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Como registrar veículo em estoque?

Registrar veículo em estoque é um dos procedimentos mais realizados em revendas de automóveis e concessionárias.

Quando é realizado via Renave, ele:

  • Garante a organização do negócio;
  • Facilita a gestão do estoque;
  • Simplifica as transações comerciais.

No entanto, o registro envolve alguns detalhes que, mesmo sendo simples, exigem atenção do profissional.

Neste artigo, respondemos às principais dúvidas sobre o assunto. Queremos ajudar você a realizar o procedimento sem erros. 

Boa leitura!

Por que registrar um veículo em estoque?

O registro de um veículo em estoque é fundamental para profissionais que atuam no ramo automotivo. Por que ele deve ser realizado?

O Artigo 330 do Código de Trânsito Brasileiro aponta a obrigatoriedade da prática. 

Além disso, os benefícios para os estabelecimentos e consumidores, incluem:

  • Prevenção de fraudes, ao garantir a rastreabilidade e evitar que automóveis com restrições sejam comercializados;
  • Facilidade nas transações, permitindo que todas as informações sejam registradas de forma eletrônica e segura;
  • Maior controle, facilitando a gestão e a organização;
  • Transparência, permitindo a consulta do histórico de um veículo antes de adquiri-lo.

Para realizar o procedimento, a loja ou concessionária deve estar credenciada ao Detran do seu estado. Ao fazer isso, ela tem acesso ao Registro Nacional de Veículos em Estoque (Renave).

Essa é uma forma de simplificar e agilizar a transferência veicular, já que todo o processo será feito digitalmente.

Qual é o passo a passo para registrar veículo em estoque?

O processo é relativamente simples e rápido, mas exige alguns cuidados.

O primeiro passo já foi apresentado anteriormente: ter o CNPJ credenciado junto ao SENATRAN para utilizar o sistema integrado ao Renave.

Em seguida, procede-se a entrega dos documentos junto ao Detran, para serem auditados. São eles:

  • ATPV;
  • Cópia do Termo de Entrada no Estoque (TEE);
  • Cópia da nota fiscal de compra/entrada;
  • Vistoria.

Vale reforçar que essa lista pode variar entre os estados

Então, é imprescindível consultar o Detran na sua cidade para descobrir os documentos necessários.

Já no sistema, os profissionais de concessionárias e revendas digitam a placa do veículo.

Caso ele não esteja cadastrado na plataforma, haverá a solicitação da identificação do modelo com o seu respectivo Renavam. Isso permite o andamento do processo, que está detalhado abaixo.

Simulação solicitação de entrada no estoque

Depois disto, basta preencher os seguintes dados:

  • Nº RENAVAM;
  • Cód. segurança do CRV;
  • Nº e tipo do CRV;
  • Km/data/hora do hodômetro;
  • Chave de acesso da NF-e de entrada, com 44 dígitos;
  • Data de compra;
  • Valor de compra, que consta na nota fiscal de compra;
  • CPF/CNPJ do vendedor;
  • E-mail do vendedor.

Para ficar mais claro, veja detalhes na imagem abaixo.

Simulação Renave Fácil

Após o preenchimento dos dados solicitados, basta clicar em confirmar.

Como funciona o processo de registro de saída do veículo do estoque?

Como funciona o processo de registro de saída do veículo do estoque

Assim que a venda é concretizada, o estabelecimento deve solicitar a saída do veículo do estoque Renave para obter o ATPV eletrônico de saída.

Com o registro de saída concluído, o vendedor deve entregar dois documentos ao comprador. 

Com eles, é possível dar entrada no processo de transferência no Detran e/ou Despachante. São eles:

  • Cópia da NF-e de venda;
  • Cópia do ATPV-e de saída.

Na plataforma Renave, a operação é simples. Basta selecionar o veículo que sairá do sistema, clicar na opção “Saída de Estoque” e preencher as seguintes informações solicitadas:

  • Chave de acesso da NF-e;
  • Data de venda;
  • Valor de venda;
  • Tipo de comprador: pessoa Física ou Jurídica;
  • CPF/CNPJ do comprador, que já deve estar previamente cadastrado;
  • E-mail do comprador.

Após o preenchimento dos dados solicitados, confirme o processo. Pronto! Depois basta gerar os documentos já citados e entregá-lo ao comprador.

Digitalize suas transferências veiculares!

Você viu como é fácil registrar a entrada e saída de veículos em estoque? Basta ter a documentação exigida e preencher os dados no Sistema Renave.

Isso só foi possível com a transformação digital dessa atividade. Com a digitalização, a compra e venda do automóvel é mais ágil e otimizada, reduzindo despesas e perda de tempo.

Quer saber como isso é possível? Baixe nosso infográfico e entenda o que é o Renave, seus benefícios, funcionamento e muito mais.

Tudo sobre o Renave. Acesse e confira o infográfico!

Renave para seminovos e usados
Plataforma Renave para seminovos e usados: por que aderir?

Cada vez mais, os estados brasileiros estão aderindo à plataforma Renave para seminovos e usados para colaborar e facilitar o comércio.

Logo, acertar na seleção dessa ferramenta é essencial. A melhor escolha deve otimizar o processo, facilitando o dia a dia de lojas e concessionárias de veículos.

Neste texto, entenda por que é importante aderir a este sistema, vantagens e como escolher o melhor parceiro. Boa leitura!

Por que aderir a uma plataforma Renave?

O mercado de veículos usados e seminovos no Brasil é muito expressivo, com muitas transferências realizadas mês a mês.

Entre janeiro e outubro de 2024, por exemplo, foram comercializados pouco mais de 13 milhões de veículos

Em comparação com 11,8 milhões do mesmo período de 2023, conforme levantamento da FENAUTO.

Tal fato reforça as previsões da Federação para um provável novo recorde de vendas até o final do ano.

Logo, o Renave adquire grande relevância entre lojistas. Essa é uma iniciativa do Senatran (antigo Denatran) e do SERPRO, ligados ao governo federal.

O sistema foi desenvolvido em 2015 e passou a funcionar em 2019, após testes no estado de Santa Catarina. 

Seu principal objetivo é modernizar o processo de compra, venda e gestão de veículos no país, elevando o padrão de segurança e agilidade.

O sistema simplifica a comercialização de carros. Isso porque, após o registro, o bem já estará pronto para ser ofertado.

Assim, o Renave garante maior agilidade e praticidade, além de proporcionar segurança jurídica às revendas de veículos. 

Vale reforçar que cresce a obrigatoriedade do seu uso para seminovos e usados. Ela já está disponível para integração com o Detran nos seguintes estados:

  • Espírito Santo;
  • Goiás;
  • Mato Grosso;
  • Mato Grosso do Sul;
  • Pernambuco;
  • Sergipe;
  • Santa Catarina;
  • São Paulo;
  • Bahia.

Estes últimos dois estados foram os mais recentes a aderir ao Renave.

Em São Paulo, ele passou a ser obrigatório em 1º de outubro de 2024 para o comércio de usados e seminovos, segundo reportagem do UOL.

Já na Bahia, o procedimento chegou dia 9 de novembro de 2024. Logo, promete flexibilizar processos relacionados à transferência de veículos nesse estado do Nordeste.

Vale destacar que o Renave permite a transferência veicular de maneira simples, ágil e segura, colaborando com a desburocratização do processo. 

Quer saber mais? Veja como digitalizar a transferência de veículos no infográfico abaixo.

Tudo sobre o Renave. Acesse e confira o infográfico!

Por que contar com a plataforma Renave?

O Renave para seminovos e usados funciona como uma ponte com o banco de dados nacional de veículos. Afinal, a ferramenta:

  • Facilita o dia a dia de trabalho dos lojistas;
  • Auxilia na solução de suas principais dores;
  • Colabora com as tarefas diárias sem atrasos. 

Com a plataforma, o lojista terá tempo para outras atividades, como a realização de estudos de tendências do mercado automotivo e estratégias capazes de melhorar a experiência do cliente. 

Além disso, essa é uma solução de transformação digital, que colabora para a redução de custos na gestão das lojas. 

Toda essa otimização também viabiliza a escrituração eletrônica dos livros de registro de movimentação, de entradas e saídas dos veículos. Logo, respeita o artigo 330, do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que trata do tema.

Outras bases legais também norteiam o Renave, caso da Resolução CONTRAN nº 797/2020 e nº 818/2021.

Dessa forma, o uso de uma plataforma Renave para seminovos e usados colabora com a:

  • Desburocratização da transferência de veículos;
  • Segurança e confiabilidade ao estabelecimento e ao consumidor;
  • Formalização da compra e venda;
  • Não necessidade de procurações e reconhecimento de firma, devido à integração automática com a Receita Federal e o Detran dos estados que aderiram ao programa.

Como escolher o sistema Renave ideal?

Tendo em vista o papel e os benefícios de uma plataforma Renave, listamos a seguir alguns atributos para considerar durante a seleção da ferramenta ideal. Confira!

Credibilidade

Na atualidade, a credibilidade é uma das principais características buscadas pelos clientes. 

O mesmo cuidado vale para o lojista! Esse atributo aumenta a segurança e tranquilidade na escolha de um serviço. 

Por isso, opte pela plataforma Renave que:

  • Atenda suas expectativas;
  • Esteja presente neste setor desde o começo dos testes, em 2019;
  • Conte com uma equipe especializada no mercado automotivo.  

Para acertar na escolha, analise o feedback e as avaliações de quem já é cliente. Isso pode ajudar na convicção da tomada de decisão.

Suporte técnico 

Contar com parceiros que garantam suporte técnico especializado é imprescindível. 

Para isso, avalie se há:

  • Equipes experientes;
  • Diferentes canais de comunicação;
  • Central de ajuda completa.

Dessa forma, o processo de transferência de propriedade será ainda menos burocrático.

Atendimento personalizado

Este é um atributo que complementa o contato com especialistas, sempre que necessário.

Procure por um parceiro que assegure total apoio com um atendimento personalizado e consultivo.

Portanto, a ferramenta escolhida deve estar associada a uma equipe que priorize a comunicação simplificada. Isso garante um relacionamento claro e resolutivo!

Possibilidade de terceirizar o credenciamento no SERPRO

De forma geral, o credenciamento no SERPRO é um processo necessário para a correta adesão do Renave, mas ainda gera certas dúvidas entre lojistas.

Logo, ao analisar a plataforma ideal, veja se ela disponibiliza a terceirização dessa etapa.

Procure ainda pela solução que permita realizar este cadastro sem custos adicionais, promovendo maior eficiência e economia durante todas as fases.

Cada funcionalidade faz a diferença

Cada funcionalidade faz a diferença

Além das características citadas acima, outros detalhes simplificam a adesão ao sistema e colaboram com a rapidez dos processos.

Assim, analise se a plataforma Renave escolhida disponibiliza:

  • Operação na nuvem;
  • Integração com o DMS;
  • Política de segurança de dados;
  • Fácil utilização;
  • Interface intuitiva.

Você sabia que a Renave Fácil tem todas essas funcionalidades? Logo, você terá um parceiro capaz de potencializar e ampliar a comercialização dos automóveis. 

Principalmente agora, em que a compra e venda dos seminovos e usados está próximo de bater um novo recorde.

A Renave Fácil consegue oferecer tudo que você precisa e muito mais. Ficou curioso? Então, realize agora o cadastro.

Acesse e faça o cadastro na plataforma do Renave Fácil!

 

veículo em consignação
4 dicas para vender veículo em consignação

Vender um veículo em consignação é uma modalidade amplamente adotada por concessionárias. 

Nela, o proprietário permite que a venda aconteça por intermédio da loja, mas sem que o bem seja transferido para ela.

Com isso, o consignante (dono do carro) tem toda a expertise do consignatário (lojista) para concretizar o negócio com agilidade e menor burocracia.

Já a concessionária tem vários benefícios. Ela pode aumentar e diversificar seu estoque, atrair mais clientes e, claro, receber uma comissão.

Mas, para evitar problemas futuros, é importante que o lojista elabore um contrato com todos os detalhes deste tipo de agenciamento veicular.

Confira, neste artigo, como funciona a consignação e acompanhe 4 dicas para vender veículos nessa modalidade. 

O que é um veículo em consignação?

O que é um veículo em consignação

A consignação é uma das práticas mais aplicadas em um segmento de mercado que vendeu mais de 10 milhões de veículos entre janeiro e agosto de 2024.

Ela acontece quando uma pessoa coloca seu carro à venda em uma concessionária ou loja, mas sem a necessidade de transferir a propriedade do bem.

Neste caso, há duas possibilidades:

  • O carro fica estacionado na concessionária para que futuros interessados possam fazer test-drive e conferir todos os detalhes;
  • O veículo continua com o proprietário, mas é divulgado por plataformas virtuais da loja. Ele será acionado quando há um interessado.

Assim que o bem é vendido, a loja é responsável por toda a negociação e transferência veicular, recebendo uma comissão prevista em contrato.

Vale a pena adotar o modelo de consignação?

Para as concessionárias, adotar a consignação é um bom negócio? Adiantamos que sim! Essa medida aumenta suas possibilidades e vantagens.

Inicialmente, conseguem captar veículos para ampliar o estoque sem a necessidade de imobilizar o capital de giro ou desembolsar dinheiro para adquirir o bem.

Da mesma forma, com mais opções no pátio, a chance de encontrar o carro ideal para cada cliente aumenta, impulsionando as vendas

Já o lojista tem a possibilidade de receber uma comissão. Ela varia conforme a negociação com o proprietário, mas a média do mercado é de 5% a 7% do valor do bem.

A medida também permite que a concessionária ofereça financiamentos e seguro do veículo, aumentando seu rendimento com a negociação.

Por fim, há a possibilidade de outro carro entrar como base de troca, iniciando novamente todo o ciclo de ganha-ganha.

Mas, para evitar inadimplência e demais problemas, sua loja deve elaborar e firmar um contrato entre as partes.

Veja essa dica e demais recomendações a seguir.  

4 dicas para vender um veículo consignado na concessionária

dicas para vender um veículo consignado na concessionária

Como vimos até aqui, a consignação de veículos é uma ótima estratégia para concessionárias.

No entanto, para evitar maiores problemas e garantir o sucesso dessa modalidade, é fundamental seguir algumas dicas. Veja as 4 principais:

1. Elabore um contrato

Mesmo sendo uma prática muito difundida no mercado automotivo, os “acordos de gaveta” devem ser evitados ao máximo.

Eles não têm valor jurídico e não protegem a concessionária nem o proprietário do veículo.

Portanto, seja proativo e precavido ao elaborar um contrato! Nele, devem constar:

  • Todas as características do veículo;
  • Informações sobre a vistoria e laudo cautelar;
  • Condições acordadas para realizar a negociação, como preços e prazos.

2. Fique atento à legislação

Em qualquer segmento, a venda consignada, que recebe o nome oficial de contrato estimatório, é regida pelo artigo 534 do Código Civil. 

Já o artigo seguinte do Código Civil (artigo 535) garante que o consignatário pague o preço em caso da restituição ser impossibilitada, como um furto.

Vale salientar que a Teoria dos Riscos (artigos 233 a 236) não se aplica para o veículo em consignação.

Ou seja, o risco é integralmente da loja. Ela responde por qualquer prejuízo ao bem, mesmo que ele tenha sido causado por caso fortuito ou de força maior.

Para ficar longe de problemas, a recomendação é fazer a consulta veicular antes de colocar qualquer carro no seu pátio. Nela, qualquer problema será rapidamente identificado.

3. Mantenha uma boa relação com o proprietário do veículo

Para um melhor relacionamento entre as partes, mantenha uma comunicação clara e transparente com o proprietário do veículo. Sempre informe a ele sobre o andamento das negociações.

Na hora do pagamento, efetue-o ao consignante de forma rápida e segura, seguindo o acordo.

4. Conte com bons parceiros e reduza a burocracia

A escolha de bons parceiros é fundamental para o sucesso de uma concessionária. 

Na venda de um veículo consignado, essa parceria estratégica garante benefícios para a concessionária, o dono do carro e o cliente final.

Um bom parceiro auxilia na:

  • Agilidade da transferência, reduzindo o tempo de espera;
  • Organização e preparação da documentação necessária, evitando erros e atrasos;
  • Automatização e otimização de processos, reduzindo custos operacionais;
  • garantia da credibilidade total, com a atuação de profissionais capacitados.

Com a Renave Fácil, a transferência veicular é facilitada!

Você sabia que os trâmites burocráticos de transferência veicular podem ser mais ágeis, rápidos e eficientes?

A digitalização proporcionada pelo sistema Renave Fácil simplifica a compra e venda do automóvel, reduzindo prejuízos e despesas.

Com a plataforma, todas as etapas são eficientemente gerenciadas, sempre para levar economia e eficiência ao seu negócio.

Não perca tempo, fale com um especialista e otimize agora mesmo o processo de registro de veículos e digitalize seus processos.

Fale com um consultor Renave!

Quanto tempo a concessionária tem para entregar o veículo usado?
Quanto tempo a concessionária tem para entregar o veículo usado?

Em 2024, o mercado de carros usados pode bater um recorde, com a expectativa de 15,3 milhões de veículos entregues aos novos proprietários.

Diante da demanda cada vez mais aquecida, a espera para receber o carro é angustiante para os compradores. 

Pode também gerar dores de cabeça para lojistas, que se sentem pressionados.

Elaboramos este artigo para auxiliá-lo a ter as respostas e orientar o comprador corretamente. Vamos lá?

Quanto tempo a concessionária tem para entregar o carro ao comprador?

Quanto tempo a concessionária tem para entregar o carro ao comprador?

A resposta não é tão simples assim. O primeiro ponto a ser considerado é a característica do carro comprado. Ele é zero km ou usado?

Se o veículo zero km já estiver disponível no estoque da concessionária, a entrega pode ser realizada imediatamente. Após a conclusão da documentação e dos trâmites financeiros, conforme o acordo firmado em contrato.

Mas, se o comprador pedir algumas características especiais, como cor específica ou algum acessório, o prazo será maior. Porque depende da oferta e prazos da montadora.

Mesmo assim, a concessionária deve estimar um prazo e informar o cliente.

Já para usados, tema do nosso artigo, a entrega tende a ser mais rápida, já que o veículo já está na agência ou loja.

No entanto, caso seja necessário algum procedimento de reparo, revisão, ajustes e até limpeza, o prazo tende a ser um pouco maior.

O mesmo acontece com a preparação da documentação necessária, que pode adicionar uma ou duas semanas na liberação das chaves.

Como se proteger de problemas antes da entrega?

Para que o lojista e o comprador não tenham problemas, a melhor ação é formalizar tudo em um contrato por escrito. Ele deve constar:

  • Dados do vendedor e do comprador;
  • Características detalhadas do veículo (modelo, ano, número do chassi, placa, cor);
  • Data para a entrega do produto;
  • Informações sobre pedido de compra;
  • Forma e condições de pagamento;
  • Laudo cautelar aprovado.

Esse documento protege ambas as partes, que estarão respaldadas pela lei em caso de algum problema.

Embora o Código de Defesa do Consumidor não estabeleça um limite de espera, o acordo feito por escrito vale como um contrato.

Logo, se a loja não entrega o bem até a data fixada, há uma quebra contratual e o cliente tem direito à restituição de quantia eventualmente antecipada.

Mas, cuidado: previsões de “vou entregar em até 30 dias” são inválidas. O artigo 35 do CDC exige que seja definida uma data precisa.  

O prazo expirou! E agora?

O prazo expirou! E agora?

Quando uma concessionária deixa de atender o prazo acordado, as consequências não serão boas, tanto no contexto legal quanto da imagem da concessionária.

Primeiramente, a confiança do comprador será abalada

Provavelmente, ele nunca mais comprará na concessionária e certamente não falará bem dela para amigos. A reputação do negócio é afetada, assim como as futuras vendas.

Já do ponto de vista legal, você precisa estar ciente de que o cliente tem seus direitos

Logo, a loja tem a obrigação de atender o que está disposto na legislação, caso do artigo 35 do CDC, que já apresentamos aqui.

Também pode ser obrigada a devolver integralmente qualquer quantia já paga. O prejuízo é grande!

Você quer agilizar a entrega do veículo? Torne a transferência menos burocrática!

Como você acompanhou neste artigo, um dos fatores que podem adiar o prazo de entrega do veículo usado ao comprador é a alta burocracia da sua transferência.

Porém, este é um problema que está começando a ficar para trás, principalmente com o avanço da digitalização proporcionada pelo Sistema Renave.

O Registro Nacional de Veículos em Estoque (RENAVE) é uma base nacional que viabiliza a comunicação, registro, controle e acompanhamento das transações comerciais dos veículos.

Logo, essa inovação revoluciona a compra e a venda de automóveis, trazendo agilidade, praticidade e segurança para todos os envolvidos.

Além disso, com a Renave Fácil, a transferência de um automóvel será:

  • Menos burocrática;
  • Econômica e mais segura;
  • Realizada em menos tempo.

Com isso, sua concessionária pode transferir a propriedade do veículo e entregá-lo em um tempo muito mais rápido ao cliente! 

Dessa forma, atendendo aos seus anseios e valorizando a imagem positiva do negócio.

Se você ainda não sabe como funciona esse modelo, nem como realizar a integração do sistema ao Renave, continue a leitura deste infográfico.

Tudo sobre o Renave. Acesse e confira o infográfico!

Laudo cautelar: o que é e quando realizar?
Laudo cautelar: o que é e quando realizar?

Laudo cautelar. Certamente você já precisou solicitar esse serviço para respaldar suas transações de veículos seminovos e usados. Certo?

Basicamente, ele detalha o histórico de automóveis, inclui informações sobre possíveis sinistros, débitos não quitados, origem e outras particularidades pertinentes.

Então, é um tipo de vistoria que comprova a qualidade e integridade do bem. Portanto, oferece maior segurança tanto para a loja quanto para os seus clientes e compradores.

No entanto, muitas são as dúvidas sobre esse documento. Quando fazer? Quem faz? Quanto custa?

Elaboramos este artigo com as respostas para as dúvidas mais comuns sobre o laudo cautelar. Leia e saiba mais!

O que é o laudo cautelar?

O que é o laudo cautelar?

Em 2023, dados da Mobiauto destacaram que o setor automotivo brasileiro comercializou mais de 10,6 milhões de automóveis e comerciais leves. 

Assim, indicando um crescimento de 4,81% em relação ao ano anterior.

E se todas essas transações fossem feitas sem um documento que comprove a procedência e o histórico do veículo? Muitos problemas não seriam identificados, não é verdade? Essa é a função do laudo cautelar!

Também conhecido como vistoria cautelar, esse documento reduz surpresas desagradáveis, protegendo o comprador e o vendedor.

O procedimento certifica a autenticidade das informações e condições do carro, comprovando ao novo comprador que ele não está sendo enganado na compra.

Importante reforçar que esse tipo de perícia é voltado aos veículos usadosseminovos

Ele é emitido após a análise física e documental, contendo fotos dos pontos verificados e informações que confirmam a conformidade do bem.

Dessa forma, o laudo serve para atestar a procedência do automóvel. Com ele, o futuro proprietário garante que não terá problemas legais, financeiros e de segurança.

Quais pontos do veículo são analisados na vistoria?

O processo de vistoria cautelar caracteriza-se pela realização de um check-up completo das características do veículo.

Nele, são verificadas as condições físicas e burocráticas do automóvel. Confira os principais itens analisados:

  • Histórico financeiro do carro, como possíveis restrições administrativas e financeiras;
  • Histórico dos antigos proprietários;
  • Autenticidade da documentação;
  • Possíveis sinistros (roubos e batidas);
  • Indícios de que o automóvel sofreu adulterações ou foi clonado;
  • Pendências jurídicas;
  • Recalls;
  • Passagem por leilão;
  • Condições dos itens de identificação, como placas do Mercosul, chassi, pintura, entre outros;
  • Questões estruturais, como painéis do motor, longarinas, almas de para-choque, entre outros;

O laudo cautelar é obrigatório?

Não existe uma obrigatoriedade do Detran quanto à apresentação do laudo cautelar na compra e venda de carros. Diferente da vistoria veicular para transferência, por exemplo.

No entanto, o documento é bastante procurado por lojistas, ao garantir a procedência do bem, garantindo maior segurança aos interessados na compra.

Ou seja, esse tipo de vistoria é baseado em uma análise particular, mas de grande relevância.

Quem realiza a vistoria cautelar?

Quem realiza a vistoria cautelar?

Por ser um serviço não obrigatório, o laudo cautelar não é regulamentado e normatizado pela legislação.

Mas, para ter um serviço de qualidade, a recomendação é buscar as empresas credenciadas no EVC (Empresas Credenciadas de Vistorias). Todas são regulamentadas no Denatran (Departamento Nacional de Trânsito).

Cada estado tem suas credenciadas. O Detran-SP e o Detran-SC, por exemplo, têm em seus sites uma lista com empresas habilitadas. 

Em geral, o serviço costuma ser prestado no local que for mais conveniente, caso da própria loja ou no estabelecimento da empresa vistoriadora.

Quem deve pagar o laudo cautelar?

Está claro que a vistoria cautelar é relevante para a segurança das negociações. Mas quem deve pagar por ela? O comprador ou o vendedor?

Novamente, não há uma regra. Afinal, ambos os lados estão interessados em ter o documento. 

Entretanto, convencionou-se que o vendedor é o responsável pelo pagamento.

Dessa forma, quando a pessoa jurídica (CNPJ) vende o veículo, ela continua sendo a responsável pelo pagamento da taxa.

Além disso, como forma de proteger o comprador, o Código de Defesa do Consumidor destaca que ele tem o direito de solicitar a vistoria à loja ou concessionária, que deve providenciar e pagar o documento.

Vale reforçar que a Lei Federal n°13.111/2015 obriga o vendedor a informar sobre a situação do veículo, como casos de:

  • Furto;
  • Multas;
  • Débitos;
  • Alienação fiduciária;
  • Quaisquer registros que limitem ou impeçam sua circulação.

O laudo disponibiliza todas essas informações!

Revenda de veículos: saiba quais indicadores acompanhar!

Quanto custa para fazer o laudo cautelar?

Para obter o laudo, o lojista deve pagar cerca de R$ 150,00 a 400,00. Esse valor varia conforme o Estado de origem e entre as empresas credenciadas.

Também é preciso considerar o tipo de veículo. Carros populares são mais baratos, já caminhonetes e utilitários têm um valor maior.

Independentemente do preço, o custo é baixo em comparação com os benefícios de apresentar informações detalhadas ao comprador. A segurança é muito maior!

Por isso, é bastante válido realizar a vistoria. Então, consulte as fornecedoras do serviço para a checagem do valor exato.

Quais fatores reprovam a vistoria cautelar?

Segundo o Detran-SP, a reprovação do laudo cautelar impede a emissão do documento de propriedade (CRV) ou a troca de placas. Logo, não há a autorização da circulação do veículo.

De forma geral, a não aprovação é decorrente de algum item original com problemas. Alguns casos são comuns:

  • Vidros e janelas com irregularidades, caso de rachaduras, problemas na identificação ou uso de películas de proteção fora dos padrões exigidos pela legislação vigente;
  • Chassi com numeração alterada ou ilegal, ou seja, com numerações raspadas ou com qualquer problema que afete sua leitura;
  • Integridade da suspensão comprometida, os carros rebaixados costumam ser os mais reprovados nesse quesito, por conta das alterações nas suspensões originais;
  • Condição dos pneus, como largura incorreta, desgaste irregular e equipamentos de troca ausentes (macaco, triângulo e chave de rodas).

Garanta a segurança da sua loja com a digitalização

Você viu que o laudo cautelar é uma ferramenta essencial na compra e venda de um veículo, conferindo à negociação maior segurança e tranquilidade.

Ao realizar uma análise completa, esse procedimento comprova as informações e ajuda a evitar dores de cabeça no futuro.

Neste contexto, as soluções digitais fornecem vantagens competitivas significativas e conseguem se adaptar às novas demandas dos consumidores.

Ou seja, com a digitalização, os colaboradores automatizam processos diários, seja na gestão de documentos (inclusive a vistoria cautelar), nas negociações ou na gestão financeira. 

Dessa maneira, os processos se tornam otimizados e menos morosos. 

Quer saber mais? Realize o download do e-book exclusivo e veja dicas de como levar a digitalização para a sua loja.

Digitalização do setor automotivo: saiba como aplicar no dia a dia!

Como utilizar a tabela Fipe na venda de automóveis?
Como utilizar a tabela Fipe na venda de automóveis?

Considerada uma das principais referências na negociação de compra e venda de veículos, a tabela Fipe é a lista de referência de preços mais utilizada no segmento automotivo.

Com valores atualizados mensalmente, o índice serve também como base para: cálculo de financiamentos bancários, cotação de seguros veiculares e outros tipos de contratos comuns na área.

Mas você sabe utilizar a tabela Fipe na rotina diária da sua concessionária ou loja de veículos?

Para ter as respostas, acompanhe este artigo. Boa leitura!

O que é a organização Fipe?

Provavelmente você usa a tabela Fipe mais de uma vez nas suas negociações diárias de compra, venda ou troca de automóveis, não é verdade?

Sigla para Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, a Fipe é uma organização sem fins lucrativos criada em 1973 para apoiar o Departamento de Economia da Universidade de São Paulo (USP).

Segundo o próprio site da fundação, sua principal função é “analisar os fenômenos econômicos e sociais com base no instrumental teórico e metodológico da Economia”.

Seu propósito é contribuir para:

  • Expansão do conhecimento econômico no Brasil;
  • Desenho de contratos públicos e privados mais eficientes;
  • Produção de conhecimento, dados e soluções de alto valor agregado;
  • Formulação de políticas econômicas e demais ações voltadas para o aumento do bem-estar;
  • Crescimento econômico, fortalecimento do sistema produtivo e aumento da competitividade do país;
  • Formação complementar de profissionais de alto nível mediante cursos de extensão, de aperfeiçoamento e de pós-graduação.

Mas foi com o levantamento mensal dos preços do setor automotivo que a popularidade da instituição aumentou.

Hoje a tabela Fipe é obrigatória no universo de venda e compra de automóveis, influenciando a gestão de concessionárias e as negociações.

Tabela Fipe: o que é?

Tabela Fipe: o que é?

A tabela Fipe é um índice que expressa preços médios de veículos no mercado nacional, servindo como um parâmetro para negociações ou avaliações.

Ela é baseada na coleta de preços de carros, motos e caminhões usados, seminovos e novos.

Como são formados os preços na tabela Fipe?

Atualizada mensalmente, a tabela Fipe é resultado de um trabalho de campo de pesquisadores da instituição. Eles buscam os valores cobrados por cada modelo no mercado.

Após captar esses dados, excluem o maior e o menor valor encontrados. Com os preços restantes, fazem o cálculo e criam a tabela.

Contudo, os fatores que não entram na média são:

  • Vendas especiais;
  • Veículos para revenda;
  • Automóveis frotistas, governamentais, brindados e personalizados;
  • Conversões de motores;
  • Importação independente;
  • Carros de teste.

Assim, o índice considera a média dos preços cobrados para o consumidor final (mercado B2C), com pagamento à vista, em reais.

O levantamento considera três aspectos:

  • Marca;
  • Modelo;
  • Versão.

Para veículos zero km, os valores são apurados com base no preço médio das versões básicas, intermediárias e top de linha.

Importante reforçar que a tabela não considera aspectos específicos de cada carro, como:

  • Quilometragem;
  • Cor;
  • Condições de pneus, lataria e demais itens;
  • Histórico de sinistros;
  • Quantidade de proprietários anteriores, etc.

Por isso, praticar um preço menor do que o da tabela Fipe é bastante comum.

Então, considere esse índice como um guia. Mas nas suas avaliações diárias, trate cada caso de forma específica.

Como consultar a tabela Fipe?

Várias são as páginas que disponibilizam os valores para análise. Mas todas consideram o que é apresentado pelo site oficial da Fipe. Nele, a pesquisa se baseia em:

  • Consulta de carros e utilitários;
  • Consulta de caminhões e micro-ônibus;
  • Consulta de motos.

Basta escolher o mês de referência, marca do veículo, modelo e depois o ano na caixa de busca e clicar em pesquisar.

Veja um exemplo: 

  • Agosto de 2024;
  • Volkswagen Polo Track 1.0 Flex 12V 5 portas;
  • Ano 2023;
  • Valor de R$ 74.074,00.

Ou seja, essa é a média para o território nacional.

Outros sites e portais também apresentam dados confiáveis sobre a tabela. Veja:

  • Webmotors: considerado um dos maiores portais de veículos do Brasil, oferece uma ferramenta de consulta à tabela Fipe integrada ao seu site;
  • Mobiauto: também disponibiliza os dados em seu site, oferecendo informações adicionais sobre o histórico de preços;
  • Tabela Carros: oferece uma interface simples e intuitiva.

Vale a pena utilizar os dados?

Vale a pena utilizar os dados?

O valor da Tabela Fipe é, como vimos, uma referência dos preços de mercado para veículos usados e zero km comercializados no Brasil. 

Logo, ela certamente é uma fonte de informação para quem trabalha diretamente com o mercado de automóveis. Isto é, use-a como um ambiente de consulta para as negociações. 

Mas, lembre-se: o consumidor também acessa a Fipe antes de comprar ou vender seu veículo, usando-a para iniciar a negociação. 

Por isso, se você é lojista, deverá analisar as especificidades de cada caso.

Análise estratégica de dados

Importante reforçar que o acompanhamento mensal dos resultados também é um fator estratégico para lojistas.

Com a tabela, é possível analisar se determinado modelo está registrando procura e se vale a pena tê-lo no pátio. Dessa forma, envolve a gestão do giro de estoque.

Por ser mensal, ela permite entender também a depreciação do carro ao longo do ano.

Se constatar queda dos preços há alguns meses, analise se vale a pena ficar com esse veículo parado sem que as suas finanças sejam afetadas.

O mesmo acontece com veículos com baixa depreciação. 

Caso chegue até você um carro valorizado, mas que o proprietário esteja precisando de dinheiro, as possibilidades de comprá-lo abaixo da tabela e revender mais próximo dela aumentam.

Aqui, as oportunidades, a pesquisa e a análise dos detalhes de cada situação são essenciais para bons negócios e maiores lucros.

Veja também: Saiba como realizar a transferência de veículos

Saia na frente da concorrência. Invista na digitalização!

Na compra/venda de um carro, moto ou demais veículos, a tabela Fipe é um fator básico da negociação entre vendedores e compradores. Mas, é preciso ir além dela!

Assim como em qualquer outra transação, a ideia é encontrar o meio-termo para que ambas as partes saiam satisfeitas e concretizem o negócio.

Essa não deve ser a única ferramenta utilizada por lojistas. Cada vez mais, o mercado incentiva e recompensa quem aposta em ferramentas digitais.

Logo, permitindo que aprimorem o dia a dia e os pontos de contato com os clientes.

Com a tecnologia certa, as atividades se tornam otimizadas e menos morosas, inclusive no processo de venda de veículos. Com isso, permite investir em tarefas estratégicas.

Então, não perca tempo, realize agora o download do material exclusivo e veja dicas de como adequar sua loja à digitalização.

Digitalização do setor automotivo: saiba como aplicar no dia a dia!

Como escolher o sistema Renave ideal para a sua concessionária?

Quem trabalha em concessionárias sabe que um bom sistema Renave é essencial, especificamente em um cenário de transformação tecnológica e digitalização do setor automotivo.

Essa solução permite simplificar, baratear e agilizar o processo de transferência de propriedade de veículos em estoque. Mas, diante das opções, qual é a melhor para sua concessionária?

O sistema Renave ideal permite realizar processos com o máximo de eficiência, apoiando e dando suporte para as atividades diárias dos profissionais.

Pensando nisso, reunimos as características que você deve se atentar ao escolher um sistema ideal. Também apresentaremos os diferenciais e benefícios de uma das melhores soluções do mercado: a Renave Fácil.

Vamos lá?

Consulte mais informação

SERPRO: o que é?
SERPRO: o que é?

SERPRO: você conhece ou já ouviu falar? Essa empresa desempenha um papel crucial na modernização da gestão pública brasileira!

A principal função desta organização é desenvolver, gerenciar e administrar sistemas tecnológicos que auxiliam o governo federal em suas atividades. Por isso, é considerada a maior empresa pública de tecnologia da informação do Brasil.

Em uma analogia, este é um grande computador que funciona como o cérebro da tecnologia governamental, especialmente porque armazena informações críticas com segurança.

Para entender o que é o SERPRO continue a leitura.

O que é o SERPRO?

O que é o SERPRO?
O SERPRO, ou Serviço Federal de Processamento de Dados, é a maior empresa pública (estatal) de prestação de serviços de Tecnologia da Informação do Brasil.

Ele foi criado em 1964, pela Lei nº 4.516, revogada pela Lei nº 5.615, de 13 de outubro de 1970, com o objetivo de modernizar e oferecer agilidade a setores estratégicos da Administração Pública brasileira.

Inicialmente, essa instituição tinha como função modernizar e agilizar os sistemas de dados estratégicos da administração pública da União.

Mas, ao longo do tempo, o órgão foi crescendo e passou a desenvolver soluções de transparência para a receita e gastos públicos.

Hoje, dentro do sistema há tecnologias usadas por serviços de diversos órgãos públicos federais, estaduais e municipais.

O grande objetivo do órgão é conectar governo e sociedade por meio de soluções digitais. O SERPRO é líder no mercado de TI para o setor público: “nosso compromisso é com a segurança, qualidade e confiabilidade”.

Além disso, a empresa possui:

  • Presença nacional;
  • Robusta infraestrutura tecnológica;
  • Ampla experiência com os grandes sistemas da Administração Pública Federal.

Com isso, o SERPRO consegue ampliar sua atuação no mercado, oferecendo serviços especializados para os setores privado e público, baseados em informações de governo com oferta de produtos diversificados.

Principais funções do SERPRO

O SERPRO fornece produtos e serviços para as instituições públicas brasileiras, além de algumas instituições privadas. Entre os serviços mais relevantes estão:

  • Cadastro de Pessoa Física (CPF);
  • Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ);
  • Carteira Nacional de Habilitação Digital (CNH);
  • Certificado digital de pessoas físicas e jurídicas;
  • Datavalid: solução de análise de informações de cadastro, identidade e biometria facial;
  • Sistema de Notificação Eletrônica (SNE);
  • APIs do CPF, CNPJ e Nota Fiscal Eletrônica (NFe);
  • Registro Nacional de Veículos Automotores (RENAVAM).

O SERPRO tem também outras responsabilidades:

  • Organizar o Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônico (CONSEGI);
  • Administrar cursos, como o de capacitação em E-Gov (Governo Eletrônico).
  • Unificar dados de registro de identidades locais em um banco de dados nacional, o DNI (Documento Nacional de Identidade/RG).

Como ter acesso ao SERPRO?

Como ter acesso ao SERPRO?
De forma geral, o acesso ao SERPRO é restrito a usuários autorizados e com credenciais específicas, cujo procedimento de registo ocorre na fase de contratação.

Tal fato é explicado pela natureza confidencial das informações processadas pela empresa, que desenvolve e mantém sistemas com dados sigilosos.

Mas, em alguns casos, há portais específicos para que o cidadão comum possa acessar informações ou realizar serviços. No entanto, a gama de serviços disponíveis para o público é limitada.

Para a contratação do serviço, basta acessar o site da empresa, clicar na aba “loja” e seguir os passos para contratar o serviço desejado.

Qual é a relação entre o SERPRO e o RENAVE?

Uma das principais atribuições do SERPRO é o desenvolvimento e a manutenção de sistemas de informação para o governo federal, caso do RENAVE.

RENAVE (Registro Nacional de Veículos Automotores) é um banco de dados com informações sobre todos os veículos automotores registrados no Brasil.

Também destinado à transformação digital do setor automotivo, ele é utilizado para diversas finalidades, como:

  • Transferência de propriedade de veículos: ao realizar a compra de um veículo, é necessário fazer a transferência de propriedade no RENAVE;
  • Consulta de débitos: O RENAVE permite consultar débitos de IPVA, multas e outros encargos relacionados ao veículo;
  • Emissão de documentos: emissão do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV-e) e o Licenciamento Anual.

Para explicar a relação entre ambos, podemos adaptar a analogia feita na introdução deste artigo. Ou seja, o SERPRO é o cérebro por trás do RENAVE. A associação ocorre de três formas:

  • Desenvolvimento e manutenção: o SERPRO desenvolve e mantém toda a tecnologia que alimenta e gerencia o RENAVE;
  • Infraestrutura: a instituição federal fornece a infraestrutura tecnológica necessária para o funcionamento do RENAVE, como servidores, redes e sistemas de segurança;
  • Inovação: o SERPRO busca soluções tecnológicas que tornam os processos mais seguros e eficientes.

Graças a essa parceria, o RENAVE se tornou um sistema fundamental para a gestão do parque veicular brasileiro.

Tudo sobre o Renave. Acesse e confira o infográfico!

Como fazer o credenciamento do SERPRO para utilizar o RENAVE?

O credenciamento no SERPRO é o primeiro passo para a integração e habilitação do RENAVE.

Para esse procedimento, é preciso solicitar o credenciamento por meio do portal da Credencia, ligado ao sistema do governo.

Para isso, vários documentos são necessários, como:

  • Certificado digital do tipo A1;
  • Termo de Compromisso de Manutenção de Sigilo (TCMS) devidamente preenchido e assinado;
  • Firma reconhecida;
  • Cópia da CNH;
  • RG, CPF e CNPJ da empresa.

Para saber mais, basta conferir nosso artigo: Como fazer o credenciamento no SERPRO?

Esse processo pode ser terceirizado?

O credenciamento é um processo relativamente fácil, mas ele pode, sim, ser terceirizado.
Essa opção é ideal para concessionárias que desejam um suporte extra de especialistas durante todo o processo de habilitação ao RENAVE e transferência veicular.

A Renave Fácil, por exemplo, disponibiliza um time apto e competente para realizar este processo. Basta dar o aval e a documentação necessária para os especialistas do suporte realizarem esse processo para você!

A única exigência é que o estabelecimento, durante a contratação da integração ao RENAVE, adquira um pacote de créditos. Eles serão utilizados posteriormente durante as entradas de veículos no sistema.

Além de uma interface intuitiva e de fácil uso, a ferramenta é segura e prática, com o passo a passo dos processos muito bem explicados.

Ficou curioso sobre essa solução facilitadora? Então transfira com mais agilidade seus veículos novos e seminovos no estoque Renave!

Digitalização do setor automotivo: saiba como aplicar no dia a dia!

RENAVAM: o que é?
RENAVAM: o que é?

Você quer alcançar a excelência na venda da sua loja de carros e ficar longe de problemas? Então, é essencial conhecer detalhes do mercado automotivo e também de seus veículos. O documento usado para isso é o RENAVAM!

Utilizado para verificar o passado do veículo, este documento é uma espécie de RG veicular. Composto por números, ele tem o histórico de carros, motos e caminhões que rodam em todo o território nacional.

Então, para quem trabalha em uma concessionária ou loja de veículos, sugerimos que acompanhe este artigo. 

Nele, apresentaremos o que é o RENAVAM, sua importância, como consultar e por que ele oferece segurança para compradores e vendedores!

O que é o RENAVAM?

RENAVAM é uma sigla que abrevia o termo “Registro Nacional de Veículos Automotores”. Ele armazena as principais informações e históricos dos automotores brasileiros.

Resumidamente, o RENAVAM é a representação do registro dos veículos. Já o código RENAVAM é o número apresentado dentro deste sistema.

Desde 2013, este código é formado por 11 dígitos. Antes, eram apenas 9 numerais, mas foi necessário acrescentar dois dígitos em razão do número crescente de veículos em circulação no Brasil.

Importante destacar que o RENAVAM é emitido no primeiro licenciamento e não muda nunca. 

Histórico e informações do veículo em um único lugar!

Segundo dados da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) coletados até maio de 2024, existem mais de 121 milhões de veículos registrados no Brasil.

Como já destacado, o RENAVAM permite guardar todas as informações deles. Com ele, as seguintes características físicas podem ser consultadas, como:

  • Marca do carro, moto ou caminhão;
  • Modelo e ano;
  • Cor;
  • Número do chassi.

Não confunda número do Chassi com o número do RENAVAM

Quando analisamos um carro, existem dois conjuntos de números que merecem atenção: o chassi e o RENAVAM.

Mas cuidado! Eles são diferentes e não permitem o acesso às mesmas informações!

O chassi é uma sequência alfanumérica única atribuída a cada veículo durante a sua fabricação. 

Como o próprio nome reforça, ele é gravado em uma placa de identificação fixada geralmente no painel ou na estrutura do motor.

O RENAVAM, por sua vez, é atribuído a cada veículo registrado no Brasil, controlando suas informações.

Logo, ele deve ser consultado por lojistas que não querem ter problemas futuros na compra e revenda de um carro. Daremos detalhes disso ainda neste artigo.

Onde encontrar o RENAVAM de um veículo?

Já salientamos que os 11 números do RENAVAM são obrigatórios. Mas onde encontrá-lo? Adiantamos ser simples. Veja!

O código RENAVAM é apresentado nos seguintes documentos:

  • CRV – Certificado de Registro de Veículo;
  • CRLV – Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo.

Esses dois documentos apresentam siglas e nomes bem parecidos, mas suas funções são diferentes e bastante importantes! Caso você tenha dúvidas sobre eles, pode ver neste artigo.

Como consultar o RENAVAM?

Com este código em mãos, os dados do automóvel podem ser consultados de duas formas:

Mas, caso precise de informações mais detalhadas, a recomendação é buscar os dados via Senatran.

Para acessar as informações, basta fazer login com CPF ou CNPJ e senha. Caso ainda não tenha cadastro, complete com seus dados e seu e-mail para criar uma senha. É bem fácil!

No sistema, busque pela aba “Consultar Veículo”. Preencha os campos obrigatórios:

  • RENAVAM;
  • Placa;
  • CPF/CNPJ do proprietário.

Com isso, você terá acesso a um link chamado “Indicadores de Situação do Veículo”. Nele, as informações de restrições, multas ou roubo serão apresentadas detalhadamente.

Pronto! Você acabou de acessar as informações de forma rápida, gratuita e segura.

Por que o RENAVAM é importante para a sua revenda de carros?

Por que o RENAVAM é importante para a sua revenda de carros?

Negociar a compra e a venda de veículos é uma atividade comercial bastante interessante e com grandes possibilidades de sucesso. Mas, para evitar dores de cabeça, ter atenção com a documentação é fundamental.

Assim como a vistoria veicular, mecânica e estrutural, conhecer o passado é ideal para identificar o registro documental do automóvel.

E, o crescente número de roubos e furtos de veículos liga o sinal de alerta também para as lojas! 

Conforme dados citados pelo Portal do Trânsito, há uma média diária de 1.000 casos de roubo e furto deste tipo de bem no país!

Agora imagine se sua loja não pesquisar sobre o histórico de um veículo e, ao revendê-lo, descobrir que ele é fruto de roubo? Você e sua revenda perderão toda a credibilidade construída em apenas uma venda!

Dessa forma, vale consultar o sistema para obter dados que farão toda a diferença na hora da revenda.

Entre as informações que já apresentamos, esse tipo de registro também disponibilizará para a sua loja, as seguintes informações:

  • Quantos proprietários o automóvel já teve;
  • Número do chassi;
  • Mudança de cidade e estado;
  • Modificações significativas, como mudança na cor;
  • Bloqueios judiciais;
  • Pendências financeiras, caso de multas.

Por isso, ao receber pedidos de avaliação de clientes que desejam adquirir um novo veículo e dar o seu automóvel em troca, solicite o RENAVAM para fazer uma pesquisa.

Essa é mais uma forma de garantir uma negociação bem-feita!

Revenda de veículos: saiba quais indicadores acompanhar!

Tenha eficiência nas transações veiculares com o Renave Fácil!

Tenha eficiência nas transações veiculares com o Renave Fácil!

Você conhece o Renave Fácil? Essa é uma ferramenta desenvolvida para agilizar a transferência de propriedade de automotores junto aos órgãos competentes.

Todo o processo ocorre sem burocracia, com economia e sem a necessidade de procurações e reconhecimento de firmas.

Ele possui todas as operações necessárias para toda concessionária, loja ou revenda! 

Ou seja, é possível inserir, transferir ou vender os seus veículos 0KM, seminovos e usados no estoque RENAVE, sempre com segurança e praticidade que a ferramenta oferece.

O Renave Fácil também permite um controle mais eficaz da Cadeia Dominial dos veículos. Tudo isso graças ao apoio das informações do RENAVAM! 

Assim, o sistema oferece a proteção do direito à propriedade assegurado contra terceiros.

Por fim, a ferramenta ainda tem a finalidade de estabelecer regras e padronizações para o correto procedimento da transferência veicular.

Quer saber mais? Então baixe agora mesmo nosso infográfico e saiba como digitalizar o processo de transferência de posse de um veículo. Só clicar no banner abaixo!

Tudo sobre o Renave. Acesse e confira o infográfico!

ATPV: saiba o que é e como emitir
ATPV: saiba o que é e como emitir

Entender as características do produto à venda, transmitir confiança e ser persistente na medida certa são qualidades de um bom vendedor de veículos. Mas, conhecer a parte burocrática é também importante, com destaque para a ATPV!

Este é um documento obrigatório de autorização da venda do veículo que ainda causa dúvidas.

Para entender este comprovante, como emiti-lo e quais são as últimas atualizações, continue a leitura.

ATPV: o que é?

A ATPV é a sigla de “Autorização para Transferência de Propriedade do Veículo”. Como o próprio nome destaca, ela é responsável pela comunicação da mudança entre proprietários aos órgãos estaduais de trânsito.

Segundo o SERPRO, ela é utilizada nas transações de compra/venda de veículos. Quando o CRV (Certificado do Registro do Veículo) é em papel-moeda, a ATPV está no seu verso.

Já quando o veículo não possuir um CRV em papel-moeda, a transferência deve ser feita com o uso do ATPV-e.

Este é um documento digital gerado pelo Renavam a partir de uma intenção de venda, cadastrada pelo Detran ou gerada pelo Renave, contendo dados do comprador e da venda do veículo.

Transferências atuais são feitas por meio do ATPV-e

Conforme a Resolução nº 809 do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), os carros registrados após janeiro de 2021 deverão adotar esse novo padrão de documento

Antes desta data, seu nome era DUT (Documento Único de Transferência).

A mesma resolução também determina a emissão digital dos CRLV e CLA, que foram integrados ao CRLV-e. Essa iniciativa vai de encontro com o intuito do fluxo do Renave em criar uma base nacional digitalizada de veículos em estoque.

Para isso, a comunicação sistemática do registro, controle e acompanhamento das transações comerciais será realizada por escrituração eletrônica dos livros de registro de movimentação de entrada e saída dos veículos, segundo previsto no artigo 330 do CTB.

O processo de registro da intenção de venda deverá conter os dados do comprador e da venda do veículo. Essa é a única forma legal de validar o processo de transferência veicular.

Cabe destacar que esse documento também está diretamente disponível ao cidadão pelo aplicativo da Carteira Digital de Trânsito (CDT).

Digitalização do setor automotivo: saiba como aplicar no dia a dia!

Por que este documento é tão importante para as transferências de veículos?

Como já destacado no início deste texto, a parte burocrática da transferência veicular ainda causa dúvidas, inclusive entre lojistas. O surgimento do ATPV-e ocorreu com o objetivo de simplificar esse procedimento.

Quando há movimentação de compra e venda de veículos, o comprador deve realizar a transferência em até 30 dias! Caso não seja realizada, ele sofrerá uma infração de natureza média, sujeita a uma multa de R$ 130,16.

Além disso, o veículo será removido ao pátio como medida administrativa até a devida regularização do documento, conforme o Art. 233 do Código de Trânsito Brasileiro.

Importante ressaltar que o ATPV também será exigido em casos de:

  • Mudança de propriedade ou município;
  • Alteração de características do veículo;
  • Mudança de categoria.

O artigo 123 do CTB ainda diz que, diferente do motivo tradicional, nesses três últimos casos, é preciso fazer a documentação de maneira imediata.

Assim, para evitar problemas futuros, obter este documento é a forma correta de comprovar a venda e compra dos veículos.

E em casos de carros seminovos e usados, o dano poderá ser ainda maior na ausência do documento.

Afinal, com transferências incorretas, o antigo dono está sujeito a receber multas de trânsito cometidas pelo novo proprietário. E não tem como comprovar que o veículo não está mais sob sua posse.

Em contrapartida, a documentação regular e aprovada pelos órgãos competentes de trânsito garante a eficiência e a segurança em todas as etapas.

Como emitir a Autorização para Transferência de Veículos?

Por se tratar de um documento digital, logo imaginamos que todo o processo seja feito via internet, certo? Mas, para registros realizados no DETRAN temos que adiantar que isso depende.

No Detran do Rio Grande do Sul, o proprietário atual do veículo precisa ir ao Centro de Registro de Veículos Automotores (CRVA) mais próximo para dar entrada na solicitação.

No Detran de São Paulo, por sua vez, o pedido pode ser feito pelo site do órgão no estado. Basta preencher os dados do veículo, do atual proprietário e do novo proprietário e obter a autorização.

Para evitar confusão de informações, a recomendação é entrar em contato com o Detran do seu estado e entender a melhor forma de proceder.

De qualquer forma, depois do devido preenchimento das informações do vendedor e do comprador, a autenticidade do ATPV impresso deve ser reconhecida em cartório com ambas as assinaturas.

Os documentos necessários para emitir a ATPV também variam conforme cada UF. No entanto, os principais e indispensáveis utilizados na regularização deste processo são:

  • Nome e CPF/CNPJ do vendedor;
  • Nome e CPF/CNPJ do comprador;
  • CRLV-e do veículo em questão.

Além deles, há alguns dados que podem ser exigidos ao longo deste processo, como:

  • Endereço do vendedor e do comprador;
  • Valor da venda;
  • Número do Renavam do veículo.

Aposte na terceirização deste serviço

Para evitar confusões e garantir que a emissão da ATPV-e seja facilitada e segura, investir na terceirização do procedimento é uma ótima opção.

Com a Renave Fácil, o documento de autorização de transferência é emitido em poucos cliques, gerando economia, agilidade e simplicidade para quem realiza esse processo!

Também não há a necessidade de procurações ou reconhecimentos de firmas, reduzindo a burocracia e a morosidade.

Em sua tela principal, a plataforma disponibiliza um passo a passo referente ao fluxo do Renave. Essas explicações vão desde o cadastro do veículo até a conclusão do processo de venda, transferência para outro estabelecimento ou outra filial.

Tudo será comunicado automaticamente, solicitando a transferência da propriedade aos órgãos competentes.

Conheça a Renave Fácil

Com o propósito de desburocratizar o mercado e otimizar o processo de transferência que nascemos como uma das primeiras plataformas de integração Renave no Brasil!

Somos pioneiros na desburocratização da transferência de propriedade de carros e motos no país! Por isso, garantimos às lojas, concessionárias e revendas uma maior expertise e qualidade em todas as etapas.

Nossa plataforma oferece inúmeras funcionalidades, como:

  • Consulta de aptidão de veículos para entrada em estoque;
  • Solicitação de entrada em estoque;
  • Geração do ATPV-e para documentos digitais.

Também possibilitamos a transferência entre estabelecimentos e a saída do estoque, e geração do TSE (Termo de saída do estoque). 

Esse documento substitui a comunicação de venda, passando a responsabilidade deste veículo no ato para o novo proprietário e gerando o ATPV-e em seu nome.

Tudo isso é assessorado por um suporte técnico especializado e preparado para solucionar dúvidas que surgem durante o processo.

Não se perca entre tantos papéis. Otimize agora mesmo o processo de registro de veículos. Clique na imagem abaixo e veja nosso infográfico sobre o tema.

Tudo que você precisa saber sobre o Renave