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O que fazer quando o veículo não passou pelo RENAVE?
O que fazer quando o veículo não passou pelo RENAVE?

Você sabe o que significa quando o veículo comercializado não passou pelo RENAVE? Infelizmente, essa irregularidade gera grandes adversidades ao estabelecimento devido ao retrabalho e aos efeitos causados na reputação do mesmo.

Então, para responder essa pergunta, continue a leitura! Reunimos neste texto, as principais informações sobre o sistema. Veja a seguir! 

Relembre o que é RENAVE!

O RENAVE é a sigla para o Registro Nacional de Veículos em Estoque. Esse é um sistema responsável por digitalizar e oficializar a transferência e comercialização de automóveis. 

Portanto, a ferramenta foi desenvolvida com o intuito de garantir maior praticidade e segurança a essas operações.

A tecnologia foi idealizada pela Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto). 

A coordenação da mesma é realizada pelo Ministério da Infraestrutura/Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) e do Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO). 

A integração desses e demais órgãos – como a Receita Federal do Brasil e as secretarias de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal -, por meio do RENAVE, gera uma base de dados nacional completa

O que facilita a comunicação, o registro, acompanhamento e o controle da comercialização do veículo, otimizando todas as  transações e etapas.

Isto é, com a escrituração eletrônica dos livros de registro de movimentação e de entradas e saídas dos veículos, todo o processo se torna econômico e agilizado. Em conformidade com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a venda, compra e transferência de propriedade se tornam desburocratizadas.

Em conclusão, o RENAVE moderniza o sistema de comercialização e gestão de veículos no país. Tudo graças a padronização de regras quanto ao correto procedimento de transferência. 

Sem contar, que garante um controle mais eficaz da Cadeia Dominial, promovendo a proteção do direito à propriedade. 

Para os carros 0 KM, o registro pelo RENAVE é obrigatório, em todo o território nacional. Já para os seminovos e usados, a adequação ainda é facultativa. Para isso, o DETRAN do estado precisa ter aderido ao sistema. Por enquanto, os que estão integrados são:

  • SC;
  • SP;
  • PR;
  • MT;
  • MS;
  • ES;
  • GO;
  • PE;
  • SE.

Para saber mais, clique no botão abaixo e faça o download do infográfico completo sobre o RENAVE.

Tudo sobre o Renave. Acesse e confira o infográfico!O que acontece quando o veículo não passa pelo RENAVE?

O que acontece quando o veículo não passa pelo RENAVE?

Quando não há a integração do estabelecimento com o RENAVE, os veículos comercializados pelo mesmo não são registrados pelo sistema. Dessa forma, não são acompanhados pelos principais órgãos responsáveis. 

Ou seja, a compra e a venda não são oficializadas. Logo, é possível dizer que o veículo não passou pelo RENAVE. E isso pode implicar alguns problemas. 

Como, por exemplo, no caso do veículo Zero KM, o primeiro emplacamento é impedido de ser realizado. Isso porque o DETRAN não terá informações das transações, não podendo confirmar a identidade do verdadeiro proprietário.

Nesses casos, é necessário que o estabelecimento se adeque ao sistema e realize todo o processo de registro pelo RENAVE, atrasando a efetivação da compra. 

Entretanto, o problema é que o cliente já se encontrará insatisfeito, podendo realizar avaliações negativas sobre o negócio. O que afeta mercadologicamente a imagem do mesmo. 

Referente aos seminovos ou usados, apesar da não obrigatoriedade, o veículo que não passou pelo RENAVE corre maiores riscos de ser irregular. Lembre-se! O sistema foi desenvolvido com o intuito de promover maior segurança às operações.

Sendo assim, com a confirmação da transferência de propriedade, o cidadão que adquiriu o veículo não precisará se preocupar com multas e dívidas em atraso, gerando prejuízos futuros. Isso porque o sistema informa e checa possíveis débitos e restrições.

Inclusive, segundo o DETRAN PR, nas transações em que o comprador deixa como parte do pagamento outro veículo, o mesmo será entregue ao estabelecimento com a ATPV-e preenchida e assinada. Assim, toda a comercialização se torna oficializada e legalizada.

E para ambos, o RENAVE reduz, e ajuda a combater, golpes e fraudes. Portanto, as montadoras, concessionárias e consumidores estarão mais assegurados durante todo o processo.

Leia também: Saiba como garantir a experiência do cliente em concessionárias

Como se adequar ao sistema? 

Diante do apresentado, o veículo que não passou pelo RENAVE irá gerar grandes prejuízos aos envolvidos, principalmente para os estabelecimentos e clientes. 

Por isso, para evitá-los é fundamental a adequação ao sistema. Caso contrário, como vimos, haverá retrabalho, insatisfação do cliente e danos à imagem mercadológica do negócio. 

Cabe destacar que a integração com o RENAVE é simples. Afinal, esse é o objetivo do sistema. 

Dessa forma, para a adesão, é necessário o cadastro do estabelecimento no Sistema Credencia, do SERPRO. Ele é responsável pelo processamento e liberação do credenciamento automático. 

Mas, para isso, é preciso ter o certificado digital. Após essa etapa, a concessionária ou a loja já terá o sistema integrado.

Contudo, é possível contar com uma empresa especializada, capaz de facilitar ainda mais o processo. Isso porque, você poderá contar com suporte técnico e atendimento personalizado. 

O contato acessível com profissionais competentes e experientes ajuda na resolução rápida de dúvidas, problemas ou questionamentos sobre o sistema. 

Nesse sentido, aqui podemos citar como exemplo a Renave Fácil. Essa é uma plataforma consolidada de integração com o RENAVE, desenvolvida com o intuito de estabelecer a comunicação entre os estabelecimentos com o sistema.

A Renave Fácil é o resultado do próprio projeto piloto do RENAVE. Por isso, a ferramenta agiliza a transferência e a comercialização de veículos com autoridade e credibilidade

Seja pelo site ou aplicativo, a Renave Fácil permite a inserção, transferência e a venda de veículos novos e seminovos com maior segurança, praticidade, conforto, sem burocracia e economia

Tanto a integração quanto o credenciamento no SERPRO podem ser feitos pela plataforma, que é intuitiva e contém dicas e passo a passo. Tudo isso com o apoio de um time de especialistas com mais de 15 anos de atuação no setor.

Regularize agora mesmo o seu estabelecimento!

Como vimos ao longo do texto, o RENAVE garante segurança e otimização das transições de comercialização e transferência de veículos. Não utilizá-lo nesses processos é o mesmo que gerar transtornos aos seus clientes e, consequentemente, à saúde financeira do seu negócio.

Portanto, para evitar esse tipo de problema, regularize o seu estabelecimento com o apoio da Renave Fácil! Então, realize o seu cadastro agora mesmo!

Acesse e faça o cadastro na plataforma do Renave Fácil!

Veículos seminovos
Veículos seminovos: 4 fatores que impactam na decisão de compra

Durante a negociação dos veículos seminovos, surgem pontos que podem se tornar objeções de venda, se não forem bem trabalhados. Portanto, é fundamental conhecê-los para conseguir contornar e utilizá-los como argumento durante a comercialização.

Para descobrir quais são, continue a leitura! Além deles, também reunimos dados que reforçam o contexto favorável atual do setor. Vamos lá?

O panorama do mercado de veículos seminovos

O mercado de veículos seminovos tem crescido com grande potência nos últimos anos. Principalmente desde 2020, quando foi instaurada a crise dos semicondutores. 

Esses chips, que eram utilizados na produção de automóveis, com pandemia do Coronavírus, passaram a ser amplamente usados no desenvolvimento de eletrônicos, como computadores, celulares e TVs. O que aumentou a demanda e, consequentemente, seu valor.

Esse cenário fez com que a produção de carros 0KM fosse reduzida, aumentando, também, o seu preço final. Com isso, de lá para cá, os seminovos ganharam espaço na preferência dos consumidores. 

Segundo dados citados pelo Isto é, em novembro de 2023, foram realizadas mais de 765 mil transações de carros usados. Em comparação, apenas 160.693 mil carros novos foram emplacados. 

Essa diferença gera a proporção: de cada 10 carros adquiridos no país, pelo menos 8 deles eram usados ou seminovos.

Dá pra ir além e dizer que, segundo o G1, os veículos com mais de 13 anos foram os campeões de vendas em 2023. Eles representaram 35% do total negociado no país. 

De todo modo, ainda segundo o portal, a venda dos carros seminovos e usados aumentou em 8,6% no Brasil, em 2023! 

Foram mais de 14 milhões de unidades comercializadas no ano passado. Isso dá uma média de 57.794 por dia útil! E a expectativa é de que em 2024 o setor tenha ainda mais resultados positivos.

Os números são a consequência da percepção quanto à vantagem do preço dos seminovos e usados em relação aos veículos novos. Além disso, a queda das taxas de juros, em 2023, contribuiu para o aumento dessa comercialização.

E esse cenário será difícil de ser revertido. Apesar da estabilidade e uma breve queda nos preços dos carros novos, eles dificilmente voltarão a ter o mesmo valor da pré-pandemia. 

4 fatores que influenciam na decisão de compra

Fatores que influenciam a decisão de compra

Diante desse contexto, é preciso reforçar a importância de estar preparado para o aumento da demanda por veículos seminovos. 

Por isso, reunimos 4 grupos de fatores que costumam influenciar na decisão de compra, com base em um artigo sobre o assunto. Utilize as causas como argumentos durante a negociação e garanta mais vendas. 

Veja a seguir a lista completa!

1. Fatores culturais

Os fatores culturais possuem grande influência na decisão de compra dos veículos seminovos. Podemos dizer que são aqueles que impactam na visão de mundo do consumidor. Portanto, possuem efeito em seus gostos e desejos. 

Aqui, são compartilhados interesses e valores por um grupo de pessoas, que validam comportamentos. Dessa forma, podemos citar como exemplo crenças e senso comum. 

No contexto atual, é possível mencionar como fator cultural os novos modelos de consumo e comercialização graças ao digital. 

Por exemplo, segundo um relatório, 94% de todas as vendas de carros no Brasil (e mais alguns países) começam por pesquisas na internet, como no Google e Yahoo e até sites das concessionárias e lojistas. 

Ainda, a ideia de que o seminovo é mais barato tem influenciado, culturalmente, os consumidores. Esse, que não é um pensamento equivocado, tem se tornado o principal argumento para a tomada de decisões.

Afinal, há uma maior variedade de carros disponíveis a um preço mais baixo. Ou seja, com o valor dos opcionais de um veículo novo, por exemplo, é possível selecionar um seminovo mais completo e potente.

Além deles, podemos citar a crença de que o veículo zero KM costuma perder de 10% a 20% do preço original após sua saída da concessionária. Essa ideia também funciona a favor dos seminovos.

Logo, aqui é possível usar argumentos que instiguem esses pensamentos e estratégias que correspondem ao momento cultural atual. Ou seja, com ações online que comprovem sua expertise e autoridade, facilitando a tomada de decisões.

Digitalização do setor automotivo: saiba como aplicar no dia a dia!

2. Fatores sociais

Os fatores sociais geralmente estão relacionados a grupos de referência e papéis e posições na sociedade. Esses aspectos são referências para a escolha do consumidor. Afinal, ele tende a confiar mais em familiares e amigos e a seguir um certo status.

Logo, seu comportamento será motivado pela:

  • Classe social;
  • Renda;
  • Mídia;
  • Nível de escolaridade;
  • Pessoas que confia e admira

Por exemplo, segundo a pesquisa citada acima, as postagens positivas têm influenciado 69% das decisões dos consumidores, enquanto as negativas impactam 57% deles. 

E ainda, conforme um levantamento, 92% dos consumidores, ao redor do mundo, afirmam que confiam totalmente na indicação de um amigo ou familiar. Isso, acima de qualquer outra forma de propaganda

Então, utilize uma abordagem que estimulem a familiaridade. Procure saber se o comprador possui um carro em mente e porquê. Entenda se ele já o conhece devido a indicações e/ou reputações do mesmo. 

Tudo isso, ao mesmo tempo em que avalia a posição do cliente na sociedade. Por exemplo, se o consumidor costuma trocar de carro constantemente, os seminovos tendem a ser a melhor opção devido ao custo-benefício.

Com essas informações, será possível indicar modelos de carro mais coerentes com o comportamento do comprador.

3. Fatores pessoais 

Já os fatores pessoais são aqueles relacionados às principais características do indivíduo. Ou seja:

  • Idade;
  • Sexo;
  • Estágio de vida;
  • Ocupação;
  • Condições econômicas;
  • Estilo de vida;
  • Personalidade

Aqui, os interesses também afetam as tomadas de decisão. 

Os consumidores tendem a valorizar e priorizar empresas com personalidades semelhantes às suas. Isto é, prezam por aquelas que se identificam com maior facilidade.

Aqui, a economia, conforto e segurança tendem a prevalecer, dependendo do orçamento financeiro. Então, utilize como fundamento durante a negociação, pontos coerentes com o momento de vida atual dos clientes e seus principais objetivos.

Por exemplo, para compradores que são motoristas iniciantes, tenha em mente que os veículos ideais são os seminovos. 

Afinal, o custo é perfeito para aqueles que possuem baixa experiência. Tornando o processo de direção algo mais prazeroso, sem estresse excessivo com o possível desgaste do carro novo.

4. Fatores psicológicos

Por fim, os fatores psicológicos referem-se à memória, aprendizagem, motivação, percepção e atitudes. Eles, nesse contexto, estão interligando diretamente as respostas dos consumidores a estímulos comerciais e de marketing.

Dessa forma, o fornecimento de garantia após a compra poderá ser um excelente argumento durante a negociação. Aqui, estratégias que destacam os benefícios e vantagens dos veículos seminovos contribuem para o estímulo desses fatores. 

Ainda, símbolos, cores, formato e tamanho poderão influenciar na tomada de decisão do comprador. Logo, ressalte que é possível que o cliente adquira um carro com os componentes que deseja, por um preço mais justo que os dos novos.

Bônus: lembre-se da agilidade e otimização

A agilidade e otimização, durante o processo de compra dos veículos seminovos, também são fatores que influenciam diretamente a decisão. 

Por exemplo, segundo pesquisas recentes, o processo de entrega de veículo tem o maior peso para a garantia da satisfação do cliente, chegando a 24%.

Esse tempo de entrega está relacionado a alguns aspectos, como a chegada do veículo no estoque, tempo de viagem, rota, gestão de risco e muito mais. 

Entretanto, o mesmo poderá ser reduzido com a ajuda do RENAVE (Registro Nacional de Veículos em Estoque).

O sistema digitaliza a transferência de propriedade, reduzindo custos e aumentando a rapidez da venda e compra do carro. Afinal, o mesmo é responsável pela comunicação, registro, controle e acompanhamento das transações comerciais dos veículos.

Ficou curioso? Então, clique no botão abaixo para saber tudo sobre o RENAVE!

Tudo sobre o Renave. Acesse e confira o infográfico!

Carro 0km: conheça o registro necessário após a venda

Desde 2022, o carro 0km precisa ser cadastrado em um registro para validar a comercialização e transferência de propriedade. E a não adequação a este sistema causa problemas no primeiro emplacamento. 

Para entender mais, continue a leitura. Reunimos neste texto as principais informações sobre esse registro e dicas de como realizá-lo. 

Vamos lá?

Qual é o registro necessário no pós-venda do carro 0km?

O carro 0km precisa ser registrado e devidamente cadastrado pelo Renave Zero KM. O Registro Nacional de Veículos em Estoque realiza o controle de compra e venda, e de entrada e saída de veículos novos e seminovos.

Contudo, para os carros usados a integração não é obrigatória, sendo necessária a adesão do DETRAN estadual. 

Já sem o Renave Zero KM, os carros novos não podem ser devidamente comercializados. Ele é obrigatório para todo o país, desde janeiro de 2022. 

O não cumprimento desse processo impossibilita o primeiro emplacamento do veículo, dificultando a circulação do mesmo. 

Isso porque o consumidor só poderá realizar essa operação com a Nota Fiscal eletrônica (NF-e) e com a Autorização para Transferência de Veículo Eletrônica (ATPV-e). Destaca-se que esses documentos são emitidos após a adoção ao sistema. 

Dessa forma, será possível evitar fraudes por clonagem de automóveis. Segundo o diretor-geral do Detran PR, Wagner Mesquita, “o que estava acontecendo com frequência, é que veículos em concessionárias diferentes, em estados diferentes, estavam sendo vendidos com o mesmo número de chassi. Com este registro, podemos zerar a incidência de chassi clonado”.

Essa é uma iniciativa do Ministério da Infraestrutura/Secretaria Nacional de Trânsito (SENATRAN) com o Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO), com base legal das normas:

O objetivo do Renave Zero KM também é garantir maior otimização nos processos de transferência veicular entre a montadora e o estabelecimento. Assim como, do estabelecimento para o consumidor final. 

Afinal, a comunicação entre o governo e os órgãos competentes ocorre de maneira digital. Logo, a transferência acontece automaticamente, promovendo maior agilidade, eficiência operacional e logística. 

Relembre as demais fases do Renave Zero KM!

Durante o ano de 2022, o sistema foi atualizado para contemplar diferentes modalidades de carro 0km e veículos novos. Agora, a adesão é obrigatória para os estabelecimentos, montadoras e ITEs (Implementadores, Transformadores e Encarroçadores) em diferentes contextos. 

Então, a seguir, relembre as demais fases do Renave Zero KM e conheça um pouco mais desse sistema. 

Renave Zero KM – Fase 2

A fase 2 do Renave Zero KM é destinada aos veículos inacabados. São eles:

  • Chassi e plataforma para ônibus ou micro-ônibus; 
  • Chassis de caminhões;
  • Caminhonetes; 
  • Utilitários;
  • Com cabine completa, incompleta ou sem cabine; 
  • Os quais necessitam de complementação antes do registro e licenciamento.

Logo, esse modelo de veículo é obrigado a passar pelo fluxo Renave Zero KM para eliminar fraudes de chassis não emplacados. Assim, será possível garantir a autenticidade dos inacabados. 

Aqui, os chassis já pré-cadastrados pelas montadoras ficarão bloqueados. Ou seja, só poderão ser emplacados após a emissão do ATPV-e e a NF-e para o consumidor final, pela concessionária ou ITE.

Renave Zero KM – Fase 3

Já a fase 3 do Renave Zero KM é destinada aos veículos de venda direta. Isto é, aqueles que são comercializados diretamente da fábrica e sem qualquer tipo de intermédio.

Essa modalidade atende pessoas jurídicas (CNPJ), taxistas e pessoas com deficiência. A transação visa garantir maiores vantagens financeiras a este grupo de compradores.

Além disso, essa fase também refere-se aos fabricantes que realizam venda direta, concessionárias que entregam veículos ou gerenciam vendas, e implementadores, encarroçadores e transformadores (ITE).

O objetivo dessa atualização é promover um maior controle das modificações realizadas no veículo e reduzir a burocracia e processos de comunicação quanto a elas. Logo, haverá uma maior fiscalização dos benefícios tributários. São eles: 

  • PJ: 12 meses;
  • PCD: 4 anos;
  • Táxi: 2 anos;
  • Táxi c desc. IOF: 3 anos se financiado;
  • Nenhuma das opções.

A comunicação sobre eles, durante o processo, é fundamental para evitar que a transferência de propriedade seja bloqueada.

Vale ressaltar que o Renave Zero KM fase 3 é realizado com base em alguns cenários de veículos acabados e veículos inacabados. E, para cada um deles, há alguns passos necessários para a adequação.

Então, para saber mais detalhes desta e demais fases, clique no botão abaixo e realize o download do nosso guia completo.

Renave Zero Km: acesse e conheça as fases!

Como adequar o carro 0km ao registro?

Como fazer o registro do carro 0km

Apesar de alguns passos serem diferentes para cada fase, há certos pontos em comuns entre elas. Segui-los é fundamental para a correta adequação do registro e, consequentemente, a comercialização.

Para cumprir o processo de registro no sistema, as concessionárias deverão realizar um cadastro no site da Credencia, do SERPRO. Essa operação é rápida e gratuita, mas costuma gerar dúvidas.

Entretanto, todo esse processo poderá ser ainda mais ágil e menos burocrático com a ajuda de uma empresa terceirizada e especializada no assunto, como a Renave Fácil.

Participamos do projeto piloto do RENAVE para o desenvolvimento de uma interface capaz de realizar a comunicação entre os órgãos competentes e o estabelecimento. Portanto, somos o parceiro ideal para te ajudar na adesão correta ao sistema!

Atualmente, contribuímos com a adequação das etapas do registro RENAVE de maneira simplificada e otimizada. Também garantimos a segurança e o apoio de uma equipe experiente no assunto. 

Além disso, auxiliamos nas operações do credenciamento SERPRO. Nosso time de profissionais está à disposição para auxiliá-lo neste processo, sem cobrar a mais por isso. Exigimos apenas o aval do estabelecimento e os documentos necessários.

Conte com a Renave Fácil!

Como abordado ao longo do texto, o registro necessário para comprovar e validar a venda do carro 0km é o Renave Zero KM. Lembre-se! Não aderi-lo impossibilita o primeiro emplacamento do veículo. 

Então, conte com o pioneirismo da Renave Fácil e se adeque agora mesmo ao sistema. A nossa experiência nos permite contribuir com a implementação das novas regras do Renave Zero KM, independentemente das fases.

Entre em contato conosco!

Acesse e faça o cadastro na plataforma do Renave Fácil!

Transferência de veículos
Saiba como realizar a transferência de veículos

A transferência de veículos é o processo responsável por comprovar a comercialização e garantir maior segurança. Isto é, ele reduz fraudes, além de danos legais e financeiros ao comprador e estabelecimento. 

Então, para te ajudar nessa etapa, reunimos a seguir dicas de como realizar essa transferência e como otimizá-la. Continue a leitura para saber mais sobre o assunto!

Relembre o que é uma transferência de veículos

A transferência de veículos pode acontecer por diferentes motivos, principalmente em casos de compra e venda. Essa é uma etapa indispensável para formalizar o processo de comercialização e evitar prejuízos futuros para o novo dono. 

Ou seja, estamos abordando a transferência de propriedade de veículos. Aqui ocorre a mudança de posse do automóvel de uma pessoa/loja para a outra. 

Além dessa, é possível citar mais alguns tipos de transferência que costumam gerar certas dúvidas. Como:

  • Transferência por Localidade: acontece quando há a necessidade de alteração de cidade no registro do veículo, devido a mudança do proprietário.
  • Transferência de veículo com Gravame: ocorre em veículos com financiamento não quitado. Nesse caso, aparece a existência de parcelas em aberto. Para essa transferência, é necessário a baixa do gravame, além de outros passos apresentados pelo DETRAN;
  • Transferência de veículos adquiridos em leilão público: pode ocorrer por diferentes motivos, como: busca e apreensão, devolução amigável, sinistro e outras situações. Para isso, é preciso seguir as indicações do DETRAN.

Em resumo, a transferência de veículos é, conforme o DETRAN-RJ, um processo de atualização de dados cadastrais na base de dados no órgão estadual e na Base Índice Nacional (BIN) do Registro Nacional de Veículos Automotores (RENAVAM). 

Nesse processo, é realizada a emissão de nova documentação, em decorrência da alteração da propriedade do veículo.

Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a mudança de propriedade precisa acontecer em 30 dias, expedindo um novo Certificado de Registro de Veículo (CRV). Nos demais casos (eliminando a por localidade), precisam ser realizadas imediatamente.

Caso o prazo não seja cumprido, o proprietário comete uma infração grave, acumulando 5 pontos na CNH.

Leia também: CRV e CRLV: qual a diferença?

Como realizar esse processo?

Como realizar o processo de transferência veicular

Para citar aqui os passos para a correta realização da transferência de veículos, será utilizado informações do DETRAN-SC como base. Vale ressaltar que o foco é quanto ao processo feito por pessoa jurídica

Em um primeiro momento, há alguns documentos e informações extremamente indispensáveis para a efetivação do processo. São eles:

  • Documento constitutivo da empresa que confirma a possibilidade de venda do veículo;
  • Nota Fiscal do veículo (quando estiver no nome da empresa que comercializa);
  • Cópia da sentença de reintegração de posse (se for o caso);
  • CRV;
  • ATPV;
  • Documento de identificação;
  • Quitação das taxas correspondentes.

Contudo, no caso da pessoa jurídica, é necessário mais alguns documentos para comprovar a competência dos signatários. Veja a seguir quais são!

Sociedade Limitada

Para esse modelo, será necessário a apresentação do Contrato Social atualizado (consolidado ou original e alterações) e Certidão Simplificada da Junta Comercial com comprovação do sócio que assina a procuração, com data de emissão igual ou inferior a 30 dias.

Sociedade Anônima 

Já quanto a este modelo, é preciso ter em mãos o Estatuto Social e Ata da Assembleia da eleição dos representantes. 

Assim como, a Certidão simplificada da Junta Comercial com comprovação do sócio que assina a procuração com data de emissão igual ou inferior a 30 dias.

Sociedades registradas em cartórios de registro de pessoa jurídica

Aqui é preciso uma versão atualizada do Contrato Social (consolidado ou original e alterações).

Empresário

Nesse caso, é indispensável o Registro de Empresário na Junta Comercial e Certidão Simplificada da Junta Comercial, com data de emissão igual ou inferior a 90 dias. 

Ressalta-se que não será preciso apresentar o documento constitutivo da empresa nos casos em que o tabelião reconhece a assinatura em nome da pessoa jurídica, informando o nome da empresa que representa.

Demais pessoas jurídicas (revendedoras ou não)

Para os demais, deve-se realizar a apresentação de todos os documentos básicos e CRV preenchido, acrescido de fotocópia autenticada do contrato social ou estatuto.

Leia também: Revendas de veículos: quais indicadores acompanhar

Saiba o passo a passo da transferência de veículos

Ainda conforme o DETRAN-SC, o passo a passo para a transferência veicular jurídica é:

  1. Realização da vistoria do veículo em empresa ECV credenciada pelo Detran (necessário apresentar o laudo da vistoria aprovado durante o processo);
  2. Solicitação do serviço de abertura do processo a documentação exigida na CIRETRAN/CITRAN ou despachante credenciado do município de registro do veículo;
  3. Recolhimento da taxa correspondente;
  4. Espera do prazo da conclusão do processo estabelecido pela unidade;
  5. Emissão do documento (CRLV-e) no Portal DETRAN Digital.

Por fim, a taxa de transferência de veículo é de R$183.12, segundo o DETRAN-SC. Já para a transferência eletrônica (CRV-e) (RENAVE), para veículos em estoque, entre concessionárias, revendedoras e afins, é de R$40.57.

Conte com a Renave Fácil e simplifique a transferência de veículos!

É necessário salientar que a transferência de veículos pode, e deve, ser realizada pelo RENAVE (Registro Nacional de Veículos em Estoque). Esse é um sistema responsável por simplificar e facilitar o processo. 

A integração é obrigatória para veículos Zero KM em todo o país. Já para veículos seminovos, o uso do RENAVE é facultativo e depende da adesão estadual do DETRAN ao sistema. 

De qualquer forma, essa é uma ferramenta que gera inúmeros benefícios ao estabelecimento e ao comprador. Com o registro rápido e de custo reduzido, a transferência de propriedade se torna mais otimizada e eficiente. Além disso, toda comercialização e a gestão de estoque de veículos passam a ser mais modernas e assertivas.

E como vimos acima, a taxa de transferência eletrônica pelo RENAVE é mais barata. Além disso, o sistema gera benefícios como:

  • Maior digitalização do processo;
  • Mais segurança e confiabilidade para o estabelecimento e consumidor final;
  • Formalização da compra e venda com redução de burocracia e morosidade;
  • Elimina a necessidade de procurações e reconhecimento de firma;
  • Agiliza a comercialização de veículos;
  • Otimiza o tempo de entrega do veículo;
  • Colabora com a experiência do comprador.

Para aderir a esse sistema é possível contar com o apoio da Renave Fácil, uma plataforma especializada de integração com o sistema. 

Somos a interface de comunicação dos estabelecimentos com o Renave-WS (Serpro), que por sua vez fará a comunicação entre SENATRAN e DETRAN. Contribuímos ainda mais para a rapidez e eficiência do processo de transferência de veículos. Tudo isso com o apoio de profissionais experientes!

Então, se ficou curioso e deseja conhecer mais sobre o RENAVE, clique no botão abaixo e realize o download do nosso infográfico completo.

Tudo sobre o Renave. Acesse e confira o infográfico!