículo consignado na concessionária

dicas para vender um veículo consignado na concessionária

Como vimos até aqui, a consignação de veículos é uma ótima estratégia para concessionárias.

No entanto, para evitar maiores problemas e garantir o sucesso dessa modalidade, é fundamental seguir algumas dicas. Veja as 4 principais:

1. Elabore um contrato

Mesmo sendo uma prática muito difundida no mercado automotivo, os “acordos de gaveta” devem ser evitados ao máximo.

Eles não têm valor jurídico e não protegem a concessionária nem o proprietário do veículo.

Portanto, seja proativo e precavido ao elaborar um contrato! Nele, devem constar:

  • Todas as características do veículo;
  • Informações sobre a vistoria e laudo cautelar;
  • Condições acordadas para realizar a negociação, como preços e prazos.

2. Fique atento à legislação

Em qualquer segmento, a venda consignada, que recebe o nome oficial de contrato estimatório, é regida pelo artigo 534 do Código Civil. 

Já o artigo seguinte do Código Civil (artigo 535) garante que o consignatário pague o preço em caso da restituição ser impossibilitada, como um furto.

Vale salientar que a Teoria dos Riscos (artigos 233 a 236) não se aplica para o veículo em consignação.

Ou seja, o risco é integralmente da loja. Ela responde por qualquer prejuízo ao bem, mesmo que ele tenha sido causado por caso fortuito ou de força maior.

Para ficar longe de problemas, a recomendação é fazer a consulta veicular antes de colocar qualquer carro no seu pátio. Nela, qualquer problema será rapidamente identificado.

3. Mantenha uma boa relação com o proprietário do veículo

Para um melhor relacionamento entre as partes, mantenha uma comunicação clara e transparente com o proprietário do veículo. Sempre informe a ele sobre o andamento das negociações.

Na hora do pagamento, efetue-o ao consignante de forma rápida e segura, seguindo o acordo.

4. Conte com bons parceiros e reduza a burocracia

A escolha de bons parceiros é fundamental para o sucesso de uma concessionária. 

Na venda de um veículo consignado, essa parceria estratégica garante benefícios para a concessionária, o dono do carro e o cliente final.

Um bom parceiro auxilia na:

  • Agilidade da transferência, reduzindo o tempo de espera;
  • Organização e preparação da documentação necessária, evitando erros e atrasos;
  • Automatização e otimização de processos, reduzindo custos operacionais;
  • garantia da credibilidade total, com a atuação de profissionais capacitados.

Com a Renave Fácil, a transferência veicular é facilitada!

Você sabia que os trâmites burocráticos de transferência veicular podem ser mais ágeis, rápidos e eficientes?

A digitalização proporcionada pelo sistema Renave Fácil simplifica a compra e venda do automóvel, reduzindo prejuízos e despesas.

Com a plataforma, todas as etapas são eficientemente gerenciadas, sempre para levar economia e eficiência ao seu negócio.

Não perca tempo, fale com um especialista e otimize agora mesmo o processo de registro de veículos e digitalize seus processos.

Fale com um consultor Renave!

Quanto tempo a concessionária tem para entregar o veículo usado?
Quanto tempo a concessionária tem para entregar o veículo usado?

Em 2024, o mercado de carros usados pode bater um recorde, com a expectativa de 15,3 milhões de veículos entregues aos novos proprietários.

Diante da demanda cada vez mais aquecida, a espera para receber o carro é angustiante para os compradores. 

Pode também gerar dores de cabeça para lojistas, que se sentem pressionados.

Elaboramos este artigo para auxiliá-lo a ter as respostas e orientar o comprador corretamente. Vamos lá?

Quanto tempo a concessionária tem para entregar o carro ao comprador?

Quanto tempo a concessionária tem para entregar o carro ao comprador?

A resposta não é tão simples assim. O primeiro ponto a ser considerado é a característica do carro comprado. Ele é zero km ou usado?

Se o veículo zero km já estiver disponível no estoque da concessionária, a entrega pode ser realizada imediatamente. Após a conclusão da documentação e dos trâmites financeiros, conforme o acordo firmado em contrato.

Mas, se o comprador pedir algumas características especiais, como cor específica ou algum acessório, o prazo será maior. Porque depende da oferta e prazos da montadora.

Mesmo assim, a concessionária deve estimar um prazo e informar o cliente.

Já para usados, tema do nosso artigo, a entrega tende a ser mais rápida, já que o veículo já está na agência ou loja.

No entanto, caso seja necessário algum procedimento de reparo, revisão, ajustes e até limpeza, o prazo tende a ser um pouco maior.

O mesmo acontece com a preparação da documentação necessária, que pode adicionar uma ou duas semanas na liberação das chaves.

Como se proteger de problemas antes da entrega?

Para que o lojista e o comprador não tenham problemas, a melhor ação é formalizar tudo em um contrato por escrito. Ele deve constar:

  • Dados do vendedor e do comprador;
  • Características detalhadas do veículo (modelo, ano, número do chassi, placa, cor);
  • Data para a entrega do produto;
  • Informações sobre pedido de compra;
  • Forma e condições de pagamento;
  • Laudo cautelar aprovado.

Esse documento protege ambas as partes, que estarão respaldadas pela lei em caso de algum problema.

Embora o Código de Defesa do Consumidor não estabeleça um limite de espera, o acordo feito por escrito vale como um contrato.

Logo, se a loja não entrega o bem até a data fixada, há uma quebra contratual e o cliente tem direito à restituição de quantia eventualmente antecipada.

Mas, cuidado: previsões de “vou entregar em até 30 dias” são inválidas. O artigo 35 do CDC exige que seja definida uma data precisa.  

O prazo expirou! E agora?

O prazo expirou! E agora?

Quando uma concessionária deixa de atender o prazo acordado, as consequências não serão boas, tanto no contexto legal quanto da imagem da concessionária.

Primeiramente, a confiança do comprador será abalada

Provavelmente, ele nunca mais comprará na concessionária e certamente não falará bem dela para amigos. A reputação do negócio é afetada, assim como as futuras vendas.

Já do ponto de vista legal, você precisa estar ciente de que o cliente tem seus direitos

Logo, a loja tem a obrigação de atender o que está disposto na legislação, caso do artigo 35 do CDC, que já apresentamos aqui.

Também pode ser obrigada a devolver integralmente qualquer quantia já paga. O prejuízo é grande!

Você quer agilizar a entrega do veículo? Torne a transferência menos burocrática!

Como você acompanhou neste artigo, um dos fatores que podem adiar o prazo de entrega do veículo usado ao comprador é a alta burocracia da sua transferência.

Porém, este é um problema que está começando a ficar para trás, principalmente com o avanço da digitalização proporcionada pelo Sistema Renave.

O Registro Nacional de Veículos em Estoque (RENAVE) é uma base nacional que viabiliza a comunicação, registro, controle e acompanhamento das transações comerciais dos veículos.

Logo, essa inovação revoluciona a compra e a venda de automóveis, trazendo agilidade, praticidade e segurança para todos os envolvidos.

Além disso, com a Renave Fácil, a transferência de um automóvel será:

  • Menos burocrática;
  • Econômica e mais segura;
  • Realizada em menos tempo.

Com isso, sua concessionária pode transferir a propriedade do veículo e entregá-lo em um tempo muito mais rápido ao cliente! 

Dessa forma, atendendo aos seus anseios e valorizando a imagem positiva do negócio.

Se você ainda não sabe como funciona esse modelo, nem como realizar a integração do sistema ao Renave, continue a leitura deste infográfico.

Tudo sobre o Renave. Acesse e confira o infográfico!

Laudo cautelar: o que é e quando realizar?
Laudo cautelar: o que é e quando realizar?

Laudo cautelar. Certamente você já precisou solicitar esse serviço para respaldar suas transações de veículos seminovos e usados. Certo?

Basicamente, ele detalha o histórico de automóveis, inclui informações sobre possíveis sinistros, débitos não quitados, origem e outras particularidades pertinentes.

Então, é um tipo de vistoria que comprova a qualidade e integridade do bem. Portanto, oferece maior segurança tanto para a loja quanto para os seus clientes e compradores.

No entanto, muitas são as dúvidas sobre esse documento. Quando fazer? Quem faz? Quanto custa?

Elaboramos este artigo com as respostas para as dúvidas mais comuns sobre o laudo cautelar. Leia e saiba mais!

O que é o laudo cautelar?

O que é o laudo cautelar?

Em 2023, dados da Mobiauto destacaram que o setor automotivo brasileiro comercializou mais de 10,6 milhões de automóveis e comerciais leves. 

Assim, indicando um crescimento de 4,81% em relação ao ano anterior.

E se todas essas transações fossem feitas sem um documento que comprove a procedência e o histórico do veículo? Muitos problemas não seriam identificados, não é verdade? Essa é a função do laudo cautelar!

Também conhecido como vistoria cautelar, esse documento reduz surpresas desagradáveis, protegendo o comprador e o vendedor.

O procedimento certifica a autenticidade das informações e condições do carro, comprovando ao novo comprador que ele não está sendo enganado na compra.

Importante reforçar que esse tipo de perícia é voltado aos veículos usadosseminovos

Ele é emitido após a análise física e documental, contendo fotos dos pontos verificados e informações que confirmam a conformidade do bem.

Dessa forma, o laudo serve para atestar a procedência do automóvel. Com ele, o futuro proprietário garante que não terá problemas legais, financeiros e de segurança.

Quais pontos do veículo são analisados na vistoria?

O processo de vistoria cautelar caracteriza-se pela realização de um check-up completo das características do veículo.

Nele, são verificadas as condições físicas e burocráticas do automóvel. Confira os principais itens analisados:

  • Histórico financeiro do carro, como possíveis restrições administrativas e financeiras;
  • Histórico dos antigos proprietários;
  • Autenticidade da documentação;
  • Possíveis sinistros (roubos e batidas);
  • Indícios de que o automóvel sofreu adulterações ou foi clonado;
  • Pendências jurídicas;
  • Recalls;
  • Passagem por leilão;
  • Condições dos itens de identificação, como placas do Mercosul, chassi, pintura, entre outros;
  • Questões estruturais, como painéis do motor, longarinas, almas de para-choque, entre outros;

O laudo cautelar é obrigatório?

Não existe uma obrigatoriedade do Detran quanto à apresentação do laudo cautelar na compra e venda de carros. Diferente da vistoria veicular para transferência, por exemplo.

No entanto, o documento é bastante procurado por lojistas, ao garantir a procedência do bem, garantindo maior segurança aos interessados na compra.

Ou seja, esse tipo de vistoria é baseado em uma análise particular, mas de grande relevância.

Quem realiza a vistoria cautelar?

Quem realiza a vistoria cautelar?

Por ser um serviço não obrigatório, o laudo cautelar não é regulamentado e normatizado pela legislação.

Mas, para ter um serviço de qualidade, a recomendação é buscar as empresas credenciadas no EVC (Empresas Credenciadas de Vistorias). Todas são regulamentadas no Denatran (Departamento Nacional de Trânsito).

Cada estado tem suas credenciadas. O Detran-SP e o Detran-SC, por exemplo, têm em seus sites uma lista com empresas habilitadas. 

Em geral, o serviço costuma ser prestado no local que for mais conveniente, caso da própria loja ou no estabelecimento da empresa vistoriadora.

Quem deve pagar o laudo cautelar?

Está claro que a vistoria cautelar é relevante para a segurança das negociações. Mas quem deve pagar por ela? O comprador ou o vendedor?

Novamente, não há uma regra. Afinal, ambos os lados estão interessados em ter o documento. 

Entretanto, convencionou-se que o vendedor é o responsável pelo pagamento.

Dessa forma, quando a pessoa jurídica (CNPJ) vende o veículo, ela continua sendo a responsável pelo pagamento da taxa.

Além disso, como forma de proteger o comprador, o Código de Defesa do Consumidor destaca que ele tem o direito de solicitar a vistoria à loja ou concessionária, que deve providenciar e pagar o documento.

Vale reforçar que a Lei Federal n°13.111/2015 obriga o vendedor a informar sobre a situação do veículo, como casos de:

  • Furto;
  • Multas;
  • Débitos;
  • Alienação fiduciária;
  • Quaisquer registros que limitem ou impeçam sua circulação.

O laudo disponibiliza todas essas informações!

Revenda de veículos: saiba quais indicadores acompanhar!

Quanto custa para fazer o laudo cautelar?

Para obter o laudo, o lojista deve pagar cerca de R$ 150,00 a 400,00. Esse valor varia conforme o Estado de origem e entre as empresas credenciadas.

Também é preciso considerar o tipo de veículo. Carros populares são mais baratos, já caminhonetes e utilitários têm um valor maior.

Independentemente do preço, o custo é baixo em comparação com os benefícios de apresentar informações detalhadas ao comprador. A segurança é muito maior!

Por isso, é bastante válido realizar a vistoria. Então, consulte as fornecedoras do serviço para a checagem do valor exato.

Quais fatores reprovam a vistoria cautelar?

Segundo o Detran-SP, a reprovação do laudo cautelar impede a emissão do documento de propriedade (CRV) ou a troca de placas. Logo, não há a autorização da circulação do veículo.

De forma geral, a não aprovação é decorrente de algum item original com problemas. Alguns casos são comuns:

  • Vidros e janelas com irregularidades, caso de rachaduras, problemas na identificação ou uso de películas de proteção fora dos padrões exigidos pela legislação vigente;
  • Chassi com numeração alterada ou ilegal, ou seja, com numerações raspadas ou com qualquer problema que afete sua leitura;
  • Integridade da suspensão comprometida, os carros rebaixados costumam ser os mais reprovados nesse quesito, por conta das alterações nas suspensões originais;
  • Condição dos pneus, como largura incorreta, desgaste irregular e equipamentos de troca ausentes (macaco, triângulo e chave de rodas).

Garanta a segurança da sua loja com a digitalização

Você viu que o laudo cautelar é uma ferramenta essencial na compra e venda de um veículo, conferindo à negociação maior segurança e tranquilidade.

Ao realizar uma análise completa, esse procedimento comprova as informações e ajuda a evitar dores de cabeça no futuro.

Neste contexto, as soluções digitais fornecem vantagens competitivas significativas e conseguem se adaptar às novas demandas dos consumidores.

Ou seja, com a digitalização, os colaboradores automatizam processos diários, seja na gestão de documentos (inclusive a vistoria cautelar), nas negociações ou na gestão financeira. 

Dessa maneira, os processos se tornam otimizados e menos morosos. 

Quer saber mais? Realize o download do e-book exclusivo e veja dicas de como levar a digitalização para a sua loja.

Digitalização do setor automotivo: saiba como aplicar no dia a dia!

Como utilizar a tabela Fipe na venda de automóveis?
Como utilizar a tabela Fipe na venda de automóveis?

Considerada uma das principais referências na negociação de compra e venda de veículos, a tabela Fipe é a lista de referência de preços mais utilizada no segmento automotivo.

Com valores atualizados mensalmente, o índice serve também como base para: cálculo de financiamentos bancários, cotação de seguros veiculares e outros tipos de contratos comuns na área.

Mas você sabe utilizar a tabela Fipe na rotina diária da sua concessionária ou loja de veículos?

Para ter as respostas, acompanhe este artigo. Boa leitura!

O que é a organização Fipe?

Provavelmente você usa a tabela Fipe mais de uma vez nas suas negociações diárias de compra, venda ou troca de automóveis, não é verdade?

Sigla para Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, a Fipe é uma organização sem fins lucrativos criada em 1973 para apoiar o Departamento de Economia da Universidade de São Paulo (USP).

Segundo o próprio site da fundação, sua principal função é “analisar os fenômenos econômicos e sociais com base no instrumental teórico e metodológico da Economia”.

Seu propósito é contribuir para:

  • Expansão do conhecimento econômico no Brasil;
  • Desenho de contratos públicos e privados mais eficientes;
  • Produção de conhecimento, dados e soluções de alto valor agregado;
  • Formulação de políticas econômicas e demais ações voltadas para o aumento do bem-estar;
  • Crescimento econômico, fortalecimento do sistema produtivo e aumento da competitividade do país;
  • Formação complementar de profissionais de alto nível mediante cursos de extensão, de aperfeiçoamento e de pós-graduação.

Mas foi com o levantamento mensal dos preços do setor automotivo que a popularidade da instituição aumentou.

Hoje a tabela Fipe é obrigatória no universo de venda e compra de automóveis, influenciando a gestão de concessionárias e as negociações.

Tabela Fipe: o que é?

Tabela Fipe: o que é?

A tabela Fipe é um índice que expressa preços médios de veículos no mercado nacional, servindo como um parâmetro para negociações ou avaliações.

Ela é baseada na coleta de preços de carros, motos e caminhões usados, seminovos e novos.

Como são formados os preços na tabela Fipe?

Atualizada mensalmente, a tabela Fipe é resultado de um trabalho de campo de pesquisadores da instituição. Eles buscam os valores cobrados por cada modelo no mercado.

Após captar esses dados, excluem o maior e o menor valor encontrados. Com os preços restantes, fazem o cálculo e criam a tabela.

Contudo, os fatores que não entram na média são:

  • Vendas especiais;
  • Veículos para revenda;
  • Automóveis frotistas, governamentais, brindados e personalizados;
  • Conversões de motores;
  • Importação independente;
  • Carros de teste.

Assim, o índice considera a média dos preços cobrados para o consumidor final (mercado B2C), com pagamento à vista, em reais.

O levantamento considera três aspectos:

  • Marca;
  • Modelo;
  • Versão.

Para veículos zero km, os valores são apurados com base no preço médio das versões básicas, intermediárias e top de linha.

Importante reforçar que a tabela não considera aspectos específicos de cada carro, como:

  • Quilometragem;
  • Cor;
  • Condições de pneus, lataria e demais itens;
  • Histórico de sinistros;
  • Quantidade de proprietários anteriores, etc.

Por isso, praticar um preço menor do que o da tabela Fipe é bastante comum.

Então, considere esse índice como um guia. Mas nas suas avaliações diárias, trate cada caso de forma específica.

Como consultar a tabela Fipe?

Várias são as páginas que disponibilizam os valores para análise. Mas todas consideram o que é apresentado pelo site oficial da Fipe. Nele, a pesquisa se baseia em:

  • Consulta de carros e utilitários;
  • Consulta de caminhões e micro-ônibus;
  • Consulta de motos.

Basta escolher o mês de referência, marca do veículo, modelo e depois o ano na caixa de busca e clicar em pesquisar.

Veja um exemplo: 

  • Agosto de 2024;
  • Volkswagen Polo Track 1.0 Flex 12V 5 portas;
  • Ano 2023;
  • Valor de R$ 74.074,00.

Ou seja, essa é a média para o território nacional.

Outros sites e portais também apresentam dados confiáveis sobre a tabela. Veja:

  • Webmotors: considerado um dos maiores portais de veículos do Brasil, oferece uma ferramenta de consulta à tabela Fipe integrada ao seu site;
  • Mobiauto: também disponibiliza os dados em seu site, oferecendo informações adicionais sobre o histórico de preços;
  • Tabela Carros: oferece uma interface simples e intuitiva.

Vale a pena utilizar os dados?

Vale a pena utilizar os dados?

O valor da Tabela Fipe é, como vimos, uma referência dos preços de mercado para veículos usados e zero km comercializados no Brasil. 

Logo, ela certamente é uma fonte de informação para quem trabalha diretamente com o mercado de automóveis. Isto é, use-a como um ambiente de consulta para as negociações. 

Mas, lembre-se: o consumidor também acessa a Fipe antes de comprar ou vender seu veículo, usando-a para iniciar a negociação. 

Por isso, se você é lojista, deverá analisar as especificidades de cada caso.

Análise estratégica de dados

Importante reforçar que o acompanhamento mensal dos resultados também é um fator estratégico para lojistas.

Com a tabela, é possível analisar se determinado modelo está registrando procura e se vale a pena tê-lo no pátio. Dessa forma, envolve a gestão do giro de estoque.

Por ser mensal, ela permite entender também a depreciação do carro ao longo do ano.

Se constatar queda dos preços há alguns meses, analise se vale a pena ficar com esse veículo parado sem que as suas finanças sejam afetadas.

O mesmo acontece com veículos com baixa depreciação. 

Caso chegue até você um carro valorizado, mas que o proprietário esteja precisando de dinheiro, as possibilidades de comprá-lo abaixo da tabela e revender mais próximo dela aumentam.

Aqui, as oportunidades, a pesquisa e a análise dos detalhes de cada situação são essenciais para bons negócios e maiores lucros.

Veja também: Saiba como realizar a transferência de veículos

Saia na frente da concorrência. Invista na digitalização!

Na compra/venda de um carro, moto ou demais veículos, a tabela Fipe é um fator básico da negociação entre vendedores e compradores. Mas, é preciso ir além dela!

Assim como em qualquer outra transação, a ideia é encontrar o meio-termo para que ambas as partes saiam satisfeitas e concretizem o negócio.

Essa não deve ser a única ferramenta utilizada por lojistas. Cada vez mais, o mercado incentiva e recompensa quem aposta em ferramentas digitais.

Logo, permitindo que aprimorem o dia a dia e os pontos de contato com os clientes.

Com a tecnologia certa, as atividades se tornam otimizadas e menos morosas, inclusive no processo de venda de veículos. Com isso, permite investir em tarefas estratégicas.

Então, não perca tempo, realize agora o download do material exclusivo e veja dicas de como adequar sua loja à digitalização.

Digitalização do setor automotivo: saiba como aplicar no dia a dia!